1ª Temp. 7º EP.
- Magia antiga, Runa de marcação -
- Anteriormente -
- Continue, mesmo que passe a madrugada toda, quero todos vacinados, assim podemos proteger todos! - Dito isso, não perdi tempo, após a impressão de mais doses, aplicamos no sétimo ano, ao terminamos com os alunos, aplicamos em todos os funcionários, o único a não tomar a vacina foi eu, por que eu sou imune.
O relógio marcava 00:56, quando terminamos, retiramos as mesas e cadeiras, colocamos sacos de dormir, e todos dormiram no salão principal, que estava sendo protegidos contra o gelo.
- Agora -
- Christian Gregory - 04.09.2034 -
Depois que vacinei todos os alunos e funcionários, todos foram dormir às 1h da manhã, eu disse para a diretora fazer o mesmo que eu ficará de vigia, já que estava sem sono, enquanto Observava todos dormirem sentei na cadeira no canto da parede, observando o teto enfeitiçado com estrelas, eu fechei os olhos para descansar e ao abrir se passaram 4h, era 05:25 A.M. observava que todos estavam descansando continuei sentado, sobrevoando meu olhar, pousando meu olhar sobre meus dois filhos, eles estavam ao lado um do outro, observo todos os amigos que o mesmo fez, estavam em volta do mesmo, o rapaz de cabelo branco também estava perto dele junto da de mexas vermelhas, os seus primos também estão ao seu lado, abro um sorriso orgulhoso, meus filhos e sobrinhos estão todos se dando bem, juntos com seus novos amigos, ficava muito feliz, uma lágrima de felicidade escorria do meu olho esquerdo, deixava o tempo passar ao me distrair com aquele lindo sentimento, ao despertar dos meus lampejos observo a professora McGonagall, acordando, se levantava e vinha em minha direção, dizendo: - Acho que devemos fazer algum com o gelo, daqui a pouco os alunos iram acordar e as aulas devem começar, mesmo que seja aqui dentro! - Escutava o que a mesma dizia com euforia, ou seja, não vamos nos abater com este mau que está nos aterrorizando, ela tem razão devemos agir, e não devemos parar, vamos continuar lutando! - saia dos meus pensamentos, dizendo: - A senhora tem razão, vamos seguir como um dia normal, eu vou destruir todo o gelo, e a senhora protege os alunos aqui dentro os dano aulas para eles ficarem mais fortes!
Dito isso me levanto da cadeira dizendo: - Estou indo! - A profª McGonagall, escutando me diz: - É isso mesmo, vamos continuar, você precisa levar alguém? - A respondo: - Não, tudo bem! É melhor que eu vá sozinho, quando terminar te informo. - Caminhei próximo da parede, tentando desviar das pessoas que ali estavam dormindo, até me aproximar do portão do salão, atravesso usando minha habilidade de Intangibilidade, percebo que o gelo dominou completamente o corredor principal, uso minha película protetora avermelhada, para me proteger, invocando a Fênix que há dentro de mim, a entidade da chama da vida, e começo a destruir o gelo, o gelo já estava dominando quase todo o castelo, enquanto a Fênix percorria todas as partes do castelo, destruindo seu alvo.
- Henrickiel Gregory - 04.09.2034 - 07:30 A.M.
Acordava com a Profª McGonagall, chamando os alunos para o café da manhã, abria os olhos, observando todos também acordando, me levantava, com a mesma roupa que eu passei o dia, já que o banheiro do térreo fora congelado, então depois que todos acordaram, nos juntamos para o desjejum, colocamos as mesas nos seus lugares, sentamos e comemos algumas sobras de ontem, já que os elfos domésticos tiveram que sair às pressas da cozinha por causa do gelo, não sei onde os mesmo fugiram, comecei a comer pão e um pouco de suco.
- Manu você viu painho? - Disse enquanto colocava o suco no copo, o olhando, ele se vira para me dizendo: - Não o vi. - Olhava em volta, não o via em lugar nenhum, terminava de comer dois pães com um copo de suco de laranja, me levantava, caminhando em direção a diretora, dizendo: - Bom dia senhora, tudo bem?
- Bom dia, estou bem sim!
- A senhora viu meu pai?
- Vi sim, ele está destruindo o gelo, mais temo que isso não terminará só por destruí-lo, temos que desativar a cripta! - A diretora me olhava, tentando manter-se otimista, disse: - Ele sabe o que faz, não é atoa que ele é o melhor Auro de todos os tempos.
- A senhora tem razão! - Dito isso, ela se retirava dizendo que tinha que começar as aulas.
Caminhava e me juntava ao meu grupo: Brando, Andrew, Manu, Sophia, Enzo, Meggy, Emilly, Barnaby e Merulá. Ao me aproximar e juntar todos digo: - A diretora está muito preocupada com um assunto muito grave, além das aulas e do gelo.
- Do que você quer dizer? - Disse Merulá.
- O que está preocupado ela? - Disse Barnaby.
- O que vamos fazer? - Disse Brandon.
- Calma pessoal. Quero dizer que além do gelo a cripta a deixa muito preocupa! - Respirava fundo olhando todos do meu grupo, isso mesmo, agora somos todos um só grupo, dizendo: - Só eu sei chegar a cripta, então temos que desativa-la!
- Como vamos fazer isso? - Disse Manu.
- O mais importante: como vamos sair daqui sem ninguém nos notar? - Disse Barnaby, continua: - Imagino que a diretora não deixará nós irmos!
Barnaby estava certo, como poderiamos sair? Não posso orbitar, e se sairmos pela frente do portão vamos despertar atenção desnecessária!
- E outra coisa, se sairmos, também seremos descobertos! - Disse Brandon.
- Estamos cheios de perguntas, sem nenhuma resposta, mais esse Brandon eu tenho a resposta! - Disse Merulá.
- Qual? Por favor nos conte! - Digo olhando-a.
- Certo, um feitiço de duplicação, é um feitiço extremante poderoso que até mesmo eu não consigo usar plenamente. - Disse Merulá olhando para o chão, continuando: - É um feitiço de transfiguração do segundo ano.
- Ah sim, é aquele feitiço que você usou para está na sala de aula enquanto estava aprendendo feitiços avançados! - Disse Barnaby.
- Certo, uma parte já foi, e a outra? Como vamos sair Sen ninguém perceber? - Digo com os dedos no queixo.
- Eu sei de um jeito, de sairmos e ninguém verá que sairmos! - Disse uma voz que eu não conheço, virava o rosto, para olhar alguém que nos escutava que não fazia parte do nosso grupo.
- Quem é você? - Perguntou Merulá.
- Olá, eu me chamo Penélope Miller Thompson, prazer em conhecer vocês, o grupinho mais famoso deste colégio! - A mesma disse enquanto nos olhava com um sorriso bem animador.
- Você já nos conhece? - Digo entre olhando todos, a mesma responde: - Sim, conheço todos, quero participar do seu grupinho! Então eu digo como sair dessa sala sem sermos vistos!
- O que vocês acham? - Digo, entre olhando para todos!
- Gostei dela, ela é das minhas, fazendo chantagem para conseguir o que quer! - Disse Merulá com o olhar orgulhoso.
- Se Merulá não é contra, tudo bem, por mim. - Disse Barnaby.
Nenhum se opôs, olhando todos, digo: - Tudo bem, pode fazer parte sim!
A garota ruiva levanta os braços com o sinal de vitoriosa, dizendo: - Yes! Então, tem uma porta ali no canto direito que dar acesso a sala de troféus, lá tem um quadro que dá acesso a sala de quadros então, podemos ir a qual quer lugar, pelos quadros. - Disse Penélope.
- É mesmo os quadros, não sabia que tinha um aqui perto. - Disse olhando para Penélope.
- Temos que criar uma distração, fazer os feitiços de clonagem, e entrar na sala de troféus! - Disse Brandon.
- Excelente plano, quem fará a distração? - Pergunto olhando todos.
-Eu faço isso! - Disse Barnaby.
- Como você fará isso? - Perguntou Merulá.
- Vou usar meu feitiço... - Fui interrompido, por Demetryous.
- Deixa que faço! - Demetryous entra na conversa, se aproximando dizendo: - Oi pessoal, desculpe, mais eu sou o melhor para o momento, além do mais eu não poderia ir com vocês, só atrapalharia, eu faço parte do grupo também, pelo menos isso eu posso ajudar!
- Perfeito, o feitiço dele é excelente para distrair todos da sala. - Merulá começa a ri baixo.
- Você tem certeza? - Pergunto para Demetryous.
- Merulá não faz isso! - Barnaby a repreende.
- Sim, não tem problema, assim que vocês escutarem o meu estrondo, isso será o sinal, não se preocupe, já estou acostumado com meus feitiços! - Demetryous colocava a mão sobre a sua nuca, sorrindo.
- Combinado, se cuida Demy. - Digo colocando minha mão em seu ombro esquerdo, sorrindo.
- Então vamos começar, estão todos prontos? - Barnaby chama a atenção do nosso grupinho.
- Contamos com você! - Sorria olhando para Demetryous, o mesmo confirmava, andava em direção próximo de uma armadura na parede dizendo: - "Flipendo". - Foi uma explosão enorme, chamando atenção de todos presentes, ele voou caindo no chão, a armadura não sofrerá nada, ele ficou coberto de cinza e estava tossindo.
- Aí meu Deus. - Estava indo até o Demetryous, no entanto sinto a mão de alguém me puxar, ao olhar é Brandon, dizendo: - Eu sei que ele é seu amigo e você ficou preocupado, mais ele nos deu o momento para sairmos sem ninguém perceber, lembre-se: essa foi a maneira dele nos ajudar, depois você cuida dele! - Eu o olhava, o seu rosto estava preocupado também, mais ele tem razão, ele está nos ajudando a fugir, respiro fundo, dizendo: - Merulá, vamos fazer o feitiço!
- Todos juntem suas varinhas na minha e repita comigo. - Todos juntaram as varinhas próximo dela, a mesma continuou: - Se concentrem, repitam: "Geminio corpus". - Todos repetiram, e clones de cada um de formou, eles foram se juntar aglomeração que se formou por causa de Demetryous, todos do nosso grupinho caminharam sem fazer barulho para a porta ao lado da mesa dos professores, pois todos estavam com Demetryous até mesmo nossos clones.
Eu sou o último na porta, escuto a profª McGonagall pedi que todos se afastem para ela ajudá-lo, então fechava a porta, descia uma escada, adentrava a sala de troféus, havia vários altar com troféus dentro de um cubo de vidro protegendo os troféus.
Havia vários troféus por todos os lados, mais havia algum estranho, um troféu dourado estava flutuando no meio da sala, todos do meu grupinho estavam em volta do mesmo o observando.
- O que vocês estão fazendo? Cadê o quadro...? - Me auto interrompe, ao ver um objeto flutuando no meio deles, me aproximei dizendo: - O que vocês estão fazendo? Se isso quebrar, vamos ficar de detenção!
- Nenhum de nós estamos fazendo o troféu flutuar, ele está sozinho fazendo isso! - Disse Brandon.
- Se não são vocês, quem está fazendo isso? - Eu disse sem entender o que está acontecendo, me aproximo entrando no círculo que meu grupinho fez, ao fazer isso houve um brilho enorme, coloco as mãos na frente do meu rosto para cobrir o brilho que se formava, ao cessar, o local ficava escuro, estou cego? - Quem apagou a luz?
- Ninguém se mexeu, a luz se apagou sozinha! - A voz que disse isso, percebo logo de quem se tratava, é da Merulá.
Pegava minha varinha criava luz, percebo que aos poucos todos fazia o mesmo, na vez de Merulá, ela disse: - "Lumus Máxima". - Merulá balança a varinha e jogava a luz para o alto e o ponto de luz iluminou todo o local, que se tratava de uma caverna, todos apagaram as luzes da varinha, deixando Merulá com a iluminação com seu feitiço máximo de luz. No meio de todos que ainda fazia um círculo no local, havia uma estátua de dragão com várias runas entalhadas sobre uma elevação como se fosse um altar.
A estátua do dragão estava por cima de uma espécie de altar, com várias escritas em runas antigas.
- Alguém sabe o que está escrito? - Disse Andrew.
- Estou aprendendo a ler as runas, mais é muito difícil, vou tentar. - Disse olhando todos em volta, me aproximo e começo a ler: - Esse símbolo representa um dragão, este aqui represa o fogo, este aqui a água, já entendi. Diz a lenda que vários dragões com habilidades elementais, protegia o mundo mágico, contra o dragão negro, e acho que está dizendo que as criptas são o que prendem este dragão, que se for solto pode destruir todo o universo! Eu acho que é isso!
- Se o que você diz é verdade, quem está tentando abrir as criptas estão atrás desse poder, liberando este dragão! - Disse Merulá.
- Isso não explica o motivo, por que recorrer um poder que pode destruir tudo, por quê? - Disse Barnaby.
- Não só isso, como chegamos aqui? - Perguntou Sophia.
- Estranho mesmo! - Disse olhando em volta.
Algum surpreendente acontece, um brilho saia da estátua, se transformando em 11 dragões enorme, com várias cores, pareciam vivos e ao mesmo tempo fantasmagórico, o vermelho dizia: - Olá escolhidos!
Todos tomaram um susto e andaram para trás, e o dragão roxo dizendo: - Não se assustem, viemos aqui para proteger a ameaça que estão tentando quebrar os selos.
- Estamos como espíritos, pois usamos todo o nosso poder para selar o dragão negro, então vamos entrar em vocês e vocês vão proteger as criptas que estão sendo ativadas, para não deixar ninguém libertar o dragão negro. - Disse o dragão azul d'água.
- A muito tempo o dragão negro era nosso companheiro, mais a ganância, dominou sua mente, e o poder falava mais alto, ele queria poder e mais poder, isso o fez entrar em auto destruição, destruindo tudo em sua volta, tentando consumir a energia vital de todas as coisas, causando a destruição por onde ele passava, então nós nos a juntamos para sela-lo em 5 criptas diferente pois seu poder era gigantesco, usamos nossas vidas para sustentar os selos, porém recentemente, nós despertamos ao sentir que um dos selos foram quebrados, e nós sentimos a presença de pessoas que combinam com nosso poder e vamos entregar nosso poder para vocês sela-lo de novo, na cripta! - Dizia o dragão laranja.
- Podemos contar com vocês? - Disse o dragão marrom.
Pouco a pouco teve a confirmação, então todos os dragões viravam energia, entrando em cada um de uma cor, adentravam os orifícios de cada um, com a sua cor da Áurea específica, nisso todos foram envolvidos por um brilho, cada um de uma cor, saia da estátua de dragão onze runas, grudando na pele de cada um como uma tatuagem.
Henrickiel com a runa do Fogo:
Emmanuel com a runa de Gelo:
Enzo com a runa de Cosmo/Matéria Escura:
Sophie com a runa do Raio:
Meggy com a runa da Terra:
Brandon com a runa do Vento:
Andrew com a runa da Água:
Penélope com a runa da Natureza:
Barnaby com a runa da Luz/Sol:
Merulá com o círculo de runas Mágica Wiccan:
Emilly com a Runa dos Animais:
"Cada um recebeu uma marca igual a uma tatuagem na pele, fez com que todos ganhasse habilidades mágicas, que iram aprender a usar".
Escutamos passos vindo de um pequeno corredor atrás de nós, uma voz feminina ecoou ao se aproximar dizendo: - Quem são vocês? E o que fazem aqui? - A mulher estava de capa negra com capuz, impossibilitando reconhecer, todos viram de frente da mesma que apontava sua varinha para nós.
- Nós somos alunos de Hogwarts, quem é você? - Digo tentando reconhecer aquela bruxa. - Levantava lentamente a minha varinha.
- Não importa, a única coisa que vocês podem saber que sou sua inimiga! - Ao dizer isso, ela não disse mais nada, somente atacou, dizendo: - "Avada Kedavra". - Houve um relâmpago de ofuscante luz verde, a rajada intensa seguia na nossa direção.
Merulá pulou na frente do raio verde, gritando: - "Protego". - Levantava rapidamente a varinha e abaixava novamente, um escudo translúcido aparecia no ar, mais aquele raio é muito mais forte que o escudo, Barnaby pulava sobre Merulá a jogando e caindo juntos ao chão, o escudo conseguiu desviar um pouco sua trajetória, passando arrastado por Barnaby sem atingi-lo, o raio elevou-se por cima de todos, atingindo a estátua de dragão que a mesma decapitava a cabeça do dragão de estátua.
- O que foi isso? - Pergunto sem entender.
- Isso é uma das três maldições, esse raio verde é o da morte! - Disse Merulá se levantando com Barnaby.
- O protego comum não irá funcionar contra essa magia! - Disse Barnaby.
- Óbvio, para cancelar ou desviar meu feitiço da morte, vocês precisariam esta na sexta ou sétimo ano, e creio que vocês são do segundo ano! - Disse a bruxa negra.
- Podemos ser novatos, mais não vamos morrer aqui... - Com a mão direita levitava a cabeça do dragão que é de rocha, e jogava em direção a bruxa.
A bruxa lançava outro feitiço que destruía a rocha, aproveitei a fumaça que formou e lancei várias rochas do chão em sua direção, dizendo: - Todos comigo, "Flipendo". - Todos executaram o feitiço juntos, dez raios laranja foram lançados em direção da bruxa, enquanto ela destruía e desviava das rochas, não perceberá os raios laranja, quando perceberá era tarde de mais, disse gritando: - "Protego Tria". - Os raios se chocaram com o escuro três vezes mais forte que o comum, porém explodiu o escudo a derrubando no chão, a mesma ficará furiosa levantava aos berros, parava para escutar tal conjuração.
- "Depulso". - Merulá estava super concentrada, é a primeira vez que ela fez esse feitiço, ele é parecido com o "Flipendo", porém mais forte, como um raio azul.
O raio azul alcançou rapidamente a bruxa, que tentava se levantar, colocou a varinha virada para direita, dizendo: - "Carpe Retractum ". - Saia uma espécie magnetizada de energia roxa, se prendendo na parede da caverna, a energia puxava ela rapidamente do chão, para o outro lado daquele local, a energia azul de Merulá abriu um pequeno buraco no chão, faria um bom estrago seó acertasse a bruxa.
A bruxa, se solta da parede, pousando no chão, aponta a varinha novamente, lança um feitiço impronunciável, cinco rochas sai da sua varinha.
Merulá, dispara um "Bombarda", em uma das rochas a explodindo, o mesmo Barnaby fez destruindo outra rocha, eu faço duas rochas colidiram em outras duas, a última fora em direção a Sophie que a mesma orbitou, a rocha se destruía ao tocar no chão. Sophie reaparece no mesmo lugar.
Novamente cinco rochas eram arremessadas na nossa direção, dessa vez Meggy pulou socando-as, uma a uma, destruindo todas. A bruxa ao observar a força da Meggy, com a mesma no ar, em pleno pouso, lançava um jato de chamas na direção da minha prima, corro em sua direção, pulava segurando a Meggy em pleno pouso, usando minha habilidade intangivel, os jatos de chamas atravessavam nós dois, sem nos atingirmos. Pousava no chão junto a Meggy.
- Você está bem?
- Sim estou, obrigada Henry. - Disse a Meggy.
- "Avada Kedavra". - Disse a bruxa, lançava na minha direção o raio verde da morte.
Estava distraído, enquanto conversava com Meggy ao meu lado, percebo Barnaby correndo na minha frente apontando a varinha e gritava: - "Expelliarmus". - Barnaby apostou tudo com esse feitiço, não sabia se funcionária, um raio vermelho saia da ponta da sua varinha contra-atacando o feitiço verde. Este feitiço realmente funcionou, "estavam disputando quem era o mas forte, aquela brincadeira estava chegando ao fim", quando ficava visivelmente que Barnaby estava perdendo, o raio verde estavam consumindo o raio vermelho, Merulá se aproxima dele, aponta sua varinha para a bruxa, dizendo: - "Bonbarda". - Uma explosão se fez na frente da bruxa, a mesma fora arremessadas para trás, enquanto ela torcia, tentava se levantar dizendo: - Seus pirralhos, não é possível, que vocês passam me derrotar, eu vou matar vocês! - Ao se levantar apontava a varinha para Merulá dizendo: - "Crucio".
Merulá começava se contorcer, gritando desesperada, caia no chão, como se estivesse em convulsão, gritando desesperada.
- O que você esta fazendo com ela, pare agora mesmo! - Disse com a minha voz grosso.
- É a maldição da tortura, faz com que sua vítima corroa de dor insuportavelmente. - Disse Barnaby desesperado. - Por favor, para com isso! Está machucando ela!
- "Flipendo". - Disse Enzo apontando sua varinha para a bruxa, a mesma com a mão esquerda criou um escudo e bloqueou o feitiço.
- "Bombada". - Disse Barnaby.
- "Desino Lacesso". - Este feitiço cancelou o feitiço bombarda, sem causar nenhum efeito.
- O que aconteceu com o meu feitiço? - Barnaby estava preocupado.
- Vocês são alunos do primeiro ou do segundo ano, não conhecem nem a terça metade dos feitiços avançados, simplesmente cancelei seu feitiço, é fácil cancelar feitiços básicos. - Enquanto a bruxa negra falava, continuava a torturar a Merulá, que estava chorando e gritando de dor.
- Já mandei você parar com isso! - Eu comecei a gritar, o chão começou a tremer, levantei a palma da minha mão, começava a sair internas chamas em direção a bruxa negra.
- "Desino Lacesso". - Mesmo dizendo estás palavras, o feitiço não funcionou, atingindo a mesma, que só gritava de dor, rapidamente ela colocava sua varinha para frente, segurando com as duas mãos, dizendo: - "Pyrkagia Pago". - As chama ficavam azul, como se o fogo esfriasse, andava como se não fosse nada, com pequenas queimaduras nas mãos, no rosto e nas pernas, passando a varinha pelos locais dos machucados, dizendo: - "Unire Totallum". - Suas feridas começam a sarar rapidamente, percebo que ela estava sentindo dor pela rápida regeneração.
- Não irei menosprezar o poder de vocês, não esperava um feitiço de fogo tão complexo e não verbal, para alguém do segundo ano! - Disse a bruxa.
- Essa habilidade também é do seu pai? - Perguntou Merulá, já estava levantando, enquanto a dor cessava.
- Você está bem? - Perguntava para a mesma, que balançava a cabeça, olhava a bruxa com a varinha apontada, dizendo: - "Flipendo Dua". - Ela estava conseguindo recitar feitiços mais fortes sem erros.
O feitiço atingiu o escudo três vezes mais forte que o normal, sem nenhum esforço.
- Dessa vez seu escudo não vai aguentar! - Disse Merulá praticamente aos gritos, continuava: - "Depulso tria". - Foi uma intersa rajada poderoza da cor azul que destruiu o escudo da mesma.
- Onde você aprendeu tantos feitiços? - Perguntava.
- Minha avó nos deu um livro de feitiços de duelos, fica cada vez mais forte usando os pós-fixos. - Disse Barnaby, continuava: - Ela não conseguia usar com os pós-fixos, que aumenta a capacidade, tanto o "Dua", quanto o "Tria", podendo utilizar tanto o "Maximum" quanto "Totalis", para usar todo o seu poder! Sinta o meu "Bombarda Maximum". - Uma explosão gigantesca formou na frente da bruxa, foi em seguida junto com Merulá, a mesma quebrava o escudo, enquanto Barnaby finalizava.
A explosão arremessou a bruxa com conta força, em direção a parede, fazendo-a desmaiar. Merulá não perdeu tempo, dizendo: -"Expelliarmos" - Desarmando-a, felizmente enquanto a mesma encontra-se sem fôlego.
- Continua no Próximo Episódio -
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