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1ª Temp. 6º EP.


- Febre Congelante - 2ª Parte -

— Christian Gregory — 03.09.2034 - 10:43 A.M.

Estava terminando de atender um casal de pacientes, recomendei um tratamento de fertilidade, pois eles estavam um pouco acima dos 40 anos, e eles queriam muito engravidar, souberam do meu tratamento atravéz de uma palestra que eu dei, onde quero melhorar tanto o genoma humano, como levar a raça humana á outro nível de evolução, fazendo-os mais fortes, residentes, e tendo uma velhice muito longa.

Eu sou um biomédico muito renomado, ganhei um "Bestseller" do melhor livro científico mais lido. Falava como as células do corpo humano está em constante evolução, e eu o deu um pequeno empurrão, para evoluí-los para a nova raça "Homo novus"¹, eles evoluíram do "Homo sapiens"². Agora a primeira geração demora de envelhecer, e a segunda geração ganharam habilidades sobre humanas, uns os chamam de "Mutantes"³ outros os chamam de "Inumanos"⁴, significa a mesma coisa, humanos envolvidos... Esse casal tomou a "pílula para retardar o envelhecimento"⁵, porém de alguma forma em seu DNA, o marido desta senhora é estéreo, então eles vinheram ao local certo.

- Irei receitar alguns exames. - Digitava no meu notebook, os exames necessários para prescreve-los. - Quero um exame de espermograma, para você! - Olhava o senhor ao lado da sua esposa sentados na minha frente, atrás da minha mesa, enquanto digitava ao mesmo tempo. - Fará um exame de sangue, quero fazer uma sequência dos fatores do seu DNA. Quero entender do por que você continuou estéreo mesmo depois da vacina anti velhice, por acaso isso for uma "patologia congênita"⁶. - O casal se entrou olhou, e votaram seu olhares para mim, o homem disse: - Eu tenho algum problema doutor?

- Não é nada disso, e mesmo se for, não se preocupe, eu revolucionei a medicina, já temos formas de resolver o genoma do DNA, fazendo mais uma edição no seu DNA.

Dito isso, eles se tranquilizaram, receitou mais um exame, dessa vez para a mulher, querendo saber da fertilização do ovário da mesma. Imprimir todos os requerimentos e os entreguei. Eles me agradeceram, se levantaram andando até a porta, saindo do meu consultório, fechando a mesma.

Acessei o aplicativo chamando o próximo paciente, que em sequência surgia na televisão da receptação. Cause que ao menos tempo, bolhas de luz da cor laranja, entre a porta e as cadeiras, reconheci logo a cor, é Dianne.

- O que você está fazendo aqui? - Estico meus dedos em direção a maçaneta da porta, girando a minha mão direita, sentindo o'horário, fazendo que o mesmo trancasse, Dianne aparece depois que a luz cessa, respondendo: - Tive uma visão. - Automaticamente coloco as duas mãos na mesa, emitindo um pequeno barulho, dizendo: - Do futuro? - A mesma se aproxima, afastando as cadeiras ao lado da mesa em minha frente, dizendo: - Tive essa manhã, porém acho que aconteceu ontem! Eu vi seu filho sofrendo um acidente! - Fico perplexo enquanto a encaro, dizendo: - Você só me diz agora?

- Desculpe, eu tive agora a pouco, você vai na escola? - Ela me encarou, com seus olhos aveludados, pareci duas safiras azuis brilhantes, que combinava perfeitamente com seus cabelos loiros claros, a encarei naquela profundeza do azul oceânico, dizendo: - Sim, estou indo, vá para casa, viu mais alguma coisa?

- Desculpe, as vezes não vem muita coisa, certo, estou indo, te aguardo por notícias!

- Quais dos d... - Eu não tive a chance de responder, ela realmente dominava muito bem a proeza de enchegar o futuro, dizendo: - Não vi muitas cenas ou o que de fato aconteceu, porém eu vi tenho certeza Henry, por causa do cabelo raspado na lateral, mais isso fará alguma diferença? E se fosse Manu? - Realmente, é uma pergunta muito idiota, para mim não importa qual dos dois e sim, que meu dever como pai é proteger os dois, disse: - Eu amo os dois, então, não faz diferença mesmo! - Arrastei a cadeira para trás e me coloquei de pé, levantei o telefone, liguei para a recepção, pedi para remarcar minhas consultas de hoje, disse que vou ver meu filho que se acidentou e volto.

Desliguei o telefone, colocando o mesmo no gancho, dizendo: - Poderia levar meu carro para casa? - Já estava na frente de Dianne que a mesma responde: - Pode deixar! - Ela orbitou, com sua bolha laranja, usando telecinese, fechei a tampa do meu notebook, desliguei a luz e o ar-condicionado, abri a porta do lado de fora, tranco a mesma, caminho em direção a escada de emergência, faço meu corpo se iluminar na cor vermelha, começo a flutuar, atravesso a parede, saindo do hospital e começo a voar entrando em órbita, saindo dos Estados Unidos, numa velocidade incrível, chego na Grã-Bretanha, Escócia em Hogwarts, me concentro muita energia, atravesso os escudos castelo, pousando no pátio principal de transfiguração, havia vários alunos, que se assustaram com a minha presença.

Uma garota, de cabelos curtos escuros, com uma mexa avermelhada na testa, parando na minha frente, dizendo: - Quem é você? E o que faz aqui? - Ao dizer essas palavras apontava sua varinha na minha direção.


- Olhe mocinha, não tenho tempo para brincar com você... - Não pude nem concluir, ela disparou algum, conseguir ver nitidamente a energia com uma claridade avermelhada meio transparente, coloquei a minha mão direita para frente e balancei para cima, a energia se dissipou, ainda com na mão no alto abaixei, quando penso em dizer algum mais, percebo um rapaz de cabelo branco, se aproximar dizendo: - O que você está fazendo? Ele não é um oponente comum, você não pode com ele.

- Juntos temos chances! - Ela disse, mesmo relutante ele aceitou, apontou sua varinha, e ambos disse: - "Flipendo".

A mesma energia, porém duas vezes mais forte, aquela energia venho com muita força na minha direção, eu dei um sorriso, pensei: 'eles quase sem querer estão usando magia de união, os alunos daqui ficará poderosos um dia.

Simplesmente corri, nem me dei o trabalho de desviar, atravessei a energia e parei atrás dos dois. Quem sofreu foi a gargula que fica no meio desse pátio, fora destruída por completo, coloco minhas mãos na cabeça de cada um alisando seus cabelos, dizendo: - Vocês devem ter a idade dos meus filhos. - Ao fazer isso, percebo que cada um se assustava, pois eles nem perceberam quando apareci atrás deles.

- Não precisa se preocupar, não vi fazer nenhum mau a vocês, só vim ver meu filho!

Após essa falta de comunicação, percebi uma aglomeração que se formava, vejo Manu se aproximar e me abraçar, já havia tirando as mãos do cabelo dos meninos que queriam me desafiar, e me concentrei no abraço carinhoso do meu filho, dizendo: - Também estou com saudades, como você está? - Ele levanta a cabeça me olhando, eu sou mais alto que ele, o rosto dele bate no meu abdômen, ele responde: - Também estava com saudades pai! Você venho ver Henry?

- Sim, eu soube que ele se acidentou?

Merulá e Barnaby se acalmaram a ver que era o pai de Manu e Henry, percebendo que eles precisam ser mais forte do que são, se fosse uma ameaça real, eles não seriam parios.

Professora McGonagall chegava depois de escutar um baita estrondo, ela venho muito preocupada e assustada, dizendo: - O que está acontecendo aqui? Escutei um estrondo muito alto!

Logo alguns professores também estavam presente, e a maioria dos alunos também.

- Me desculpe por vim sem avisar, fiquei muito preocupado com meu filho e vim assim que soube! E me desculpe pelo inconveniente, acabei assustando seus alunos, e eles me atacaram, estão super disciplinados e muito forte, se eu fosse mais fraco com certeza eles teriam me derrotado! - Ao dizer isso, estico meu braço em direção da gargula destruída, acenado no sentido o'horario, dizendo: - "Reædificabo". - Disse em latim reconstruir, fazendo a gargula voltar ao normal.

- Isso foi em latim? - Merulá disse espantada.

- Sim, meu pai é fluente em latim. - Manu sorridente disse.

- Não há problema nenhum, mais quem te avisou que seu filho sofreu um acidente? - Profª McGonagall estava dizendo, olhando para a Profª Penny, que a mesma responde: - Eu não avisei ninguém!

- Ninguém daqui me disse nada! - Soltei Manu, me aproximando da professora dizendo: - Que bom te rever! - Estiquei a não direita para cumprimenta-la, a mesma responde: - Apesar de um momento importuno, também é bom te rever! - A diretora segura minha mão, me cumprimentando, disse: - Como você soube? - Soltava sua mão respondendo: - Uma amiga minha, tem o dom da clarividência, ela me disse hoje de manhã, que meu filho sofreu um acidente!

- Sim, ele sofreu ontem, mais já está melhorando! - Ela olhava para professora ao seu lado, se lembrando, dizendo: - Ah, está é a professora Penny Haywood. - A professora Penny, esticou a mão, a segurei para cumprimentar, a mesma disse: - Prazer em te conhecer!

- Igualmente! - Soutei sua mão, olhei em volta, dizendo: - Me desculpe pelo inconveniente, meus gostaria de ver meu filho!

- Sim claro, você venho para vê-lo! - A profª McGonagall disse: - Está bem, depois preciso falar contigo, sobre outra questão!

- Sem, problemas!

Ao término deste incoveniente, a seguir para dentro do castelo em direção a enfermeira, acompando dos demais.

- Vocês são amigos dos meus filhos? - Perguntei quebrando o gelo, adentrava a enfermaria.

- Sim, e me desculpe pelo mau entendido! - Disse Barnaby. - Ah me chamo Barnaby, ela é a Merulá. - Ele bate de leve o cotovelo em Merulá, que a mesma disse: - Ah sim, me desculpe também!

- Sem problema, é muito bom conhecer vocês! - Digo isso, me aproximando da cama onde meu filho estava dormindo.

Ao me aproximar todos ficaram quietos, sentava no banco ao lado da cama, segurava sua mão, dizendo: - Por que não me avisaram?

- Desculpe Sr Gregory, mais ele estava bem, não houve piora, então não queira te incomodar! - Disse a Madame Pomfrey.

- Essa é a enfermeira de Hogwarts, Madame Pomfrey! - Disse a diretoria.

- Satisfação! - Disse isso, me cumprimentando, continuei: - O que aconteceu? - Ao dizer, a olhei nos olhos, dessa vez a direita responde: - Ele disse que ganhou uma habilidade de Intangibilidade, a primeira vez ele caiu em uma carverna no subsolo deste castelo, mais não se preocupe, ele caiu no lago, depois disse aconteceu algum que precisamos conversar com calma. - Ela respirava fundo me olhando, continuava: - Ele conseguiu sair de lá, passou algum tempo, houve um instante com aquele outro aluno, e gostaria que você o examinasse já que é um médico, talvez possa me dizer o que se trata, depois disso, ele venho me contar tudo e usou sua habilidade para provar, para me não precisava, mais ele insistiu, e caiu nas masmorras, se machucou, porém fora super bem cuidado pelo Madame Pomfrey!

- Muito obrigado Madame! - Disse ao olha-la, estava muito grato.

- Faz parte do meu trabalho. O senhor é um médico-bruxo? - Madame Pomfrey me pergunta.

- Não exatamente, eu sou um Auro, com conhecimento hábio, sou um biomédico, para ser sincero!

- Meu pai é modesto, foi ele quem desenvolveu a poção da imortalidade, a pirula antienvelhecimento, e o spray regenerador! - Disse Emannuel com bastante orgulho nos seus olhos brilhantes, continuou: - Tanto para o mundo mágico, como para o mundo dos trouxas!

- Ah sim, a poção da imortalidade, foi você criou, ela tem um nível muito complicado e complexo, quase não conseguir fazer! - Disse Madame Pomfrey.

- Verdade, eu mesmo já tomei. - Disse a professora McGonagall.

- Eu fiz várias poções para todos vocês! - Disse a mestra em poções profª Penny.

- Sua habilidade é reconhecia em todo mundo! - Disse me levantando. - Vou cura-lo por completo. - Da sua mão saia uma luz avermelhada e brilhante, percorria a mesma de cima na cabeça do meu filho até os pés, os olhos de Henry estavam se abrindo.

— Henrickiel — 03.09.2034 - 11:30 A.M.

Estava abrindo os olhos, percebendo que havia várias pessoas me olhando, meus olhos avistaram os olhos da cor do céu, esses olhos combinam perfeitamente com os cabelos brancos, como se fosse o céu e as nuvens, eles estão muito bem acasalados, perfeita união, ao mesmo tempo percebo os demais, a Madame Pomfrey, a diretora, a professora, Meu irmão, Merulá e meu pai, olho para ver se teria mais alguém... Espera aí, penso. Meu pai? Tomava um susto, dizendo: - O que você estava fazendo aqui?

- É assim que fala com seu pai?

- Me desculpe. - Pulava da cama, o abraçando apertado. - Estava com saudades de você pai, você venho me ver? - Beijava seu rosto, me afastava, sentando na cama.

- Você está bem?

- Sim pai, estou bem! - Dizia, enquanto olhava em volta.

- Deixe-me ver, como está esse paciente. O que ele tem? - Meu pai dizia, enquanto se levantava, caminhava em direção a cama onde David encontra-se congelado.

- O gelo que cresceu, dominou a masmorra por completo, ainda bem que há passagens secretas, para ir a sala comunal da sonserina e a cozinha. - Disse a diretora, continuava. - Ninguém poderá ir na sala de duelos, as salas comunais tem passagem secreta pelos quadros, mais a sala de aula de poções será temporariamente na sala do sétimo andar, e o Sr David, foi contaminado por um vírus.

- Vou fazer a cultura deste vírus e analizar como cura-lo, preciso ver o gelo também para ter uma análise melhor! - Disse meu pai, enquanto tocava a mão do menino. - Ele está completamente congelado, o sangue, e seus órgãos internos estão completamente congelado, eu vou pegar uma amostra do sangue do menino.

- Como você fará isso? O sangue não está congelado? - Disse a Madame Pomfrey.

- Usando uma habilidade que tenho, posso orbitar qualquer coisa telepaticamente.

- Vocês também tem? - Perguntava Merulá para Manu.

- Eu não tenho, só Henry.

- 20 mg de sangue. - Apareceu flutuando na mão do meu pai, algum congelado vermelho escuro, parece sangue, com a outra mão faz aparecer um frasco pequeno, o sangue congelado derretia, o mesmo despeja dentro do frasco. - Pronto, vou analizar, posso pegar amostra do gelo? - Meu pai, olhando para a diretora.

- Por favor, me acompanhe. - Disse a diretora, caminhando para a saída da enfermaria.

Eu, Manu, Merulá e Barnaby, acompanha a diretora, meu pai e a professora. A Madame Pomfrey, ficava na enfermaria. Saímos pelo pavimento principal no térreo, atravessamos o mesmo, entramos em um corredor com paredes de pedras e descemos a escada meio curvada, não dava para sair nas masmorras, estava com gelo fechando a passagem.

- Nossa, cresceu tudo isso, desde ontem? - Digo, olhando como o gelo que cresceu rapidamente.

- Estranho! - Escutava meu pai analisando aquele gelo, o mesmo estava perplexo, o gelo piscava da cor verde, dizendo: - Parece a mesma energia do anjo da doença!

- O anjo Lúcio? - Disse olhando para meu pai.

- Sim, porém dentro deste gelo, mais ele não tinha domínio elemental. - Meu pai estranhava.

- Mais esse anjo, você não o derrotou? - Manu dizia preocupado.

- Sim, o destruirmos! Não estou entendo como isso está aqui dentro... - Meu pai não estava entendo nada.

- Eu vi um homem com uma tatuagem de caveira e uma cobra saia da boca da caveira. - Disse tentando indentificar, se há alguma comparação.

- Não sei, nunca vi essa tatuagem. - Disse meu pai.

- É o símbolo do grupo da Comensal da Morte - Disse a diretora, desabafando o fato que ela não queria acreditar.

- Senhora, está dizendo que eles estão de volta? - A professora se pronunciava.

- Espero que esteja errada!

- Vocês podem me contar, do que vocês estão falando? - meu pai perguntava, pois ainda não estava ciente deste fato.

- Valdermort, ele ressuscitou, querendo se vingar de Harry Potter, ele matou os pais dele e aí tentar mata-lo, fora deveramente prejudicado, sua mãe antes de morrer o protegeu, com uma runa de proteção, e o feitiço refletiu na runa, e o matou, ele recrutou bruxos negros para ressuscita-lo, mais o Sr Potter o derrotou, em fim, o que os Comensais da Morte tem haver com um anjo? - Disse a diretora McGonagall olhando para o meu pai.

- Ainda não sei, mais te prometo que vou solucionar, e vou o impedir de fazer qualquer mau a este castelo, ou há qualquer aluno e funcionário do mesmo. - Disse meu pai Christian, demostrando heroísmo em suas falas, seus olhos esmeralda estava brilhando.

Uma áurea avermelhada brilhando, saia dos poros da mão e do braço do meu pai, o cobrindo a região, como uma película protetora, o mesmo tocava o gelo, a sua mão atravessava o mesmo, retirando um pedaço do gelo piscando esverdeado.

- Vou precisar de um local, para analizar as amostras, tem algum laboratório aqui? - Disse meu pai olhando a diretora.

- Na verdade, tem a sala provisória da professora Penny. - Disse a diretora.

- Sala de poções? Sim é uma boa, preciso analizar essas amostras! - Disse meu pai seguindo a diretora.

- Vocês não tem aula? - Disse a professora Penny enquanto subia as escadas acompanhando os demais.

- Sim, com a senhora! - Disse Manu a olhando a mesma, subindo os degraus.

Estávamos subindo a escada, quando notei que já era outro dia e não tinha feito a poção.

- Manu, nós não fizemos a poção! - Disse baixo próximo ao ouvido do meu irmão, que o mesmo me olhou, sorrio e respondeu: - Está sim! - Disse isso entre dentes, com dedo nos próprios lábios, como se aquilo fosse sinal para que ninguém escutasse, dei de ombros, pois confio no meu irmão.

Saímos no pavimento principal do térreo, atravessamos o mesmo e adentramos em um pequeno salão, com uma abertura na parede, onde iniciava as escadas que se mexem, subindo até o sétimo andar, entramos em corredor ao lado do quadro da mulher gorda que dá passagem a sala comunal Grifinoria, no corredor ao lado mesmo, caminhamos até o meio, onde se fizermos direto sairia na sala da diretoria, a diretora parou, se despediu dizendo que qualquer coisa poderia chama-la, não poderia ficar pois teria muito o que fazer, ela seguiu pelo corredor direto, e os demais viraram a esquerda do mesmo, seguimos onde havia várias portas, e várias bifurcações, era praticamente um labirinto, a professora abriu uma das portas do mesmo corredor que viramos e adentramos, a sala é muito maior que a sua, havia vários armários com livros de um lado e do outro havia poções. Havia também cadeiras e mesas espalhadas.

- E as escritas no teto na sua sala era para que? - Perguntou Merulá.

- Runas de proteção, para que alguma poção não esploda as paredes, ou alguém se machuque! - Disse a professora.

- A senhora sabe colocar? - Pergunto, pois sabia que meu pai domina essa área.

- Ainda não sei fazer direito, estou aprendendo é um nível muito alto! - Responde a professora.

- Pronto, meu pai sabe criar runas. - Disse olhando para o meu pai, que o mesmo responde: - Sim, eu sei... Vou criar as runas para proteger está sala e vou aumentar a proteção que tem envolta do castelo. - Ao dizer, colocava suas mãos esticadas para frente, fazendo movimentos circulares.

Uma linha circular começava a aparecer como se estivesse pegando fogo, formando uma letra em enoquiano, por dentro do círculo. Christian passou as mãos em sentidos opostos, fazendo o símbolo de multiplicar em volta de se mesmo, ele lançou as runas por todas as paredes daquela sala, juntou as mãos com dois dedos indicadores, dizendo: — “Protector, última forma, Selo divino de 10 pontos. - Uma película circular em volta de Christian da cor avermelhada, fazendo dez camadas de proteção sair dele, indo em volta do castelo o protegendo, disse: — Todos os professores e funcionários estão no sistema da proteção, vocês podem sair e entrar, também há uma senha para deixar alguém novo entrar, e só a direita pode editar a senha!

— Muito obrigada! - Disse a professora Penny, continua: — É um alto nível de magia, sem o uso de varinha, ainda não consegui executar este feitiço, alguma dica? - Dizia, olhando para o meu pai, o mesmo responde: — Energia, você precisa concentrar sua energia, focalizando nas runas de proteção. Eu vou deixar vocês estudarem, vou fazer o antídoto. - Dito isso, meu pai caminhou até uma estante, olhou alguns frascos, pegou alguns, caminhou para uma mesa, se sentou na cadeira, pediu algum ao relógio no seu pulso direito, que o mesmo imprimiu algumas máquinas, um microscópio, colocou as amostras do vírus e do sangue, no tablete de vidro, colocou no microscópio, analisando.

— Já que todos já chegaram, quero que cada grupo, apresente suas poções, e se tiverem qualquer dúvida, após as poções analisadas, ficarei feliz em ajudá-los! - Disse a professora Penny. — Vou chamar o primeiro grupo da casa Corvinal, podem vim!

Uma garota de cabelos cacheados, negros, acima dos ombros, se levantava caminha em direção da professora, parava na frente da mesa da mesma, pegava uma garrafa de 1 litro no bolso do uniforme, coloca em cima da mesa. A professora  pegava a garrafinha com a mão esquerda, abria a tampa, com a outra mão pegava também uma pipeta¹, sugava o líquido da garrafinha transferindo para um recipiente aberto, analisava a cor a verde, também verificava a fórmula em si, pegava o recipiente levava aos lábios, encostava o líquido sobre o mesmo, experimentava, dizendo: — Está bom, te dou 50 pontos! Pode vim a próxima casa! - Merulá se levanta, caminha até a mesa, enquanto a outra colega se sentava. Merulá levava com sigo um pequeno caldeirão, colocava sobre a mesa, escutava a professora dizer: — A quantidade está menor! - Merulá responde: — É mais fácil levar assim, porém ele está diminuído. - Pegava sua varinha e apontava para o caldeirão, dizendo: — “Engorgio”. - Ao dizer essas palavras o caldeirão dobrou de tamanho, voltando ao tamanho normal.

— Vejo, que você conhece vários feitiços do segundo ano, 5 pontos para Sonserina. - Disse a professora orgulhosa da sua aluna.

— Obrigada professora Penny! A poção está perfeita, pode experimentar! - Disse Merulá, sem um pouco de modéstia.

A professora pegou uma colher mergulhou sobre a poção retirou a mesma carregada com o líquido verde, levou a boca depositando todo o conteúdo, saboreando o mesmo, ao engolir, disse: — Está realmente perfeita, 50 pontos para sua casa! - Merulá fez um sorrisinho arrogante, dizendo: — Sabia, obrigado!

— Pode vim, o representante da Grifinoria? - Disse a professora.

Merulá vira-se e caminha de volta para sua cadeira, sentava-se ao lado de Barnaby.

— Vai lá maninho! - Disse Manu. — Está bem, eu vou! Cadê a poção? - Disse para meu irmão, o mesmo dizia: — Eu deixei no quarto ao lado da cama, invoca para mim? - Virava meu rosto, para olha-lo, dizendo: — É sério? - Ao dizer isso, o mesmo responde: — Desculpe, meu pai apareceu, fomos te ver, de lá você já sabe, essa confusão não deu tempo de ir buscar!

— Está bem, diga-me está dentro de que? - Pergunto enquanto olhava em seus olhos, o mesmo responde: — Ao lado da minha cama, está uma frasco de vidro “balão de fundo chato”².

— Certo! - Fechava meus olhos me concentrando, digo: - Frasco de vidro. - Abria a mão direita, um brilho rosado, orbitava para minha mão, o mesmo aparecia depois que cessou o brilho, ao mesmo tempo, percebia todos da sala me olharem estranhamente, os ignoro, levantava da cadeira, caminhada em direção a mesa da professora, parava de frente a mesma, colocando o frasco de vidro em cima da mesa, a professora analisava o mesmo, pegava a pipeta, teria o líquido, depositava na colher, levava a boca, depositava, degustava o mesmo, dizendo: — Perfeito, 50 pontos para Grifinoria.

— Obrigado professora! - Virava, caminhava de volta, sentava na cadeira.

— Agora que todos já apresentaram suas poções, vocês estão de parabéns, é a nossa poção mais complicada de fazer do primeiro ano, estou orgulhosa, que vocês estão superando minhas expectativas! Antes começarmos a aula de hoje, quero saber se alguém ficou com alguns dúvida? - A professora Penny perguntou, como ninguém havia nenhuma pergunta, a mesma continuou: — Já que ninguém tem dúvida, vou explicar como funciona a poção para crescer cabelos.

— Christian Gregory — 03.09.2034 - 12:41 A.M.

Meus filhos falaram comigo, e caminharam até a entrada, desapercebido pelo corredor, todos estavam indo almoçar, a professora Penny sentava em uma cadeira em minha frente, dizendo: — Precisa de ajuda?

— Já estou terminando, já analisei o vírus, estou processando o antídoto. - Mostrava a ela uma pequena máquina, com inteligência artificial, a mesma pergunta: — Como isso está funcionando aqui dentro? Nenhuma máquina trouxa funciona aqui dentro! Não posso nem usar meu celular! - Rindo do próprio comentário, respondo: — Essa máquina é uma tecnologia extraterrestre, dos pleiades, você já ouviu falar? - A mesma responde: — Sim, nós estudamos astrologia, inclusive andrômeda, temos conhecimento de várias raças extraterrestres, e suas tecnologias são poderosas, entendo por que aqui funciona. - A mesma disse me olhando, com um sorriso no rosto, novamente me pergunta: — A Madame Pomfrey, tentou fazer a cultura do vírus e não conseguiu, como você conseguiu? - Olhando-a nos olhos, respondo: — Ela não pode tocar no gelo, eu presumo, também não pode analizar o sangue, pois o mesmo estava congelado, ela deve ter usando o feitiço de scanner, mais não funcionou por que é uma coletânea de vírus, misturando a um feitiço poderoso de congelamento, deve ser por isso, e está máquina conhece todos os vírus, desse mundo e de todo o universo! - Ao terminar essas palavras, a máquina começou a imprimir um papel categorisando todos os vírus.

— Nossa, o quanto de páginas é essas que estão imprimindo? - Disse a professora, ao terminar de imprimir, começo a ler, dizendo: — Não é ato que a Madame não conseguiu fazer a cultura, é um vírus mutante, são vários DNA's de vírus em um só, e tem um DNA de uma entidade mágica do gelo, agora vou criar o antídoto! - Programei a máquina para fazer o antídoto.

Depois de alguns minutos, meus filhos adentrava junto com seus amigos, parecia que viram um fantasma, mais aqui tem vários fantasma, deve ter sido outra coisa.

— Pai, pai, pai... Você não sabe o que aconteceu? - Disse Henry.

— Se você não me contar, como vou saber? - Disse olhando para o meu filho.

— Meus colegas estão congelados! - Disse Barnaby.

— Venha, pai você precisa ver! - Disse Manu. Levantei da cadeira, deixei a máquina processando o antídoto, observo os quatros andarem em direção da porta, a professora Penny também se levantou, junto a ela caminhamos seguindo as crianças, saímos da sala, caminhamos pelo corredor, viramos a esquerda, continuamos andando até às escadas que se mexem, descemos até o térreo, adentramos no pavimento principal, entramos no salão principal, seguimos até três pessoas congeladas, uma garota loira da Sonserina estava congelada enquanto comia, há também dois garotos congelados, estavam em pé conversando próximo a porta da entrada, os dois da Lufa-Lufa.

— Minha colega Esther, estava almoçando e conversando, quando do nada se congelou! - Disse Merulá espantada, próximo da garota.

— Será contagiante? - Disse meu filho Henry.

— Deve ser isso mesmo, vou verificar, ainda bem que estou fazendo várias doses do antídoto! - Digo olhando a garota, continuo: — Vou levá-la para enfermaria, “Vá para enfermaria”. - Disse alto e bom som, fazendo-a orbitar, a mesma virou várias particular brilhantes de luz vermelha, uma bolha se formou desaparecendo. Caminhei em direção aos dois rapazes que estão próximo da porta, fiz o mesmo, que virou duas bolhas vermelhas desaparecendo.

— Vamos para a enfermaria! - Disse, saindo do salão principal, entrando na enfermaria. Observava os quatros congelados na cama.

A diretora McGonagall não demora a entrar na enfermaria, com a expressão super preocupada, dizendo: — Recebir a notícia agora, mais alunos se congelaram?

— Exatamente, temos mais três casos. - Observo a madame examinar a garota loira, escutava a porta se abrir, virava o rosto para ver quem entrava era um senhor, com um gato no colo, aparentemente congelado também.

— Por favor professora, ajude a Madame Nor-r-ra! - Disse o senhor Argo Filch.

— Coloque-a aqui na mesa. - Disse Madame Pomfrey, enquanto colocava um lençol sobre a mesa, o mesmo obedece colocando-a na mesa, dizendo: — Alguém petrificou a minha madame, quando descobrir quem o fez, vou pendurar de cabeça para baixo nas minhas correntes!

— Não será necessário fazer nada disso... - Disse a diretora McGonagall, interrompendo-a, dizendo: — Não é aceitável tal ato de castigo!

— Quem pensa que é você? Eu faço o que bem entender! - Disse Filch.

— Vamos acalmar os ânimos, vou apresentar vocês, esse é o zelador Argo Filch. - Disse a diretora apresentado a mim. - Filch ele é o Christian, pai desses dois adoráveis alunos, ele também é um Auro! - A diretora olhou para mim, não: — Nós não permitimos nenhuma castigo físico em nossos alunos, os castigos são disciplinares, advertência ou suspensão, já a expulsão é um caso extremo. Vou repetir, não toleramos agressão como forma de castigo.

— Fico aliviado! - Respirava fundo, continuava: — Bom te conhecer! E não, sua gata não está petrificada e sim congelada, é um vírus que está se espalhando rapidamente, isso já é uma epidemia! - Digo olhando a diretora, que a mesma pergunta: — Você conseguiu criar o antídoto?

— Sim, conseguir nesse exato momento está sendo processo, não vai demorar muito! - Digo isso, quando escuto mais filhos e seus amigos gritarem por alguma coisa, viro dizendo: — O que houve?

— Minha nossa, por Merlin. - Disse a diretora.

A professora Penny estava congelada, enquanto conversávamos, observo seu rosto olhando a gata. A orbitava para cama, enquanto a Madame Pomfrey, estava examinando seus pacientes.

— Isso está ficando muito grave, esse vírus está se espalhando rapidamente, e a única solução é o antídoto, espero que o senhor tenha feito várias, que pelo visto todos iram precisar! - Disse a diretora.

— Concordo com a senhora, vou fazer vários, vamos imunizar todos os alunos e funcionários, devo começar por onde? - Dizia enquanto olhava a Madame Pomfrey, examinar os pacientes.

— Os alunos, depois todos os funcionários! - Quando a direita terminou meu relógio tocou o alarme, digo: — Está pronto o antídoto, darei primeiro para os que já estão congelados, vou fazer a máquina reproduzir várias doses para imunizar todos seus alunos! - Ao terminar de dizer, a diretora continua: — Isso será, muito bom, porém temos que resolver outro assunto... - A diretora não conseguiu concluir, quando escutamos gritos, correria e confusão, que vinha do pavimento principal. — O que é isso? - Disse a diretora.

Merulá não perdeu tempo, correu para a porta e a abriu, ao fazer isso vimos os alunos correndo, todos caminharam rapidamente até a saída da enfermaria, a primeira coisa que vejo é o gelo saindo da entrada da masmorras indo em direção ao pavimento principal, todos estavam assustando, tinha duas crianças congeladas dentro do gelo, e o mesmo continuava aumentando, dobrando de tamanho.

— Era sobre isso que iria falar, o que vamos fazer com o gelo? - Disse a diretora a me olhar, respondo: — Ainda não sei a causa desse gelo, mais temos que destruí-lo, o quanto antes. - Observava o gelo parando no meio do pavimento,  mais duas crianças estavam congeladas porém fora do gelo, fiz as duas que estavam fora, serem orbitadas para dentro da enfermaria, caminhei até às duas que estavam presam dentro do gelo, fiz a energia avermelhada sair dos poros do meu braço, criando uma película protetora, minhas mãos atravessavam o gelo solido com a minha habilidade intangível, retirando as duas crianças do mesmo, as orbitava para as camas da enfermaria. Caminhava até a porta da enfermaria, recitava na mente o feitiço de proteção, protegia a enfermaria, para o gelo não entrar.

— O que você fez? - Disse a diretora, respondia: — Selei as paredes da enfermaria, o gelo não vai entrar. Direita, quero aplicar em todos os alunos, onde você acha melhor? - Perguntava a diretora e a mesma respondia: — Vou chamar todos os alunos e funcionários para dentro do salão principal. - Quando a mesma terminou, respondia para a mesma: — Pronto, por favor faça isso, ampliei o feitiço de proteção para o salão principal, leve todos para o mesmo, vou pegar levar a máquina para onde vocês estão, e aplicarei em todos, depois irei cuidar do gelo!

Dito isso, caminhei em direção as escadas, percebo meus filhos e seus dois amigos me acompanhem, digo: — Por que vocês não me esperam no salão principal? - Enquanto subimos os degraus, olhava para Henry respondendo: — Vamos te ajudar!

Não o respondi, dei de ombros, adentramos no sétimo andar, caminhamos pelos corredores que parecem labirinto, entrava na sala onde a professora Penny dava aula, caminhava até a mesa onde está meus equipamentos, retirava várias ampolas com os antídotos, fazia os menos entrarem no meu relógio, voltava todos os mesmos passos até a enfermaria, adentrava a mesma, aplicava em todos os pacientes congelados, olhava a Madame Pomfrey, dizendo: — Logo, logo, eles vão se recuperar, vou aplicar em você, tudo bem? - Ao dizer, a mesma responde: — Tudo bem!

Apliquei uma dose na Madame Pomfrey, sair da enfermaria, observava o gelo enquanto caminhava, o mesmo continuava a crescer mais e mais, entrava no salão juntos com meus filhos e seus amigos, percebia que a diretora já acalmou os ânimos de todos, todos os alunos estavam presentes, os funcionários também. Caminhei em direção a diretora que estava na frente, disse para a mesma: — Pronto, estou aumentando as doses, gradativamente, 10 doses já terminaram, enquanto está processando mais, vou aplicando, certo? - A diretora me olhava, respondendo: — Já aplicou nos que já estão congelados?

— Sim, vim de lá!

— Ótimo, então vamos começar! - Disse a diretora, pegava sua varinha, colocava a ponta abaixo da orelha direita, dizendo: —  Por favor, alunos do primeiro ano, quero que façam quatro filas, cada uma com a sua casa, em ordem por favor! - Quando a direita terminou, observo seus alunos fazerem as filas. Percebo meus filhos e meu sobrinhos um pouco atrás dos demais, onde todos estavam na fila da Grifinoria, minha sobrinha na fila da Corvinal e meu sobrinho na fila da Sonserina. A Madame Pomfrey, venho me ajudar, aplicamos as 10 doses, em cada dez alunos, dois de cada casa, as outras duas, apliquei na professora Pomona Sprout de herbologia e no zelador, já que são os mais velhos.

Esperamos alguns minutos depois, foram imprimidos 200 doses, aplicamos em diversos alunos do primeiro ano, inclusive meus filhos e sobrinhos, sobrou 50 doses, novas quatros filas do segundo ano se formou, ao terminar a aplicação das 50 doses, ainda sobrava muitos alunos do segundo ano, esse período já havia impresso 400 doses, aplicamos em 278 doses nos alunos do segundo ano, sobrou 122 doses, então se formou novas filas, e aplicamos as 122 dose nos alunos do terceiro ano, fora impresso mais 500 doses, aplicamos em todos os alunos do terceiro, e parte dos alunos do quarto ano.

Já estava a noite, quando já havíamos aplicado cadê 900 doses nos somos do primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto ano, continuava a aplicação do sexto ano, ao terminar, pergunto a diretora se poderia continuar. O relógio marcava 21:44.

— Continue, mesmo que passe a madrugada toda, quero todos vacinados, assim podemos proteger todos! - Dito isso, não perdi tempo, após a impressão de mais doses, aplicamos na sétimo ano, ao terminamos os alunos, aplicamos em todos os funcionários, o único a não tomar a vacina foi eu, por que eu tenho corpo fechado.

O relógio marcava 00:56, quando terminamos, retiramos as mesas e cadeiras, colocamos sacos de dormir, e todos dormiram no salão principal, que estava sendo protegidos contra o gelo.

– Continua no próximo episódio –

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