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Capítulo 27

- Deixe que eu arrumo seus pertences. - Reidar fala.
 
- Obrigada, mas não precisa.
 
- Eu faço isso. - Reidar aponta para a cama. - Deite-se um pouco.
 
- Eu não estou cansada. - Reviro os olhos.
 
- Não seja teimosa.
 
- Estou grávida, e não incapaz. – Digo irritada. - Posso muito bem arrumar minhas coisas.
 
Reidar se aproxima de mim, me levanta nos braços, caminha até a cama e me deita nela, mas antes que ele tenha a chance de se afastar o pego pelo colarinho da camisa e o puxo para mais perto de mim.
 
Nossos rostos estão a centímetros um do outro, e eu até sinto sua respiração que começa a ficar ofegante contra minha pele.
 
- Está nervoso Reidar? - Indago.
 
- Por que eu estaria? - Ele retruca.
 
- Me diga você. - Sorrio de canto.
 
Reidar olha para meus lábios por alguns segundos, em seguida me olha nos olhos, e novamente volta o olhar para meus lábios.
 
- Quer me beijar Reidar? - O provoco.
 
- Na verdade eu quero sim. - Ele confessa.
 
- O que está esperando então?
 
- Não sei. - Ele fala baixinho.
 
Reidar aproxima seu rosto ainda mais do meu, e quando nossos lábios quase se encontram eu o empurro e me deito de lado.
 
- Estou com sono. - Finjo bocejar.
 
Reidar pigarreia alto e ao olhar de canto de olho vejo ele passar as mãos pelo rosto enquanto se afasta, e eu fico rindo baixinho porque consegui deixá-lo nervoso.
 
Não será uma boa ideia ficar o provocando, porque eu sei que eu não seria capaz de resistir as minhas próprias provocações, por isso é melhor não brincar com fogo.
 
Eu estava louca para beijá-lo, mas dessa vez eu consegui me controlar, só que dá próxima eu já não teria tanta certeza.
 
Reidar pode não gostar de mim da mesma forma que eu gosto dele, mas ele se sente atraído, mas eu não gosto disso, porque eu quero que ele me ame.
 
- Irei organizar suas coisas depois faço algo para comermos. - Reidar fala.
 
- Ok. - Digo apenas.
 
Não vai adiantar de nada pedir para ele deixar que eu mesma guarde meus pertences, porque eu sei que vai ser perca de tempo.
 
Desde o dia que eu quase tive um aborto eu não faço nada além de comer e dormir, pois minha mãe não deixava eu nem pegar em um garfo para lavar, e agora Reidar está fazendo a mesma coisa.
 
Eu vou acabar ficando louca desse jeito, mas eu agradeço pelo cuidado deles, porque eu sei que é para meu próprio bem e da minha Helena.
 
- Me diga onde quer que eu guarde cada coisa. - Reidar fala.
 
Ele coloca a mala sobre a cama e em seguida a abre, e no mesmo instante percebo que ele fica meio sem graça, e eu até sei por qual motivo.
 
- Onde eu guardo suas lingeries? - Ele questiona.
 
- Na primeira gaveta da cômoda. - Respondo segurando o riso.
 
Ele fica todo vermelho quando começa a guardar minhas calcinhas, e vê-lo assim tão envergonhado é até fofo.
 
Reidar é um homem viril e ousado, mas tem momentos que é fofo e age todo vergonhoso, e agora ele está sendo tímido por uma coisa tão boba, mas eu gosto de ver esse lado dele.
 
- Tem certeza que não quer ajuda? - Pergunto.
 
- Tenho. - Ele responde.
 
Reidar continua guardando meus pertences, enquanto eu fico deitada o observando atentamente andar de um lado para o outro.
 
Ele parece bem animado porque eu vim para a pousada, mas eu não me iludo porque eu sei que essa animação toda é por causa da nossa filha.
 
Acho que ele quer estar por perto enquanto minha barriga cresce, e com ele longe não teria essa oportunidade, por isso quis que eu viesse com ele.
 
- Você trouxe pouca coisa. - Reidar fala.
 
- Queria que eu trouxesse mais ainda? - Pergunto.
 
- Claro. - Ele confirma com a cabeça. - Você ficará na pousada por um bom tempo.
 
- Não estou sabendo de nada em relação a isso.
 
Reidar se senta na beirada da cama, e mantém uma certa distância de mim, e fica tentando não demonstrar que está nervoso.
 
- Eu quero que você more aqui comigo.
 
- Isso não vai acontecer Reidar. - Falo. - Passarei um tempo na pousada sim, mas eu voltarei para a minha casa.
 
Antes ele sugeriu que nós casássemos, e agora quer que moremos juntos na mesma casa, mas eu não estou disposta a fazer nenhuma das duas coisas.
 
Aceitei sim vir para a pousada porque eu amo esse lugar e faz eu me sentir bem, mas eu não vim para cá com a intenção de morar, e eu voltarei para a minha casa depois de um tempo.
 
- Não quero ficar longe da nossa filha. - Ele abaixa a cabeça.
 
- Infelizmente isso vai acontecer por sermos pais solteiros, mas você sabe que sempre será bem vindo para visitá-la. - Digo. - Nunca irei te impedir de vê-la.
 
Imagino o quanto será difícil para ele manter distância, só que por não sermos um casal ele ficará longe da Helena querendo ou não, pois moramos longe um do outro.
 
Reidar tem sua vida aqui na pousada, e eu tenho a minha em Nova York, e apesar de querer estar vivendo com ele aqui não irei ceder as minhas vontades.
 
Eu o amo sim, mas isso não quer dizer que aceitarei migalhas, porque antes de tudo eu aprendi a me amar em primeiro lugar, por isso não aceitei o casamento.
 
Eu mereço ser amada, eu quero ser amada e respeitada, e isso é uma coisa que eu nunca irei voltar atrás e desistir, nem mesmo pelo Reidar.
 
É triste não ter o seu amor, e apesar de querer muito viver ao seu lado eu não farei a loucura de me casar com um homem que não me ama, pois eu sempre continuarei me colocando em primeiro lugar sobre relacionamento, por isso é melhor mantermos uma boa relação de amigos, apesar de eu querer muito mais.
 
- Não vai mesmo aceitar se casar comigo não é?
 
- Não. - Nego com a cabeça.
 
- Mesmo se eu dissesse que te amo?
 
- Se dissesse isso estaria falando da boca para fora, apenas para eu aceitar o pedido de casamento. – Suspiro alto. - Eu não quero viver uma mentira, então nunca me diga que me ama se isso não for verdade, porque eu não te perdoaria por ser tão baixo.
 
Eu amo Reidar, mas não aceitaria suas mentiras mesmo o amando, por isso espero que ele nunca tente me enganar falando que me ama, pois a minha confiança nele e nosso bom relacionamento de amigos iria se acabar.
 
Quero que sejamos amigos pelo bem da nossa filha, porque eu sei que se vivêssemos em pé de guerra acabaria interferindo na vida da Helena, e eu desejo muito que sejamos os melhores pais possíveis.
 
- Eu ainda não tenho certeza absoluta sobre meus sentimentos por você. - Reidar me olha atentamente. - Mas eu tenho quase certeza que estou apaixonado por você Jess.
 
- Não...
 
- Eu não estou mentindo. - Ele me corta. - Eu sei que acha que estou falando isso porque eu quero que aceite se casar comigo, mas eu fui sincero quando falei sobre meus sentimentos. Eu nunca seria covarde para mentir para você sobre algo tão sério, e se eu estou dizendo que acho que estou apaixonado por você, é porque é verdade.
 
Talvez Reidar esteja falando sério, mas eu não sei se confio nele nesse momento. Quando eu disse que eu não iria me casar porque ele não me ama, Reidar foi esnobe quando disse que ninguém precisa de amor, e agora diz que acha que está apaixonado por mim?
 
- Eu quero acreditar em você, mas nesse momento eu não acredito. - Assumo.
 
- No seu lugar também ficaria com dúvidas, mas eu irei descobrir o que realmente sinto, e depois disso você será minha.
 
- Serei o que? - Arregalo os olhos surpresa.
 
Reidar engatinha sobre a cama até chegar em mim, então ele aproxima seu rosto do meu e beija minha bochecha lentamente, em seguida faz o mesmo com meus pescoço, e então cochicha baixinho em meu ouvido:
 
- Você é minha Jess!

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