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1ª Temp. 5º EP.


- Febre Congelante -


- Henrickiel - 02.09.2034 - 13:45 P.M.

Estava segurando a mão de Brandon, comparando o mesmo com Barnaby, me distrair com suas mãos masculinas e ao mesmo tempo delicadas. Brandon me desperta, dizendo: - O que foi?

- Desculpe, eu só queria ver sua mão. - Rio, e o solto, dizendo: - Vamos na enfermaria?

Tentando disfarçar do inoportuno, mais percebo que ele não está chateado por ter toca-lo, penso: - 'estou tentando compara-los? Por quê?' saiu dos meus lampejos, me levanto, percebo todos levantarem, caminho junto dos meu amigos em direção a porta da saída do salão principal.

Estava com meu grupinho: Manu, Brandon, Andrew, Sophia e Demetryous Finnigan ele é o famoso em explodir as coisas com a sua varinha.

A porta se abria e dávamos acesso ao pavimento principal, andamos um pouco e paramos na frente da porta da enfermaria olho para Manu, dizendo: - Preciso falar tudo que eu sei, é necessário!

- Por quê? Você não pode esperar?

- Se ela está na enfermaria, é por que isso é muito sério! Não posso deixar assim, minha consciência não vai me deixar em paz! - Disse isso para Manu tocando na porta dupla, arcada, branca e com o símbolo de enfermagem entalhada na parte superior da mesma, escultou Brandon me chamar.

- Henry, eu acho que você tem razão, se é por algum muito sério, você precisa contar! - Bandon disse, colocando sua mão no meu ombro. - É o melhor a se fazer.

Eu o olhei nos olhos, subitamente sentir seu olhar sobre o meu, tive uma sensação de ternura, calma e paz, ali estava presente sensações que eu desconhecia, mais de alguma forma, eu gostei muito, de verdade. Manu me desperta dos meus lampejos, dizendo: - Se realmente for muito grave, não terá jeito, espero que ela não te culpe por isso, e você terá que explicar tudo!

- Como assim tudo? - Brandon perguntou sem entender, de fato ele ainda não sabe de nada, então o respondo: - Vou contar tudo, você saberá! - Dito isso, fechei a não em punho, e a bati três vezes. Toc, toc, toc.

A voz de uma senhora doce ecoou pelo pavimento, estalando sobre meus ouvidos: - Entre!

Abrir a porta, observando um ambiente harmonioso, com paredes de cores claras, havia armários com portas de vidro próximo da porta de entrada, nas lateral das paredes, havia várias camas, e mais a frente estava as duas professoras e a curandeira, ela estava vestida com um vestido longo até os tornozelos, da cor vermelho vinho, de avental branco e uma túnica branca na cabeça:


Eu e meus amigos entraram comigo, percebo que Barnaby e Merulá também adentravam, nós fomos até o encontro com a diretora, dizendo: - Boa tarde!

- Boa tarde! - Disse as professoras e a Madame Pomfrey, a profª McGonagall continuava: - O que desejam?

- Preciso falar com a senhora e também vim ver como David está! - Disse olhando para ele que estava paralisado, pergunto: - Aí meu Deus, o que está acontecendo com ele? - O olhava, me curvando para observa-lo melhor, pela lateral da professora, que a mesma responde: - Ele não está nada bem, foi congelado novamente, e está fora do meu alcance!

A Madame Pomfrey dispara: - Ele está congelado de dentro para fora, ficou muito gelido e espirrando, e por último congelou sem explicação nenhuma. - A mesma respira fundo continua: - Acho que o gelo anterior transmitiu uma espécie de vírus, e o congelou mesmo fora do gelo, espero que não seja contagiante. - O observo, ele parece está bastante pálido, não tem nenhum resquícios do gelo anterior, porém ele está petrificado, igual ao feitiço "Petrificus Totalus", porém é um algum do gelo.

- Diga-me o que queres falar comigo? - A profª McGonagall perguntava, meus olhos deixam de observar o rapaz que está curiosamente congelado, sobre pousa no rosto sério e preocupado da mesma, dizendo: - Professora, eu sei o que houve com o gelo, digo eu vi o quem fez algum no gelo. - A profª me interrompe dizendo: - Como assim? Quem fez? O que você está dizendo?

- Estou dizendo, que eu vi quem fez o gelo ou ativou, ou espalhou, não sei explicar os detalhes, algum aconteceu comigo e eu acabei caindo em uma carverna subterrânea, e lá eu vi um bruxo das trevas abrir um portão grande e nesse portão há gelo no centro, ele disse algum feitiço, que agora não lembro, e o gelo se multiplicou!

A professora McGonagall ficou espantada, e muito preocupada, o rosto dela ficou pálido, e ficaram todos em silêncio, com olhares curiosos e sem muito do que entender, então a mesma professora quebra o silêncio, dizendo: - Você tem certeza que você viu isso? É uma acusação muito séria!

- Tenho absoluta, mais por que é algum tão sério? - Digo sem entender o que está acontecendo, ou por quê a professora ficou assim, a professora Penny dispara, dizendo: - Não creio, isso é sério? - A mesma olhava para a outra professora e ficava pasma, junto com a Madame Pomfrey, mais continuo sem entender.

- Alguém por favor, me explica o que está havendo aqui? - Digo, por fim tentando obter alguma informação, a professora McGonagall responde, dizendo: - Se o que você me diz é verdade, se bruxo ativou a Cripta Maldita! - Observo o olhar da professora de seriedade e de preocupação, digo: - O que é isso? - Todos os meus amigos não sabiam também, ficaram atentos observando a professora McGonagall, que depois de um silêncio torturante, disse: - Diz a lenda que as criptas guardam maldições imperdoáveis, a muito tempo, essas maldições estavam soltas e Merlin os selou, conta a história que há 5 criptas, e uma delas estão de baixo do castelo, o castelo foi construído por cima desta Cripta. - A profª Penny a interrompe dizendo: - Mais isso é só uma lenda, não pode ser verdade!

- Não sei dizer se isso é verdade, porém isto é um fato, O sr Henrickiel disse que presenciou esse fato, e esse vírus, não temos informações nenhuma sobre ele e nada para poder derrete-lo ou criar um antídoto! - Disse com convicção a Profª McGonagall.

- Posso garantir que fiz de tudo para combater esse vírus, mais nada o destrói, é como se fosse algum muito antigo, meus conhecimentos não tem nada sobre esse vírus! - Disse a Madame Pomfrey, com seriedade sobre sua voz.

- Então, podemos concluir que de fato esse vírus veio da Cripta? - Disse a profª Penny, inconformada continua: - Como você chegou até lá para confirmar essa história?

- Eu... - Fui bruscamente interrompido pela Profª McGonagall, dizendo: - Você sabe que está restritamente proibido orbitar? - Observo a professora Penny a encara como se não entendesse o que a diretora disse, e os demais amigos meus também, Manu abaixava a cabeça sabendo que vinha problema, penso: - 'como a diretora sabe que eu sou metade anjo?' - Saiu dos meus pensamentos, dizendo: - Não, profª McGonagall, não consigo usar essa habilidade dentro deste colégio, foi outra! - Ao dizer isso, percebo Merulá furiosa, seus olhos de espanto e aos mesmo tempo com raiva sobre cai em mim, sentir aquela energia negativa estava me deixando mau, foi então que a Profª Penny perguntou: - Que habilidade é está que vocês estão falando?

- É uma habilidade única da família Gregory. - Disse a professora McGonagall, continua: - Eles são mestiços, ou seja metade anjo, um ser ou criatura mágica, é muito raro, e ele tem habilidades fora do comum!

Quando a professora despejou meu segredo assim, sentir o olhar de preconceito sobre pousar em meu corpo, porém acho que é impressão minha, digo em pensamentos, toda via, percebo Merulá me olhar com ainda mais raiva, mais agora ela sabe.

- Entendi, e quais são essas habilidades? - Perguntou a profª Penny, forçando-me a contar tudo, dizendo: - A habilidade que a diretora comentou é orbitar, é uma espécie de aparatar, porém na forma de uma anjo, não consigo usar essa habilidade aqui... - Novamente a professora Penny me interrompeu.

- Qual foi? - Disse a professora, então a respondi: - Intangibilidade!

- Você pode atravessar matéria solida? - Perguntou Merulá com extrema curiosidade, respondo: - Sim, na verdade eu a despertei nessa manhã, tive um pesadelo, isso foi um gatilho para despertar, então eu cair todos os andares, desde do quarto e ultrapassei até mesmo as masmorras, cai dentro de um lago nesse instante eu vi o bruxo indo para um portão prateado e dentro ele "ativou" o gelo.

- Você se machucou? - A diretora pergunta preocupada por causa da queda, respondo: - Só torci o tornozelo, mais já estou melhor, sem nenhuma dor.

- Posso verificar? - Perguntou a Madame Pomfrey, me fazendo sentar em uma maca, se agachou, examinando meu tornozelo.

- Se o que diz é verdade, prove que seu dom é verdade, ou se é você mesmo! - Disse Merulá, me olhava como se aquilo fosse me matar.

- Por quê dúvidas? - Barnaby pergunta e continua: - Ele está se arriscando cobrando isso, não imaginou não? - Merulá responde: - Não, imaginei... - Madame Pomfrey só terminar diz que ouve uma fraturação em meu tornozelo, porém já estava melhorando, dizendo: - Estranho, a regeneração dele é muito rápida, e ainda já traços de uma pequena luxação, houve uma fraturação, mais o osso por si só já está se recuperando.

- Então você se machucou mesmo com a queda... - Interrompir a professora McGonagall, dizendo: - Não com a queda, e sim, com um pequeno desmoronamento de várias pedras sobre mim. - A diretora fica super preocupada me perguntando se não houve mais nada além do tornozelo, respondendo que não, que estou bem.

Depois do interrogatório, Merulá insistiu para provar que eu digo a verdade, olhei para ela como se aquilo não me intimidade, dizendo: - Não se preocupe, eu posso provar! - Dizendo isso me ponho de pé, me levantando da maca, dizendo: - Olhe com atenção! - Todos estava prestando bastante atenção, respirei fundo me apaixonei da maca, com a minha habilidade de Intangibilidade, atravessei a maca ficando no meio dela, me virei para ficar frente a frente com todos ali presentes, quando caminhei para sair da maca, caiu novamente, atravessando o chão da enfermaria caindo nas masmorras, cai de cara e tudo no chão, meu roxo ficará roxo no mesmo instante e tudo ficará escuro, havia desmaiado.

- Brandon - 14:30 P.M.

Observava a Madame Pomfrey colocando Henry na maca, se agachando e o examinando em seu tornozelo, logo após Merulá o desafia a provar que sua habilidade é verdadeira, pensamento: - 'como isso é possível? É uma habilidade maravilhosa poder atravessar objetos sólidos, queria tanto poder fazer algum assim, será que tem algum feitiço que possa fazer isso?' - Saiu dos meus pensamentos, admirando o rosto sério de Henry, com certeza ele caiu na provocação dela. Vejo ele levantar, todos ficarmos o observando, ele vai realmente provar, ele se vira de frente para maca, penso: - 'ele vai atravessar a cama? - Ele começa a caminhar em direção a cama, percebo que levantou os ombros, aparentando que está se concentrando, volta a caminhar atravessando a cama, penso: - 'nossa isso é muito incrível, que demais. - Fico com a boca entre aberta, estava perplexo, ele se virou e me olhou, seus olhos brilham, ele é muito bonito, esses cabelos ruivos chamativos, ao mesmo tempo rebelde, e raspado somente na lateral direita, com os cabelos jogados para esquerda, caindo sobre seu rosto, ele é muito lindo, penso: - ' me apaixonei por ele quando o vi naquele trem, será que ele gosta de mim? - Tomei um baita susto saindo bruscamente do meu pensamento, ele literalmente caiu? Como assim? Ele caiu atravessou o chão sólido e sumiu, foi assim que ele chegou na Cripta?

Escuto as professoras e a curandeira gritarem, pois também se assustaram, percebo Barnaby tentando correr no intuito de segura-lo, penso: - 'ele também gosta de Henry, e agora o que houve? Será que ele caiu de novo na Cripta, ou... Nas masmorras? - Me desperto dos meus pensamentos, olho para porta da entrada da enfermaria, e me disparo, saiu correndo pela porta, sem me importar com ninguém, pensando: - 'que desespero foi esse? Estou muito preocupado com ele? - Não vejo mais nada pela minha frente, meu único intuito é salva-lo da mesma forma que Barnaby fez, estava eu corredor as escadas para as masmorras, e no instante de deslise e de extrema preocupação, meu pé pisa em falso no degrau daquela escada, fecho os olhos, sabia que era agora, a queda será feia, não quero nem ver. Porém não houve nada, vai sentir nada, minto, sentir sim, alguém me segurar pelas mãos, abro os olhos devagar, percebo que estou em pé novamente, alguém me puxou e me segurou para não cair, ao virar o rosto observo um rosto conhecido, é o Barnaby, ele me protegeu, me segurou por quê? Mais aquilo não importa, o importante que ele me salvou, digo: - Muito obrigado de verdade! - Sinto minha respiração voltar com tudo, eu tinha esquecido de respirar, meu pulmão senti o ar adentrar que toda a sua força, como se aquilo fosse o necessário, recuperei o fôlego, ele disse: - Tudo bem, sem problemas. - Continuamos descendo a escada, ao chegar nas masmorras observo Henry, meu Henry caído desacordado no chão, me aproximo dele junto de Barnaby, me agachava o tocava, estava sentindo seus cabelos na minha mão, com a ajuda de Barnaby o virava de vagar, pois ele estava de costas, agora com a barriga para cima, seguro na sua mão e coloco dois dedos em seu pulso, fico aliviado, ele está vivo, observo Barnaby se aproximar do rosto dele, penso: - 'ele não vai beija-lo, não é possível que ele fará isso, isso é abuso, ele está desmaiado! - Tentava fazer alguma reação para impedi-lo mais percebo que ele virou o rosto, que susto, penso: - 'ele quer escutar sua respiração! - Respiro fundo de alívio.

Escuto passos descendo as escadas, coloco a cabeça de Henry na minha perna, enquanto Barnaby o segurava pela mão, vejo as professoras e a curandeira se aproximarem, a Madame Pomfrey se agachava o examinando, dizendo: - Ele está bem, parece que quebrou a mandíbula¹, e deve ter quebrado mais coisas, o rosto dele do lado esquerdo teve uma luxações, vários hematomas e fraturas, não mexam nele, vou leva-lo para enfermaria. - A mesma se levantou, retirou a carinha do bolso do avental, apontou para Henry, dizendo: - "Immobilus". - Observo que a Madame paralisou os movimentos dele, escuto outro feitiço: - "Locomotor Corpus". - Este feitiço que não reconheço, fez o Henry levitar, a mesma se levantou, continuou apontar, fazendo o mesmo flutuar, caminhando em direção as escadas, a mesma se pronunciou: - Vou levá-lo para enfermaria! - Dito isso, caminhou escada, subindo, todos os nossos amigos e a Merulá, é isso mesmo incluir Barnaby como amigo após me salvar na queda da escada, caminhamos em direção a escada, subimos acompanhando a Madame Pomfrey flutuando Henry, andamos até a porta dupla e adentramos, a Madame colocou Henry deitado na cama, e cancelou os dois feitiços executados, tanto para prender os movimentos, tanto para trazê-lo até aqui.

- Ele ficará bem? - Digo, com um tom de preocupação, enquanto observo a Madame Pomfrey usar sequencialmente vários feitiços: - "Brackium Remendo² ". - Apontando a varinha no rosto de Henry, continuou: - "Ferula" . - Apareceu ataduras e bandagens no machucado, a Madame Pomfrey levantou, com a varinha apontada, dizendo: - "Ilcorporis Ossius³" . - Um raio verde percorria o corpo de Henry, da cabeça aos pés, e apareceu um raio-x de todo o esqueleto do mesmo, reparo que os ossos do rosto e da mandíbula, estavam se regenerando gradativamente, observo que sua clavícula ⁴ também estava quebrada, e sua fêmura⁵ esquerda também estava quebrada, logo escutei o mesmo feitiço para concertar ossos quebrados, tanto na clavícula, quanto na fêmura. Vejo os ossos quebrados se concertando no raio-x ao vivo, estava em tempo real igual a um holográfico, visualizava cada osso que estava quebrado ou não, ao terminar, os ossos estavam completamente concertados, e percebo que ela trocou o feitiço do raio-x, dizendo: - "Ilcorporis Musculum" . - Agora o raio-x se transformou em seus músculos, não havia nada de errado, então ela trocou o raio-x novamente, dizendo: - "Ilcorporis Organi" . - Dessa vez, estávamos vendo os órgãos do Henry, aparentemente igual aos humanos, havia uma pequena hemorragia no crânio², que ela executou outro feitiço, dizendo: - "Inner Curats ⁶". - Reparo que a hemorragia cessou, a Madame desfez o "holográfico" ou seja o raio-x, caminhou até o armário, pegou um frasco cujo a etiqueta estava escrito "super cura", caminhou novamente para próximo de Henry, colocou sua mão direita na nuca do mesmo, elevou sua cabeça e o fez beber a poção, acomodou a cabeça de Henry na almofada, retirando sua mão, colocou a poção sobre o criado mudo, e se aproximou das professoras, de mim, dos meus amigos e Merulá, dizendo: - Foi o máximo que pude nessa situação de queda, ele deve ser recuperar logo, ele está estável.

- Devo chamar os pais? - Perguntou a diretora McGonagall.

- Não é grave, ele logo melhorará, vamos deixá-lo descansar e ver se ele se recupera, caso não se recupere, podemos mandar uma coruja! - Disse a Madame Pomfrey.

- Se a senhora acha melhor, tudo bem, deixarei em suas mãos. - Disse a professora McGonagall, após isso se revira para nos encara, dizendo: - Todos vocês me acompanhem para a diretoria!

- Por quê? - Merulá dispara, dizendo: - Eu não fiz nada!

- Eu sei, é para conversarmos, não aqui, para que o Sr Henrickiel possa descansar tranquilo! - Dito isso, observo ela se virar em direção a porta e caminhar até o mesmo, não precisou pedir duas vezes, todos caminharam a seguindo, saímos da enfermaria, caminhamos pelo pavimento principal, subimos alguns lances da escada, saímos em um corredor bifurcado, andamos pela direita, onde havia a sala de sala de transfiguração da profª McGonagall, seguimos até o fim do mesmo corredor, viramos a direita onde o mesmo corredor faz uma volta em "U", continuamos até o meio do mesmo, subimos mais uns lances de escadas até outra porta que é outro acesso as escadas que se mexem pelo primeiro andar, penso: - 'por quê a professora venho pelo primeiro andar, onde o térreo tem acesso as escadas? - Subimos as escadas até o sétimo andar, vejo o quadro da sala comunal da Grifinoria, entramos no corredor ao seu lado, penso: - 'esse corredor parece um labirinto, tem vários coisas, uma delas a sala precisa que meu pai Harry Potter, usou na época que a Dolores Umbridge, abusou dos alunos para não aprenderem feitiços de duelos e defesa. - Caminhamos pelo corredor norte, ainda no início do caminho até chegamos no fim do mesmo, lá havia uma estátua em forma de uma gárgula, que se parece uma águia gigante, a diretora disse: - "Cara de Limão". - A senha da entrada, ao dizer isso, a gárgula gira até a metade, mostrando uma "escada rolante". - Por favor, subam um a um. - Deixei todos irem na minha frente, fui atrás de Andrew, e vejo a professora no seu degrau atrás de mim, a escada estava girando, no formato de um caracol, parando, no piso superior, quando todos subiram o restante, pois não havia mais como "rolar a escada", subi e sair da escada, observo a sala da diretoria, a mesma caminhou até uma mesa, e de frente a mesma parou, e ficou a nos encara.

- Então, trouxe vocês aqui para conversarmos sobre o ocorrido, Manu, você desse saber melhor essa história, por favor, nos conte cada detalhe! - Dito isso, percebo Manu contar toda a história, no seu ângulo de visão, ou seja, como isso aconteceu quando ele presenciou, que foi quando ele acordou Henry hoje para irem as aulas, nisso ele só acreditou ao ver o gelo, que se formou na masmorras que até agora não dissipou, após ele se explicar, Barnaby disse exatamente o que houve nas masmorras com o gelo, que se não fosse ele todos do seu grupo estariam congelados, eu, Andrew e Merulá só estavamos ali acompanhando os nossos amigos, a mesma pediu que essa história ficasse entre eles, que não deveríamos contar a ninguém, até ela mesma resolver ou contar a todos, fomos dispensados.

Depois disso tudo, sair da sala da diretoria, vejo Barnaby e Merulá descendo as escadas que se mexem, Andrew me acompanhou até a sala comunal, a diretora ficara na sua sala, sentei-me no sofá confortável da sala comunal, e me ajuntei com a Sophia e resolvemos fazer a poção juntos, não saberíamos quando Henry acordaria, poderia ser no outro dia.

- Henrickiel - 02.09.2034 - 22:34 P.M.

Acordo assustado lembrando da queda que tive nas masmorras, preciso controlar minha nova habilidade, abro os olhos devagar, sentindo dor de cabeça, observava em volta, estava em uma cama, estava um pouco escuro, havia uma lamparina no criando mudo, e uma garrafinha preta, retiro o lençol do meu corpo, reparo que estou de pijama, sentando no mesmo, calço minhas sandálias, e sinto meu estômago roncar, estou com fome, penso: - 'vou ver se tem algo para comer no salão principal. - Me levanto pego a lamparina, caminho em direção a porta, ao sair vejo que está tudo escuro, penso: - 'será que todos já foram dormir? - Minha audição é apurada e com ajuda do eco, escuto um barulho que vinha das escadas que dão acesso as masmorras, caminho devagar em direção da mesma, percebo que há uma claridade, que vinha do mesmo, desci as escadas, no corredor das masmorras, vejo o gelo brilhando, cintilando, estava crescendo um pouco mais rápido, subo correndo a escada, e vejo a gata do zelador, corro em direção a porta da enfermaria, entro, corro para cama, apago a lamparina a colocando no criado mudo, me deitando e me cobrindo, escuto a porta abrir, o miado percorre toda aquela sala.

- Quem está aí? Não pode andar pelo corredor esse horário, eu vou te pendurar pelas pernas, nas minhas correntes. - O sr Filch disparou, com seu jeito rabugento, muito velho, saia da enfermaria chamando sua gata.

- 'Ele já poderia ter se aposentado! - Pensando e rindo, depois do susto o sono voltou, acabo dormindo novamente.

- Continua no próximo episódio -


Significados:

- Mandíbula¹: é um osso singular que possui um formato distinto e simétrico em ferradura. Ela é a parte móvel dos ossos envolvidos no processo da mastigação, e por esse motivo todos os músculos mastigatórios, incluindo os músculos pterigóideos medial e lateral, o músculo temporal e o músculo masseter se inserem nela.

- Brackium Remendo²: é o encantamento de um feitiço de cura que poderia ser usado para consertar ossos quebrados.

- Ilcorporis Ossius³: é um raio-X do corpo e também mostra com uma cor meio esverdeada os locais afetados por alguma doença. Dizendo "Ilcorporis + algum local do corpo", só é visto apenas essa parte no exame. Exemplo: "Ilcorporis abdômen".

- Clavícula⁴: do latim clavicula (pequena chave), é um osso par presente no esqueleto humano que liga os membros superiores ao tronco. Fica localizado na região do ombro.

- Fêmura⁵: osso da coxa, o mais forte de todos os ossos do corpo.

- Inner Curats⁶: estanca qualquer hemorragia interna.

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