1ª Temp. 9º EP.
- Perdidos na floresta Negra -
- Anteriormente -
— Merulá Snyde.
Vou caminhando em direção ao dragão de estátua, que estava parcialmente destruído, digo: - "Reparo". - Todos os pedaços de pedra que se separou do mesmo, voltava ao original, reparando toda a estátua. Novamente digo: - "Protego Horribilis Totallus". - Dito isso, uma bolha saia da ponta da minha varinha, protegendo a segunda Cripta dos bruxos negros.
Sinto-me fraca, minha energia tinha se esvaindo, como se fosse drenada, usei várias feitiços poderosos que se utiliza muita energia, sinto minhas pálpebras pesadas, meu corpo começa adormecer e ficar pesado, então deixo-me levar por esse sentimento de cansaso e tudo fica escuro, estava desmaiando. Não vejo mais nada, a única coisa que eu consigo sentir, é duas mãos me segurando e me carregando, então escuto alguém me chamar: - Merula?
Pensava: - Eu sei que você vai me proteger Barnaby...
- 04.09.2034 - 10:15 A.M.
Em quanto isso em Hogwarts, um escudo de proteção de nível altíssimo, graças aos poderes do pai de Henrickiel, que estava se protegendo de toneladas de blocos de gelo ao deredor do castelo, com um crescimento super acelerado, que ao mesmo tempo em constante expansão. O congelamento estava se expandindo pelo terreno do castelo de Hogwarts, toda via, já está quase que por completo e chegando nas quadras de quadribol. Entretanto, a velocidade não está nem por um segundo se diminuindo, o seu destino se encontrará na pitoresca vila de Hogsmeade. Os habitantes locais, aventureiros e visitante, não estão cientes do que está para acontecer, o que acontecerá com os habitantes? O grupo de Henrickiel conseguirá salva-los? [...]
Christian Gregory conseguiu eliminar por completo o gelo que estava dentro do castelo, porém o gelo que havia chegado fora do mesmo, ganhava força e ficava imune aos poderes de Christian, entretanto o gelo imune não conseguia atravessar o poderoso escudo com a magia cósmica, mesmo que o gelo não entrasse, ele se espalha por todos os lados.
- Agora -
— Henrickiel. - 04.09.2034 - 10:25 A.M.
Estava a observar tudo que Merula fazia, ela realmente é poderosa, cada palavra, cada feitiço, cada jeito feito e pronunciado por ela, eu não conhecia nem a terça metade daquele feitiços, nem pelo meu pai... Tomei um susto quando Merula disparou o feitiço "Expelliarmus Totallus", arremessou e ao mesmo tempo destruíu a varinha dela, deixando-a em pedaços, a bruxa negra desesperada e enfraquecida, aparatá levando consigo a sua varinha quebrada e os seus capangas, após todos desaparecerem em uma fumaça negra, Merula continuou, ela é muito determinada, se aproximou da estátua semi destruída do dragão e a restaurou com um feitiço simples de reparação, não demorou muito e ela lançou novamente outro feitiço: "Protego Horribilis Totallus". Pensando: - Onde ela aprendeu tantos feitiços poderosos? Essa proteção é capaz de proteger essa cripta? Saia dos meus desvaneios ao perceber que Merulá desmaiava, será que se enfraqueceu por usar vários feitiços poderos ao mesmo tempo? - Pensava.
Observava Barnaby segura-la, perguntando se a mesma estava bem. Me aproximava, caminhando rápido e perguntando a mesma coisa, porém a mesma encontra-se inconsciente e não nos respondia. Barnaby a deitava no chão, colocando a cabeça da mesma sobre o seu colo, os demais se aproximaram, pedi para que nossos amigos se afastassem para dar mais ar a mesma, dizendo para ficarem calmo pois ela só estava fraca, Barnaby estava cuidando dela.
[...]
Estava encostado próximo a parede da caverna, sentados e conversando com meu irmão Manu, Brandon e os meus amigos, ao mesmo tempo estava observando Barnaby alisando os cabelos de Merulá que estava sobre seu colo, percebo que a mesma estava se mechendo, preste acordar.
- Merulá, você está bem? - Disse Barnaby enquanto alinhava os fios de cabelo de Merulá, a mesma estava a tentando abrir os olhos, quando as suas pálpebras abria ela dizia ao mesmo tempo: - Barnaby é você?
Merulá se levantava aos pouco se sentando, dizendo: - Sim, estou melhorando. - Tentava abrir um sorriso torto e forçado.
- Que bom, vamos esperar você descansar um pouco para voltarmos! - Disse Barnaby.
- Não mesmo, estou ótima, podemos ir agora mesmo! - Merulá disse, já colocando as mãos no chão se forçando para levantar, se esguia e se levantando.
- Deixe-me ajudá-la. - Disse Barnaby, se levantando, segurava a mão direita da mesma, a ajudando a se levantar, ao terminar ela continua: - Pronto podemos ir.
Após vê-la em pé, avisava aos demais e caminhava junto com meus amigos, para próximo de Barnaby e de Merulá.
- Você está bem para voltarmos? - Perguntava.
- Sim, estou... Precisamos voltar antes que alguém perceba que saímos! - Disse Merulá.
- Mais não desativamos a cripta... - Comentou Brando.
- Henry você sabe se fica aqui perto? - Perguntou Manu.
- Não sei lhe dizer. - Disse, olhava em volta na tentativa inútil de tentar indentificar o local, continue: - Estamos em uma carvena, porém ela não está úmida, não se parece nada com a outra carvena que tem um lado subterrâneo...
- Então vamos sair daqui, depois vamos atrás dessa cripta. - Disse Barnaby, ainda segurando Merulá.
Todos caminhavam em direção ao quadro que estava próximo a eles, fizeram um círculo em volto do quadro e tocaram nele, novamente tudo começou a ventar, e o quadro começou a flutuar e a rodar, enquanto todos estavam rodando o quadro se teletransportou, desaparecido do local, levando todos consigo, alguns segundo rodando, houve um impacto, fora muito forte, como que se colidisse em uma parede poderosa, será que fora o escudo do castelo recém fortificado para que o gelo não entrasse no castelo? Se fora isso houve um grande impacto desviando o local de que eles deveriam aterrissar, em volta deles sentiram uma gigantesca turbulência, tudo se tremeu igual a um terremoto, o mesmo foi algum tão poderoso que fez que entrarem em uma espécie de "tornado furioso", fomos arremessos para muito longe, a queda foram terrível, jogando-os para um local escuro, observava Brandon que estava ao meu lado, não consigo segurar o quadro, acabo por me soltar do mesmo, vejo Brandon levantando a mão direita em minha direção, tentava segura-lo, entrelaçando os nossos dedos, ficava o olhando, até que o mesmo se solta do quadro, um a um fora se soltando do quadro também, logo depois vários galhos de árvores começaram a nos arranhar fazendo nos soltar, ele desaparece diante dos meus olhos, não consigo ver mais ninguém, estava caindo e sinto um tronco de uma árvore com limo, me seguro firme, porém escorrego, caindo sobre um térreo arenoso que amorteceu minha queda, desmaiando.
— Barnaby - 04.09.2034 - 10:38 A.M.
Sinto algum muito poderoso impedir nossa entrada no castelo, foi arremessado junto com meus amigos, disse isso mesmo? Sim... Eles agora são meus amigos e estamos junto nessa nossa aventura, mesmo sendo jogando de um lado para o outro, percebo que parecia que estava dentro de um furacão, ficava meio escuro, não sabia onde estava, sinto que algum me arranhava, são galhos? Sim, estou colidindo em uma árvore, olho para o lado, vejo Merulá caindo, segurava sua mão, a puxava para perto de mim e a abraçava, não vejo onde estão os demais, estavamos caindo de uma árvore, virava de costas e caia sobre o terreno macio, será que estou no pântano? Ainda meio desnorteado vejo Merulá me chamando, perguntando se estou bem.
- Estou tentando... - Saia meio forçado, continuo: - Poderia levantar? - Pergunto olhando Merulá em cima de mim.
- Ah claro. - Merulá sorria amarelo, se levantando.
- Obrigado. - Tentava levantar aos poucos, perguntando: - Você viu onde os demais caíram?
- Não vi, mais você vai procurar! - Ela disse, me olhando como se já soubesse a minha resposta.
Começamos a caminhar entre as árvores, estranhava que não via um animal e nenhum barulho.
[...]
— Brandon - 04.09.2034 - 10:40 A.M.
Abria aos poucos os olhos, observava várias árvores em volta, fechava novamente ao ser ofuscado pelo poucos raios de sol que insista atravessar as copas das árvores, rapidamente colocava a minha mão de frente ao rosto. Sentava sobre a areia escura, ao olhar a minha mão, lembrava que estava segurando Henry, logo após soltar o quadro tentei segura-lo, não havia notado, mais nossos dedos se cruzaram, naquele instante, o mundo tinha parado, estava olhando seus olhos, segundos depois, vários galhos estavam em nossa frente, estávamos caindo não muito alto, um tronco colide no meu braço fazendo com que nos separamos, sinto meu braço doer muito, não vejo em que direção Henry fora, ao virar de costa por causa do impacto, caindo sobre um local arenoso, macio, começa a escurecer até desmaiar.
— Enzo - 04.09.2034 - 10:36 A.M.
Estava rodando tão rápido que não conseguir mais ficar segurando aquele quadro velho, estava caindo em queda livre, estava um pouco alto e começo a enxergar as copas das árvores, me concentrava e começava a orbitar, lembrava minha irmã me ensinava a orbitar, ainda estava aprendendo não sabia ainda direto como chegar no colégio, então só me concentrar, várias bolhas roxas saia dos meus poros, entrando em órbita, rapidamente adentrando as copas das árvores, indo rapidamente para o chão, passando pelas folhas, galhos, tronco e por último no chão. A bolha foi completamente de encontro ao chão e explodiu, fazendo meu corpo aparecer com os braços cruzados no rosto me protegendo, não havia controle nenhum, só trombei com tudo de cara no chão. Pelo menos a areia estava um pouco macia, as folhas secas estavam por todos os lados, doeu um pouco, cuspo um punhado de terra com folha, me viro e me sento, começo a olhar em volta, só vejo árvores e arbusto, onde será que estou? - Penso.
[...]
— Henrickiel - 04.09.2034 - 11:05 A.M.
Acordava aos pouco, estava deitado em um terreno arenoso, olhando em volta só havia árvores e plantas. Escuto pegadas pisando em folhas secas, o pequeno barulho logo me fez despertar, me levantando rapidamente, escuto alguém gritando, a voz é do meu irmão, começando a andar rápido em direção ao som, vejo meu irmão Manu se aproximando, o abraçava, falando: - Maninho, que bom te ver, você está bem?
- Sim estou, que bom te ver também. - Disse enquanto o abraçava, perguntava: - Você viu o pessoal?
- Não os vi ainda, depois que nós separamos. - soltava do abraço, me virando, olhando em volta.
- Vamos procurá-los. - Afirmei.
Começamos andando, olhando em volta, a primeira pessoa que encontramos foi Brandon que não estava muito longe de nós.
- Brandon como você está? - Perguntei e soou com um ar de preocupação.
- Estou bem! - Disse Brandon com a mão na nuca, seu rosto ficava avermelhado, percebia que está encabulado. Para quebra o clima estranhando que se formou, pois eu também fiquei envergonhado, Manu disparava: - Vamos pessoal, temos que encontrar nossos amigos, depois conversamos melhor. - Disse Manu, quebrando o clima que estava se formando, pois o ar estava tenso e morno.
Andamos os três juntos, começava a chamar o nome dos nossos amigos, a floresta estava nos dificultando de andar por ela, as árvores estava próximas uma das outra, as raízes são muito densas e expostas, estávamos dentro de uma floresta quase inacessível por bruxos, continuamos estranhando o fato que não havia insetos ou nenhum animal em volta, isso estava me preocupando, não é normal uma floresta não haver nenhum ser vivo em volta, a não ser que... Novamente saiu dos meus pensamentos pelo meu irmão, dizendo: - Estou vendo, acho que eu sei quem vem ali...
Alguém andava em nossa direção, estava reclamando muito, mau educada e antipática.
- Eu vou aprender a fazer uma poção anti-mosquito, odeio andar no meio do mato... - Disse Merulá reclamado por está no meio da floresta, a mesma continua: - Odeio está no mato, ainda mais sem minhas botas, com esse lamaçal, me tira daqui... - Gritava: - VOU APRENDER A APARATAR O QUANTO ANTES.
- Olá para você também, espero que esteja bem... - Disse já de frente para Merulá, meu olhar muda de posição ao sentir a presença daqueles olhos azuis claros, mais claro que o céu, mais profundo que o oceano, mais doce... - Oi Barnaby, você está bem?
- Tanto faz... - Respondeu Merulá.
- Sim estou bem. - Seu rosto ficava vermelho, sua pele é muito clara, parecia queimar o seu rosto ao se avermelhar, e o mesmo pergunta: - E você? - Foi as únicas coisas que ele conseguiu dizer, Merulá o olhava estranhado sua atitude.
- Estou bem também. - Disse o olhando, dessa vez quem quebrou o clima fora Brandon, coçando a garganta, dizendo: - Vamos atrás do restante do pessoal?
Ele tem razão, precisamos continuar, não podemos demorar, precisamos achar todos e voltar para o castelo o quanto antes. Saia dos meus pensamentos e começava a andar gritando pelos nossos amigos.
[...] 11:30 A.M.
Em plena mata fechada estávamos caminhando, todos juntos para não se separar, estava muito difícil de enchegar, pois estava com neblina e um pouco escuro, enquanto caminhava e chamava o nome de cada um, perguntei: - Alguém sabe onde estamos?
Todos analisaram a minha pergunta, como se tentasse processar essa informação, a busca era complicada, pois ninguém sabia ao certo onde estávamos, saímos de uma caverna direto para esse local, não sabíamos nem onde está o quadro que é um objeto de teletransporte. Todos paravam e se entre olhava e olhava melhor o local, com mais detalhes: a floresta habita vegetação rasteira e vasta, há várias espécies de plantas medicinais e ervas de preparo de poções e algumas outras frutíferas e algumas mágicas. As árvores também são variadas, alguns sabugueiros, alguns carvalhos e algumas árvores centenárias. Não havia muito o que se descrever de uma floresta assustadora, com seus galhos que fazem sobras que se pareciam de bruxas querendo assustar crianças, outras que se roscava entre galhos para provocar sons de filme de terror. O que mais chamava atenção era um pântano que estava próximo a esquerda de nós, com um limo verde escuro por cima, como se criasse uma camada na água. Sentir que o único inseto que havia são pernilongos e mosquitos. Por fim escuto a voz de Brandon dizendo: - Lembrei, minha mãe e mãe pai disse uma vez sobre esse lugar, nos estamos no interior da Floresta Negra!
Aquelas palavras entrou pelo orifício das minhas orelhas, como se engolisse vidros, arranhou tudo por lá, remetendo ao meu sonho, o bendito do Trasgo para não dizer ao contrário. - Pensei.
- Precisamos ter cuidado, aqui é o local onde vive os Trasgos. - Disse Merulá com um tom assustador.
- Sim, eles são perigosos. - Comentou Enzo, também me causando calafrios na espinha.
Não podia ser pior, parece que quanto mais comentamos sobre, mais terrível fica... - Pensei.
Não demorou muito, logo um som estranho, venho assoando, sendo trazido pelo vento. O que será esse som estranho? Um Trasgo? - Pensando: - Para que fomos falar sobre isso?
- Vocês estão estudando isso? - Perguntei aos demais que estavam comigo.
- Não, não estou escutando nada. - Disse Merulá caminhando em direção ao som.
- Tem certeza? - Perguntei de novo, caminhando junto a ela.
Sem querer ela vira de costa se batendo em mim, para que eu fui me aproximar tanto dela? - Pensei. Ela me olhava fulminante, como se fosse querer me estrangular, dizendo: - O que você está fazendo? Pode se afastar? - Disse Merulá, com fumaça saindo pelos ouvidos.
- Desculpa! - Disse a única coisa que pode dizer, pois o som venho mais alto, e a mesma disse: - Agora eu ouvir! - Merulá comentava voltando a olhar para frente, me esquecendo, penso: - que bom, fui salvo pelo "gongo".
O som estava alto, fazendo com que todos escutassem, não demorou muito e alguém estava se aproximando, o som de várias pessoas correndo, pensei: - será que são nossos amigos?
Merulá já se colocava na defensiva, pegando a varinha e apontando em direção ao som, dizendo: - Falem baixo, tem algo se aproximando.
- Saiam da frente estou passando. - Uma voz familiar feminina gritava, já sabia de quem era, com certeza é da Megy.
Realmente é ela, venho correndo empurrando todo mundo que estava pela frente, dizendo: - Vocês aí, corram também...
Megy passou avoada, correndo o mais rápido possível, logo atrás os demais colegas também chegaram, passando todos sobre nós, também correndo, o último que era Andrews disse gritando: - Trasgos, saem de baixo, que Merlin nos proteja!
Não quis mais saber de nada, passei Enzo e Manu para frente de mim, peguei Brandon de um lado e Barnaby do outro, que o mesmo segurou no braço de Merulá e saímos todos correndo atrás dos demais...
Ah corremos e corremos... Não esperava correr tanto, o monstro é grande, enorme, com mais de 3 metros de altura, todo da cor verde musgo, com pedaço de um tronco na mão, com uma tanga mau feita na cor marrom cobrindo as suas partes, nas mãos e pernas, havia dois dedos cada um com garras, ele não estava sozinho, tinha vários Trasgos junto com ele.
Enquanto corriamos, Merulá disse: - Por que estamos correndo? Vocês são tudo covardes, bando de medrosos, estão esperando seus pais salvarem? Eu vou me salvar, se vocês quiserem fujam... Eu vou lutar. - Disse-a parando bruscamente e se virando, apontou a varinha e lançou um feitiço: - "Flipendo Tria". A energia alaranjada três vezes mais forte que a comum foi disparada diretamente no centro dos Trasgos, derrubando três Trasgos, os demais pararam assustados.
- Pessoal, vamos ajudar Merulá. - Disse Barnaby. Parei, me virei olhando Barnaby, disse: - Sim, vamos ajudá-la!
Os demais paravam aos poucos, se juntando a nós, agora estávamos atrás dela, observando, parecia que eles estavam analisando Merulá, pois ela sozinha derrubou três de uma vez, eles ficaram tontos, mais logo se levantaram, eles começaram a bater os troncos no chão, como se tentando nos intimidar, mais fora inútil com a Merulá dizendo: - Vocês acham que vão me assustar? Vocês estão super enganados, "Bombarda".
O feitiço foi mirado no tronco do Trasgo que estava a frente, destruindo em vários pedaços, deixando o Trasgo furioso, rapidamente correndo em direção a quem lançou o feitiço, junto com os demais que ficaram furioso, havia praticamente 15 Trasgos, correndo em nossas direção.
- "Protego Totalum Salvio Hexia". - Disse Merulá sabendo que são vários contra um, rapidamente enquanto ela passa a varinha de um lado para o outro, criando um escudo de proteção. O primeiro Trasgo passou pelo escudo de proteção, o corpo de três metros do Trasgo começou a farelar virando pó, os demais Trasgos ao ver a cena pararam de correr, batendo o tronco no chão, como se eles estivessem se comunicando daquela forma.
- Você pensou rápido, você é incrível... - Comentou Barnaby.
- Fica quieto, eu não sei se vou conseguir manter esse feitiço... - Comentou desesperada, será que o plano dela era entrar o máximo possível dentro do escudo? Mais fracassou pois só entro um? - Pensei.
- Pessoal se preparem, vamos usar todos juntos o "Flipendo". - Comentei, já apontando minha varinha em direção aos nossos inimigos.
- Terminamos de enfrentar bruxos poderosos e agora Trasgos, será que podemos detê-los?! - Comentou Andrew analisando a situação, já com a sua varinha apontada.
Merulá está analisando tudo atentamente, reparando que eles são bem estrategistas também, acho que ela está pensando em algum ponto franco, ao se desesperar ela grita: - Eu tive uma ideia, repitam comigo ao mesmo tempo! - A mesma disse segurando firme a sua varinha, sem fraquejar.
- Repitam comigo: "Tonsum talus". - Firme e firme, ao sacolejar a sua varinha, fizemos o mesmo com o comando de Merulá. 'Mais que feitiço é esse? Ela do nada, aprendeu várias feitiços onde nunca escutei falar'. - Estava pensando, tentado entender tudo a minha volta, repetindo o feitiço e o jeito que ela executava o mesmo.
Ao lançar o feitiço, vários flechas foram arremessadas, 'então era isso que o feitiço faz?' - Pensei, enquanto as flechas que saíram simultaneamente de todas as varinhas do nosso grupo, saiam em velocidade, as flechas atingiram vários Trasgos, alguns se machucaram gravemente, no peito, abdômen e braços... Derrotando 8 Trasgos no processo, os 3 primeiros que foram atingido no peito, caiam de joelhos e foram com tudo ao chão, fazendo um baita estrondo, outros 4 que foram atingindo no abdômen sangram muito gosma verde, gritando um rugido estranho, mesmo mais lentos eles tentaram atacar novamente o escudo, ao mesmo tempo eles se desmancharam, virando pó, o último que fora atingindo no braço, arrancava a flecha sentindo dor, porém não foi grave. Os outros 7 que não foram atingidos, parecia que se comunicava com os outros... Merulá ao perceber o que estava machucado, porém, vivo lançava outro feitiço rapidamente na direção do que está machucado, dizendo: - "Incarcerous". - Ao dizer essas palavras o mesmo achou que Merulá lançaria flechas e colocou seu tronco de frente ao corpo, no intuito de se proteger, porém com cordas invisíveis, ele foi completamente preso, caindo de costa no chão sem se mexer.
O feitiço de proteção de Merulá já estava começando a falhar, estava visível as piscada que ele dava, ela estava enfraquecendo, estava legível, deixando Barnaby apreensivo. Estava ciente que se aquele escudo cair, eles iram atacar com tudo que tem, precisamos ser esperto e rápido.
Barnaby se vira para Merulá dizendo: - Você não pode manter esse nível de poder, você precisa cancelar esse feitiço. - O mesmo disse num tom de preocupação, mais estamos ciente do que virá depois, 'podemos dar conta eu sei disso'. - Pensei.
- Realmente, não tenho condição de segurar mais, precisamos atacar com tudo que nós temos! - Disse Merulá ofegante. Barnaby responde: - Sim, vamos te ajudar! - Apontava sua varinha para os Trasgos a sua frente, esperando o sinal da mesma.
- Nós estamos todos juntos, unidos podemos vencer! Cada um de nós use o seu poder! - Disse praticamente aos berros, como se fosse um mantra, para incentivar meus amigos.
Cada um estava firme em sua posição, esperando o momento certo para atacar, os mesmo truques não irão funcionar, só perderiamos energia, então eu pensei: - 'no meu plano interno, percebendo que cada um também faria o mesmo, pois agora estamos em vantagem numérica, eles são 7 contra 11, agora podemos vencer!'
O campo de força caiu, deixando a energia de Merulá drenada, ela se senti fraca, mais ela não dar o "braço a torcer", lançando quase que ao mesmo tempo um outro feitiço em direção ao primeiro na sua frente, dizendo: - "Petrificus Totalus", o primeiro se paralisou caindo de costa com tudo ao chão, o estrondo fora grande, deixando os demais assustado, sobrando 6 Trasgos.
O segundo Trasgos, corre na direção de Barnaby com o seu tronco, elevando a cima da sua cabeça, lançando com tudo em direção ao mesmo, já com a varinha a pontada, Barnaby faz um encanamento, dizendo: - "Bombarda Duo". - Causando uma explosão de média intensidade, destruindo o tronco e arremessando o Trasgos em direção a uma árvore a fazendo cair em nossas direção. Rapidamente coloco minha mão para frente a balançando para o outro lado pronunciando o nome do objeto citado, a árvore pousa no chão majestosamente... O segundo já inconsciente, sobrando 5 Trasgos. O terceiro corre na direção de Sophie, a mesma cita o objeto na mão do Trasgos, fazendo o tronco desaparecer, deixando o Trasgo confuso, sem entender o que aconteceu, Sophia chama a sua atenção ao alto, apontando com o seu dedo indicador, olhando para cima, observando o objeto flutuando, a mesma solta o tronco, enquanto o mesmo estava desfazendo o encanamento, deixando cair em cheio no rosto do Trasgos, fazendo o desmaiar. Sobrando 4 Trasgos.
- "Diffindo" - Merulá dizia novamente, fazendo corte no pescoço de dois Trasgos como se sua varinha fosse uma espada, da direita para esquerda... Sobrando apenas dois, esse dois últimos com muito medo dela, saia correndo floresta a dentro, ficamos perplexo com o último ataque da mesma, não consigo acreditar, que ela fora capaz de atacar, um ser dessa forma, sangue verde muco saia jorrando da carótida dos que estavam morrendo agonizante, caindo no chão sobre os seus joelhos... Barnaby, não aguentou a forma como ela fez, e disse: - "Stanque Sangria". - O sangramento parava, mostrando mais piedade. O mesmo continua, conjurando mais dois feitiços: - "Episkey", "Férula". - Esses feitiços em conjunto, curava as feridas e o último aparecia ataduras.
- Por que você fez um ato desse tão cruel? - Perguntou o mesmo que acabará de salvar os dois, um não conseguiu se salvar pela quantidade perdida de sangue, morrendo no ato, o segundo a mesma o paralisou com o feitiço "Petrificus Totalus".
- Não é hora para de discussão. Temos que ir embora daqui... - Digo, cortando a briga dos dois.
- Na verdade, onde nós estamos? - Perguntou Manu meu irmão, olhando em volta, só havia árvores e vegetação.
- Não é óbvio? Tragos e florestas? - Disse Merulá como se fosse algum simples.
- Estamos na floresta Negra! - Concluiu Barnaby, dando menos importância ao desdém da mesma.
- O importante que estamos todos juntos, precisamos voltar para o castelo! - Disse Brandon sendo otimista, estava ao meu lado, enquanto olhava as árvores.
Continuava achando estranho, pois está lugar não tem pássaros, não conseguia entender... Mesmo achando estranho, paramos para definir o que íamos fazer, estamos juntos e formando um plano. Depois de alguns minutos, decidimos ver onde estava a direção do castelo, então eu me voluntariei para subir na árvore, um brilho surge em mim meio rosado, vários pontinhos de luz saia do meu corpo, fazendo-me desaparecer da presença de todos, reaparecendo na copa de uma árvore, enquanto observava o céu no final da tarde com um belíssimo pôr do sol, a floresta Negra é enorme, próximo do sol há um belíssimo lago enorme, deve ser o lago Negro, na direção oposta, conseguir visualizar o topo do castelo, então acabava por nos localizar, apontei em direção ao castelo, ao mesmo instante orbitei novamente, deixando vários pontinhos de luz rosado percorrer todo o meu corpo, desaparecendo da copa das árvores e pousando no chão junto com os demais do meu grupo, ainda estáva apontando a direção do castelo, então eu disse: - Naquela direção.
Foi claro e objetivo, seguimos então aquela direção, caminhamos forçando passagem entre os galhos de árvores, folhas de arbustos e os próprios arbustos, cobras foram avistadas pelo caminho, simplesmente passamos e a deixamos lá, aranhas também, observo que só há animais predadores, e os animais consumidores? Também há, reparei que tinha ratos, insetos, lagartos, e alguns outros de porte pequeno.
Em nossa caminhada, começava a escurecer e não havia como continuar andando, em uma floresta a noite, pois ficava cada vez mais perigoso, então procuramos algum lugar para passar a noite, entramos numa carvena e entramos, todos se acomodaram, fizemos uma folgueira e ficamos em volta, Merulá começou a contar uma história de terror...
- Em uma noite igual a está, em meio a uma floresta escura e assustadora, um garota dormia no relento, dentro de uma floresta e um algum...
Merulá não consegui concluir, uma luz surgia dentro daquela carvena e começou a brilhar, o brilho estava oscilante, acendia e apagava. Estava começando a nos encomodar, Merulá ao fazer silêncio, observava com afinco, se levantou e caminhou para dentro do mesmo.
- Merulá, onde você vai, volte aqui. - Disse Barnaby a chamando, porém a mesma dar de ombros o ignorando.
Quando Merula se aproxima, avistava um ovo grande, com uns 15cm, com a cor negra cintilava na cor roxa, a mesma carregou no colo, e se virou com aquilo com ela.
- Merulá! - Barnaby se expressou em alto e bom som, continuou: - Você não sabe o que você pegou, deixe aí, vai que é de um dragão?
- É de dragão, e é meu... - Responde Merulá a Barnaby.
- Como assim? Se você sabe, por que o pegou? - Perguntou Barnaby.
Ela caminhou de volta para perto do fogo e se sentou, dizendo: - Vou continuar de onde parei... - Merulá fala, ignorando novamente o Barnaby, que o mesmo continua: - Para de me ignorar e me conte qual o motivo de você pegar esse ovo e dizer que é seu?!
- É meu ele me disse... - Merulá diz, mais logo se assusta com outra presença ali, que não são do nosso grupo.
Uma bolha vermelha adentra a carvena, assustando a todos, logo eu reconheço aquela bolha junto com meu irmão, digo: - Estou encrencado! - Digo em sonoro com meu irmão, e os demais me olham sem entender.
Aquela bolha dobrou e triplicou de tamanho, o brilho ofuscou a vista dos demais, fazendo todos colocarem o braço na frente do rosto, ao cessar uma figura humanoide aparece numa silhueta masculina, não demorou para o mesmo falar.
- Crianças, o que vocês estão fazendo aqui? A escola estão te procurando! - Disse o meu pai, deixando o brilho completamente apagado, demostrando todo o seu rosto, observava em volta, seu olhar passava por mim e sobre pousava no colo de Merulá dizendo: - O que é isso no seu colo? - Apontou para Merulá.
- Continua no próximo episódio -
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