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Como assim?

–É ele...

–Eu namoro um garoto?– pergunto.

Sim!

Coloco as mãos sobre o rosto e começo a chorar.

Por que está chorando?– ela pergunta.

Não sei, queria muito lembrar de minha vida– respondo.

Não me imaginava gostando de outro garoto, parece que senti medo, sei lá.

Lu?– Lauren me chama.

Quê?– pergunto.

Antes de seu acidente, nós estávamos falando por telefone e você disse que estava cansado de esconder seu namoro e sua vida. Perguntei o que você a fazer e você disse que ia falar com seu pai...

Arregalo os olhos, minha cabeça começa a doer muito forte.

Vamos voltar pra frente da escola, minha prima vem me buscar. Minha cabeça está doendo muito– falo.

Está bem.

Estávamos voltando e eu não parava de pensar em tudo e minha cabeça latejava, eu estava ainda mais confuso. Como se estivesse havendo um tiroteio dentro da minha cabeça, olho para Lauren, minhas vistas escurecem e me sinto caindo no chão

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Acordo em um hospital, que logo percebo que era o mesmo em que fiquei quando estava internado.

💭 "Maldita hora que Lauren me contou aquelas coisas e eu desmaiei!" 💭

Logo a enfermeira entra em meu quarto e minha prima também. A enfermeira pergunta se estou bem, respondo que sim. Ela diz que vai deixar eu e minha prima a sós, e logo sai do quarto.

A sua amiga me contou o que houve– minha prima fala.

Hum, ela não teve culpa de me contar sobre minha própria vida!– falo irritado.

Calma, Lu, não culpei ninguém, por que está irritado?

–Por que?! Por tudo, porque não lembro de nada, das pessoas ou de coisa alguma, por descobrir coisas sobre mim e ficar confuso por não lembrar. E também por não lembrar o nome da minha própria prima!– ela sorri.

–Eu imagino o que você está passando, Lu, mas pensa, pelo menos você não vai ficar assim para sempre, uma hora ou outra a sua memória vai voltar, pode demorar um pouco mas vai! E aliás, meu nome é Camilaela fala.

Dou um sorriso, mas estava pensando na conversa com Lauren.

O que foi?– Camila pergunta ao perceber que estou pensativo.

Ah, Lauren me contou algumas coisas sobre mim, ela até disse que eu namoro, mas não é com uma garota...

–Sim, na realidade não era para ela ter te falado, seu cérebro iria se esforçar demais, como ocorreu.

–E você sabia disso?– pergunto.

Que você tem um namorado?

–É...– concordo de cabeça baixa.

Sim, Lu, você passou por uma fase bem confusa e eu e você sempre conversamos, quer dizer, a partir de sua adolescência ficamos mais próximos e conforme o tempo, você foi se abrindo comigo e eu sempre te apoiei e tentei te tirar da confusão que você era, principalmente no início de seu namoro com o Rafael, que você não sabia se continuava pelo sentimento ou se terminava pelo mundo e por seu pai.

–É quase certo que a causa de meu acidente e da briga com meu pai foi porque eu contei sobre isso não é? – pergunto.

Sinceramente eu não sei, você meio que se afastou uma semana antes do acidente– ela responde.

Hum, é que minha amiga disse que estávamos conversando quando eu disse que estava cansado de esconder o namoro. Aliás, cadê o tal namorado? Eu me acidento e ele vira , como namoro isso dois anos? Pelo menos foi isso que Lauren falou...

–Calma, é que...

–Com licença!– entra a enfermeira no quarto, dando um corte na minha prima e dizendo que ela precisava se retirar, pois eu precisava descansar.

Já fiquei irritado por três motivos.
1- ela não tem que comandar minha vida; 2-ela cortou minha prima e foi grossa (no meu ponto de vista) e 3- não era a mesma enfermeira de antes, a outra era doce e fofa, essa é um "dragão".

Garoto, tudo bem?– ela pergunta com cara feia.

Aham!– respondo com cara de nojo, é falta de educação, mas acho que não sei disfarçar.

Ta, vai descansar que amanhã você volta pra casa!

Ela logo vira as costas e antes de ela sair, parece que minha boca e as palavras tomaram vida própria dizendo:

Depois não sabem porque algumas pessoas não gostam de hospitais, olha as pessoas grosseiras que eles contratam!foi inevitável, não tive como segurar, já estava arrependido do que falei desde a primeira letra que pronunciei, mas foi isso, simplesmente saiu.

Ela então parou, eu logo imaginei a cena dela me estrangulando, então quando ela olhou para trás, eu cheguei a tremer.

Desculpe-me garoto, você está certo, não posso ser grosseira, principalmente com os pacientes, apesar de alguns serem o que são... Boa noite!– ela fala e então sai do quarto fechando a porta.

Mas espera um momento, como assim: "Serem o que são..."? Eu não consegui entender no momento, mas no fundo fiquei com raiva dela.

No dia seguinte a enfermeira fofa estava no quarto e ela percebe que acordei.

–Bom dia dorminhoco, pronto para ir para casa logo mais?– ela fala.

Claro!– respondo soltando um sorriso.

Apesar de não ter nada de interessante para fazer, eu estava a fim de ir para a casa de minha tia. Ela logo entrou no quarto sorrindo e dizendo para arrumar-me para irmos para casa. Então assim fiz, depois me despedi da enfermeira fofa. Quando estávamos saindo do hospital, cruzei com a "dragão", minha tia disse que era para eu esperar que ela iria pegar o carro.

–Devo mais uma vez desculpas, por ter sido grosseira e por ter feito aquele comentário preconceituoso, porque você é gay, na realidade, você pode me denunciar...– a dragona fala me olhando.

Eu fiquei parado e, então, ligue os pontos, por isso que senti raiva dela quando ela fez aquele comentário idiota. Sim, eu devia denuncia-la, motivo não faltou, mas no fundo aquela ignorância dela me penalizou. Então, eu disse que não a denunciaria, porque ela reconheceu o seu erro, o que é verdade, ela de cabeça baixa, agradeceu-me.

Eu nunca achei que um fato desse poderia acontecer, ainda mais em um hospital.

Eu não sei se meu perdão fará ela mudar suas atitudes, cheguei até a pensar em voltar atrás, mas eu já estava cansado de pensar e me confundir ainda mais com aquela mulher que garanto que ficou atrás da porta escutando minha conversa com minha prima.

Minha tia então buzinou o carro na frente do hospital, logo me direcionei para o automóvel e entrei no carro.

Desculpa a demora, o querido carrinho não estava querendo ligar, tive que ter toda a paciência do mundo– ela fala.

Paciência era algo que eu tinha quase certeza de que eu não tinha, qualquer coisa me deixa meio irritado.

E a Camila?– pergunto para minha tia.

Camila está trabalhando.

–Onde minha mãe mora?– pergunto.

Sua mãe mora na cidade vizinha!

–Hum, ela sabe do acidente?

–Sim contei pra ela ontem, ela ficou meio desesperada, mas consegui acalmá-la. Daqui a um mês serão suas férias de meio do ano, você pode ir pra .

Ahamfalo.

Tia, me conta o que aconteceu?– pergunto...

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