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C A P I T U L O • 1 •

" Para mim, boca suja é quem faz fofoca, calúnia. Quem fala palavrão tem alma limpa."

— Eu cansei de pedir para sair daquela maldita boate, aquilo não é emprego para você. — Shawn gritava comigo pelo mesmo assunto pela terceira vez naquela semana. — Aquele seu chefe é um merda. 

— Falou a estudante de direito — dei de ombros, irritada. — Não é todos que conseguem uma bolsa integral como você, Shawn. Nunca fui inteligente para passar, mas deveria agradecer por eu estar mantendo o material do seu curso com meu trabalho duro, além de lutar para que você e a mamãe não morram de fome. — Cerrei o punho andando de um lado para o outro antes de fixar meus olhos no dela. — Eu não posso parar enquanto vocês ainda precisarem de mim.

— Acalme-se — pediu. — Podemos dar um jeito. Você é jovem para passar as madrugadas servindo aqueles homens. Será que Karl não reparou que o tamanho daquele uniforme é ridículo? Fora aqueles velhos tarados que vão lá. Por favor, podemos dar um jeito.  

— Infelizmente é por aquele emprego lixo que mantém a sua barriga cheia.  

Shawn fez careta e tomei ciência da merda que havia jogado em sua cara. Suspirei fundo lembrando-me da proposta de Karl havia feito há três meses e ainda não tive coragem de dizer a ela e a mamãe, Shawn iria surtar por ser toda certinha não aceitaria esse tipo de dinheiro. 

Rebolar a bunda. Permitir alguns toques e pegar a grana.  

Foda-se. Era o que tínhamos. 

— Sinto muito se está frustrada por ter que aguentar tudo sozinha. Mas você sabe que a mamãe não tem condições mentais para trabalhar e a faculdade tem tomado parte do meu tempo, mas assim que eu arrumar um estágio você vai pedir demissão e começar a estudar também, vou te ajudar a garantir seu futuro, prometo. — Sorri olhando seu rosto, desviei o olhar quando meus olhos encheram se de lágrimas, mas as controlei era muito mais forte que isso. 

— Se eu aguento aquilo e vivo muitas coisas são apenas por amar vocês duas e irei até o inferno por esse amor. 

— Também te amo mascotinha. — Shawn me acolheu em seus braços.

Éramos parecidas exceto por ela ser alguns centímetros mais baixa que eu.

— Eu sou forte Shawn, você nem sabe o quanto! — Minha mente vagou enquanto pensava nas coisas que já havia escutado de Clarisse, mas segundos depois afastei a péssima sensação que senti ao pensar nela.

— Preciso ir trabalhar. Até mais tarde.

— Vou à casa de uma amiga fazer um trabalho também. Ah, e não caia na pressão da Clarisse, aquela chata — Concordei pegando minha bolsa. Billie de forma costumeira estava sentada no sofá almofadado cinza assistindo algo relacionado à culinária. Não estava bem vestida, quase às 21h trajava um blusão surrado do papai e um short curto por baixo. Minha mãe era uma mulher bonita, bem cuidada antes de se entregar aos vícios e até os seus dentes estavam amarelados e isso estava fodendo com a sua autoestima e a desmotivando de sair do sofá.

— Tchau mãe, te amo.

— Te amo preciosa — O sorriso surgiu de forma involuntária. Eu amava quando me chamava assim, e fazia tempo que esse apelido não saia de seus lábios.

•••

Hell Dancing estava uma loucura desde que havia chegado, eram muitos pedidos e mesas para atender enquanto não dava o horário de subir. A entrada principal era direta na lanchonete e danceteria que era em espaço enorme com mesas espaçadas e espalhadas ao lado esquerdo e ao direito uma enorme pista de dança. Eu fazia os coquetéis e quando estava apertado servia algumas mesas. Na hora marcada: Meia noite Karl liberava o andar Private. Esse era para quem estivesse solteiro ou buscando por diversão com iluminação mais sensual, um palco recheado de mulheres, dois homens e algumas mesas. O Hell era de quatro andares, mas apenas clientes exclusivos conheciam o último.  

A lanchonete era recatada, os clientes eram pré-selecionados ao próximo andar que iriam. Quando estavam em casal havia outro ambiente, um barzinho mais sofisticado com um preço mais salgado, a decoração era mais romântico e apropriada para quem queria se divertir a dois.. E os que estivessem com expressões cansadas de um dia monótono eram encaminhados até as escadas de acesso restrito, e quando entravam lá. Enlouqueciam.  

As dançarinas faziam o espetáculo de conjunto de lingerie e faziam alguns velhos escrotos babarem, e esse era o meu medo quando aceitei substituir Avril, os velhos tarados iguais urubus na carniça. 

Os gogo boys eram Minoria,  Rick gostava de mulher e Mike era bissexual, pegava o que tinha vontade, mas notava-se que sua preferência era os homens.   

Na noite seguinte a que aceitei tive receio ao arrancar o mini uniforme e exibir meu corpo moreno, meus seios fartos e curvas delineadas, mas quando vesti o conjunto de renda transparente branca. Não era apenas um conjunto íntimo, era O CONJUNTO ÍNTIMO, a calcinha era minúscula além de haver ligas que marcava minhas curvas de forma invejável.  

Naquela noite fui desejada a cada mexida de quadril. Os olhares dos homens de desejo e das mulheres de inveja não tinham preço, e naquele dia conheci um homem. 

Logan Schmidel que aparecia quase todos os dias para me ver, pagar algumas bebidas, dançar comigo e me dar alguns dólares. Era educado e nunca havia passado disso, nem eu me importei já que ao fim da noite tinha como dar o passe da minha irmã para ir para a faculdade.   

Sim. Era até engraçado, mas era real a Shawn tinha quase vinte e sete e eu com vinte e quatro pagava suas coisas com o meu trabalho. Eu não me lembro em qual parte da vida ela ficou tão dependente, acho que quanto o papai nos deixou, devo ter me proposto a ajudar se arrumasse um trabalho antes que ela.  

Sacolejei a cabeça afastando meus pensamentos assim que desci as escadas até o camarim, estava na hora de deixar de ser apenas a atendente e servir mesas e ser atrativo em um palco lotado por outras três mulheres seminuas e dois homens. 

Torcia para que Schmidel  estivesse está noite, queria faturar uma grana a mais para complementar tudo que já havia depositado nesses últimos tempos e se tudo estivesse certo dentre um mês internaria minha mãe em uma das melhores clínicas de reabilitação da cidade e ajudar a minha irmã com o livro carrísimo que precisava.

Peguei a lingerie da noite: Vermelha pequena, transparente que a bunda mal cobria, mas não havia nenhum santo no recinto então pouco me importava. As pessoas queriam diversão e eu daria isso a elas e ao Logan.

Ajeitei a maquiagem e apareci no salão enorme e elegante de cores escuras, móveis claros e mesas também. Quando o garçom passou já virei duas doses de tequilas  direto do bico da garrafa e fazendo a garganta com o liquido quente. 

Quando passei Karl me comeu com o olhar enquanto Clarisse me olhava invejosa. Claro. Karl me ofereceu algo que provavelmente iria para os seus luxos e ela não devia estar nada satisfeita com isso e por isso era tão frustrada comigo e com a merda da sua vida. Soube que era uma dançarina antes de se casar com Karl, era jovem e bonita, mas sua juventude se foi e com ela as inúmeras traições do marido. Eu mesma já o flagrei algumas vezes transando com Avril e sua queridinha Samantha, mas não seria eu contar isso a ela.

— Está linda Pearl, só não roube todos os nossos clientes — Avril brincou, mas senti o fundo de verdade.

— Relaxa bebê. Apenas danço para eles — respondi com um sorriso sacana nos lábios. — E vocês sentam em seus colos e rebolam neles. Então, uma coisa não bate com a outra. Eu darei a diversão enquanto você, Samantha e Mariah dão prazer. Todas saem daqui felizes.

— Você é tão puta quando qualquer uma aqui. Não banque a santa, Pearl — Ouvi a voz suave e firme de Samantha.

Me virei para encarar a garota de cabelos  negros até o bumbum arrebitado e redondo, que me olhava de forma desprezível. Sempre foi assim desde que cheguei para trabalhar na lanchonete, me via como a pior de suas concorrentes antes mesmo eu descer para o Hell Dancing private.

A morena de rosto oval, nariz afilado e lábios preenchido por procedimento estético era a mais atraente todas as outras, supostamente, mas isso acabou quando cheguei e retirei toda sua banca.  Samantha ... era  o pau mandado de Clarisse, mal sabia a mulher o que sua protegida fazia com seu marido por suas costas.

— Nunca disse que era santa, então não venha falar coisas que não sabe. Caralho!

Caminhei até ela sentindo quase sua respiração em meu rosto. A pele morena de seu rosto avermelhou, seu corpo sensual tomou uma posição desafiadora, assim como o meu. Sam era uns centímetros mais baixa que eu, não muito, mas era.

— Era melhor que isso! — senti o deboche em seus olhos quase negros.

— Posso ter sido melhor, mas a vida exige que façamos escolhas Samantha. Eu sei os meus motivos para aceitar trabalhar aqui, pois ao contrario de você que veio de família rica eu mal tinha pão para colocar em nossa mesa. Eu posso ter sido melhor que hoje, mas uma coisa, com toda a certeza afirmo. Sou muito, muito melhor que você, invejosa.

— Sua vadia, filha da..

— Oooooh princesa, não fique assim não — Fiz biquinho irritando-a ainda mais. — Chore que o ódio passa. Respeite-me porque nem de perto você chega aos meus pés. Vadia é a sua mulher que te pariu.

Samantha ergueu seu braço pra mim e esticou a mão. Seus olhos pretos estavam enfurecidos, e eu sorri esperando o que faria, mais apenas me olhou.

— Bata em Salamandra, vamos lagartixa preta, faça se tiver coragem.

Ela ficou quieta, amedrontada, mas com muito ódio.

Sem dúvidas era um defeito meu. Desafiar as pessoas sem temer o que aconteceria nos minutos seguintes. A vida me obrigou a ser assim quanto defendia minha mãe de algumas agressões do meu pai, assim como no colégio defendia Shawn mesmo sendo mais nova, a minha irmã era dócil demais para se defender, já eu era um demônio.

— Honre o que há entre suas pernas — provoquei-a ainda mais, ela recuou.

— Você vai se arrepender Pearl Larsson. — Ameaçou poucos antes de Mariah chegar e a arrastar para longe de mim. Ela era igualzinha a ela. Duas medrosas, fracas. 

Dei meia volta e entrei novamente ao Camarim. Avril se maquiava em frente a enorme penteadeira toda iluminada que haviam programado para nos, assim como os conjuntos que as peças eram atualizadas todos os dias. Com raiva peguei o conjunto na arara o mais parecido possível com o rosa pink de Samantha por pirraça. Visto um numero ainda menor para que marque os meus seios naturais e não aqueles 300 ml de silicone que havia ganhado de um velho, cliente apenas seu. 

Quando sai Avril me olhou pelo reflexo e sorriu passando seu batom vermelho.

— Amo quanto coloca Samantha no nível que ela merece.

— Uma porrada na cara por ser tão invejosa é isso que ela merece — respondi frustrada caminhando até ela encarando meu rosto na frente do espelho. Ajeitei meus cabelos castanhos escuros e admirei meus olhos azuis, a maquiagem pesada o realçava ainda mais.

— Vamos Pearl, o show não para!

Ao terminar de se arrumar partiu e ao me olhar no espelho a imagem do papai veio em meus pensamentos. Como pôde fazer isso conosco quando ele era a nossa base. Dependíamos dele para tudo. E não faltava grana. Suas viagens repentinas eram sem explicações. Jared Larsson era um mau caráter, aposto que o dinheiro que entrava em nossa casa era de vidas que chegavam ao fim. Não quero imaginar quantas vidas foram, sinto arrepio apenas em pensar.

— Eu estou me cansando de você, encrenqueira idiota. — Clarisse puxou-me pelo braço me tirando dos pensamentos. Havia tomado banho e colocado um vestido longo que escondia suas pernas finas.

— Porque gosta tanto de chamar atenção Pearl Larsson? Merda! Não sei aonde Karl estava com a cabeça quando decidiu contratar você.

— A cabeça eu não sei, mas os olhos podem afirmar que os estavam na minha...

— Sua petulante!

— Petulante não, dona de mim e da minha própria vida. Eu não vou atrás de confusão, quem vem é a sua protegida mais falsa que seus enormes peitos.

— Está com inveja.

Gargalhei alto me levantando da penteadeira. Clarisse era uma mulher pequena de altura, de corpo franzino, mas um tanto intimidadora.

— Vá se foder. Eu não lhe devo satisfações, me deixe em paz!

Não espero resposta e saio do camarim batendo a porta com força. Ignoro os gritos e os palavrões vindos de dentro da sala, e quando entro pela porta de luz de neon rosa e o jogo de luzes no augi cruzando no palpo enquanto o som ensurdecedor invadia meus tímpanos.

Sorrio assim que meus olhos encontrassem aos de Avril, que já estava acompanhada. Samantha estava no palco, dançando, e quando me viu por um segundo sua expressão mudou ao ver a lingerie em meu corpo idêntico a sua, só que em mim estava mais natural. A garota de vinte e cinco anos insinuava-se ao velho de quase sessenta anos, o mesmo que consequentemente havia lhe presenteado com os peitos, mas era obvio que a relação deles era além de apenas uma distração sensual, era sexual.

Senti nojo só de imaginar e com isso virei à primeira dose de uísque... A segunda, e depois disso perdi as contas.

Depois de passar entre algumas mesas e varrer o local sem achar ninguém interessante. Logan não havia chegado, nem sabia se ele viria.

Me juntei a Mariah e Sam, Avril provavelmente havia pegado o elevador com algum cliente, esse era o quarto andar, onde havia os quartos e subia apenas quem elas queriam que subissem e a festa que rolava por lá ficava por lá mesmo.

Quando pisei no palco. Sorri. Love is a bitch havia tornado a música para mim. Ao ouvi-la me sinto realmente uma bitch, encarnava totalmente o personagem que muitas garotas faziam aqui, mas minhas armas era apenas a sedução, sensualidade e a luxuria, o sexo eram com elas.

Há meses essa era a única vida que eu conhecia, era como se tudo antes disso tivesse sido apagado.

Em modo automático meu quadril se move, sinto como se a musica sensual me carregasse no colo. Meu sorriso aparece, não olho para ninguém o show seria todo para causar inveja em Samantha e querer esfregar um pouco de amor próprio na cara de Clarisse.

Girei o quadril virando de costas para o palco, a cintura balançava para lá e para cá de acordo com a melodia.

A música me embriagava a cada palavra que saia de meus lábios enormes e carnudos. Caralho, eu estava bêbada para uma merda, e se chegasse assim pela manhã estava fodida com a Shawn.

Afastei os pensamentos e me entreguei à dança. Havia me tornado uma mulher sensual nesses últimos cinco meses. Aqui, havia aprendido muitas coisas e mesmo que fossem erradas aos olhos de todos para mim se tornava interessante.

Eu não era uma puta, longe de mim. Não trabalhava apenas com isso como as três outras meninas que passavam o dia transando por gorjetas gordas de velhos asquerosos. Eu sentia prazer em dançar, seduzir, não ia para a cama com nenhum deles, em três meses nunca havia transado com ninguém, nem mesmo com Logan.

— (I'm flyin' high like a Bird)

"Estou voando alto como um pássaro"

Cantarolei rebolando até o chão dando uma ótima visão a quem estivesse assistindo o show.

— Voando alto como o meu anjo. — a voz grave, máscula sussurrou em meus ouvidos. Virei-me encontrando o sorriso galanteador de Logan e em seus olhos havia luxúria, nunca havia me olhado dessa forma antes, meu sorriso branco alinhado logo apareceu em retribuição.

— Esse conjunto ficou incrível em você. — Minha pele arrepiou quando seus dedos a tocaram. Notei que havia bebido também, mas não me importei tanto. Logan Schmidel era uma boa companhia.

— Sabe que não transo por dinheiro não é? Podemos dançar juntos, mas terá que buscar prazer em outra.

— Eu quero que seja minha, anjo. — Seus lábios pequenos e finos recostaram minha orelha. — Você marcou-me desde a primeira vez que meus olhos pousaram sobre essa pele morena. Estou enlouquecido amor, faço tudo por você.

— Vamos dançar, Schmidel.

Quando virou de música o homem colou meu corpo no seu sem me dar espaço para respirar, não o afastei. Naquela noite, queríamos a mesma coisa. Era a primeira vez que permitia que um cliente tateasse em todo o meu corpo mesmo por cima da roupa intima, não me importei que as pessoas olhassem, celulares eram proibidos na entrada para que não fossem provas de muitas traições e pivô de muitas separações.

— Você é ainda melhor que em meus sonhos, Pearl.

Minha pele queimou assim como queimava há alguns meses quando estava com Charlie. Aquele maldito gringo me fodeu de todas as maneiras possíveis, principalmente psicologicamente quando disse que partiria depois suas promessas de se mudar de vez para Douby, e que ficaria comigo, puro papo furado de um cretino irresistível. Aqueles olhos azuis que conquistaram voltaram para París para se casar com sua noivinha corna.

Essa foi a única vez também que permiti que alguém quebrasse o meu coração. Os homens não gostavam de usar? Porque não fazer o mesmo, era uma troca justa!

A mão de Logan na minha bunda me tirou dos pensamentos. Olhei ao redor não havia muitas pessoas Samantha não estava mais ali, nem mesmo Karl e Clarisse, o que me deixava um pouco mais confortável com Logan.

Assustei quando sua barba grossa e bem feita aproximou-se do meu rosto e seus olhos cor de âmbar demostravam onde acabaria a nossa noite. Logan era atraente, assim como seu corpo parecia, e quando o toquei a faísca acendeu meu corpo. Logan era quase da idade de Shawn ou mais velho,  cabelos castanhos e barba grande bem feita o deixava elegante ao mesmo tempo rebelde. Por seu perto ele ainda malhava e ousava arriscar que por trás daquele terno caríssimo havia enormes surpresas, principalmente em baixo daquelas calças. 

Era todo forte e durinho e me deixou com tesão para caralho. Naquele momento senti vontade de esquecer os rótulos da casa e abrir as pernas para ele como Samantha tentava desde que ele apareceu aqui pela primeira vez há alguns meses. O repertorio sensual do Two Feet fazia nossos corpos moverem na mesma sincronia e quando tocou a minha bunda senti seu membro enrijecido na minha coxa, quando o olhei o desejo e a luxuria me queimavam mais que fogo, e sem que esperasse seus dedos adentrou na minha nuca entre os meus cabelos e os puxou levemente enquanto colava os nossos lábios. 

— Estou me segurando para não fodê-la aqui mesmo. — Comentou com os lábios ainda grudados nos meus, e sem desgrudar seus braços firmes e fortes passaram por minhas costas seminua.

Um garçom passou e eu peguei duas doses de tequila virei um seguido do outro, Logan disse algo que não prestei atenção, quando sua mão grande tocou meus seios soube que era hora de partirmos dali e eu sabia exatamente aonde levá-lo.  

— Venha. — me afastei segurando a sua mão. Logan havia sido o primeiro homem que eu havia interessado ir além da dança. Eu não tinha costume de transar com clientes, mas ele, de forma atrevida fazia meu corpo arder de tesão.  

Quando o arrastei pelas escadas de acesso restrito ele me olhou sem entender, ficou ainda surpreso ao ver o elevador e quando entramos perdemos o controle ali mesmo. 

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