1ª Temp. 4º EP.
– Gelo Congelante –
— Barnaby — 02.09.2034 – 11:25 A.M.
Estava ajeitando minhas coisas, a profª Penny, já havia nos liberado da aula, Merulá estava me apresando para irmos ao Salão principal, colocava meu livro no braço, me levantando, meu olhar sobre-pousa na mesa onde Hanry se encontra, percebo que ele está a arrumar sua coisas, Merulá inconformada com a minha demora me puxa, forçando-me a sair dos meus desvaneios. Caminhei sobre a mesma me empurrando, saindo pela porta da sala de aula, caminho pelo corredor e sinto-me estranhando e com frio, um arrepio me fez parar, cruzando os braços na tentativa de me esquentar. Percebo que havia algum estranho saindo do chão, grito: - Pulem! - Seguro as mãos de Merulá e me jogava junto a ela, Enzo fez algum que nunca vi, ele brilhou com uma luz roxa desaparecendo e reaparecendo dois passos a frente, a outra menina pulou também, porém o meu colega loiro, que se chama David não conseguiu sair do local, seus pés estavam congelados, presos ao chão, pedindo ajuda.
- Por favor me ajudem! - David estava tentando sair do lugar, puxando seus pés desesperadamente do chão, no entando não conseguia tira-los, estava congelado.
- Eu vou tentar, não deixe suas mãos próxima de seus pés. - Merulá dizia enquanto pegava sua varinha e apontava para os pés de David.
- O que você vai fazer? - Pergunto sem entender, pois eu não sabia fazer o feitiço de fogo.
- A única coisa que posso fazer com o gelo! - Merulá segurava firme sua varinha apontada, dizendo: - "Lacarnum Inflamarae". - O ar começa a esquentar saindo pequenos jatos de fogo nos pés congelados do David, entretanto de vez de descongelar, o gelo começou a aumentar, dobrando de tamanho e subindo até seus joelhos. - Vou tentar de novo. - Merulá disse, na tentativa de fazer novamente apontando sua varinha, porém todos os alunos saiam da sala, junto com o grupo de Henry, vendo a cena estranha, a professora sai do mesmo e interrompendo-a.
- Não faça isso, isso é um gelo mágico, não ira apagar com fogo comum. Apesar que este feitiço é do segundo ano. - Merulá sorri, demostrando que conhece vários feitiços avançados, porém não será o bastante. - Precisa de algum ainda mais poderoso do que esse gelo, só assim podemos ajudá-lo! - A professora se aproxima, dizendo: - Por favor, se afastem, alguém vá chamar a diretora! - Os alunos davam espaço para a mesma, e a profª Penny dizia: - "Incendian Duo". - A varinha saia intensas chamas nas pernas do garoto, as chamas são poderosas, porém o gelo dominou as chamas e o congelou por inteiro.
- Isso é novo, nunca vi nada igual parece que o gelo está vivo, então só me resta um feitiço! - Olhava o bloco de gelo que congelou o rapaz por completo.
Merulá escutava atentamente o feitiço completamente novo, dizendo: - Que feitiço poderoso, eu já usei o feitiço normal do "Incendian", não consigo controla-lo, eu coloquei fogo na árvore para apagar o professor Magno direitor da Sonseriana, me ajudou! Preciso treinar mais para aperfeiçoar esse primeiro, para aprender a usar este!
- Não use este feitiço sem a ajudar de um professor, ele é muito perigoso e poderoso! - Disse a professora Penny. - Muito menos esse que vou usar, é um feitiço das chamas vivas, esse escutem bem todos vocês, estão restritamente proibido, o professor de feitiços o Flinch vai ensina-los no sétimo ano! Vocês entenderam? - A professora nos olharam e continuou: - Ótimo, quem fazer esse feitiço ficará de detenção! - A professora respirava fundo, dizendo: - "Ignotus Gaubracianus". - A professora segurava a varinha com as duas mãos, apontando para o pequeno iceberg a sua frente, da sua varinha saia chamas que se formava um coelho gigante pulava em cima do gelo, as chamas começaram a lançar labaredas e a cintilar, as chamas são tão intensas que parecia que iria derreter qualquer pessoa que se aproximassem do fogo.
A diretora McGonagall adentrava o local, colocava os braços em frente ao seu rosto tentando se proteger da intensidade que o calor provocava, estava fazendo o mesmo e me afastava cada vez mais, na verdade todos que estavam em volta se afastavam, inclusive Henry e seu grupinho, naquele estado a escola toda deveria está amontoada neste local, para vislumbrar algum numa visto antes, um aluno congelado e uma professora invocando a entidade das chamas para derreter aquele gelo, chamas está que estava fazendo a temperatura eleva-se, estava um forno este corredor pavimentado das masmorras, aquela cena estava fazendo aquele fogaréu começar a derreter o gelo, ela ficava preocupada, pois estás chamas poderia machucar o seu aluno, a profª McGonagall se aproximou da Profª Penny, dizendo: - O que está acontecendo aqui? Por que você está tentando descongelar esta entidade de gelo? - Profª Penny responde: - Tem um aluno aí dentro congelado, primeiro fiz um feitiço simples, o "Incendian Duo", porém o gelo congelou-o completamente, então enquanto a senhora não chegava, conjurei a entidade das chamas!
- Nesse processo você demorará muito para descongela-lo e pode machuca-lo! - Opinou a profª McGonagall. - Esse gelo é encantado, por favor cesse seu fogo! - A profª Penny olhava para a outra professora, mesmo descontente obedeceu, dizendo: - "Infinite Encantatem". - Fez as chamas retrocederam para sua varinha, e abaixou a mesma. - Então, o que podemos fazer?
- Deixe-me tentar usar feitiço, um encantamento de troca. - Disse a professora.
- Um simples feitiço de invocação? - Profª Penny, a olhava confusa, mais estávamos falando da mestra de encantamento e invocações.
- Na verdade é uma substituição! - A profª McGonagall encarou a mestra de poções. - Feitiço de nível médio. - Apontava sua varinha de forma graciosa, sacudia para esquerda, acenava para direta, dizendo: - "Substituto". - Firme e bom som, apontou a varinha para uma armadura que estava de enfeite na parede daquele corredor, que o mesmo brilhou em verde e desapareceu, novamente a professora McGonagall apontava para o gelo, especificamente para o rapaz, um brilho amarelado se fez dentro do gelo, então um rapaz loiro, desajustado e baixo apareceu no lugar daquela armadura.
— Henrickiel — 11:25 A.M.
Estava falando com Manu, para fazermos a poção juntos, enquanto Brandon pegaria todos os ingredientes, e Andrew iria fazer ajudá-lo... Pegava o livro e o segurava na frente de meu tórax. - Brandon você consegui todos os ingredientes? - O perguntava, porém antes de obter alguma resposta, escutei um murmurinho que vinha do lado de fora da sala.
- O que está acontecendo ali? - Perguntou Andrew, me olhava querendo obter mais resposta, porém eu dava de ombros, pois o mesmo não sabia, mesmo assim respondo: - Não sei, vamos ver! - Disse e comecei a me levantar da cadeira, caminhei junto com os de mais até a saída da sala.
Logo todos os alunos estavam aglomerados em frente ao um acontecimento único, observando Merulá lançar um feitiço de fogo sobre as pernas de um rapaz loiro, era inútil, o gelo consumiu as suas chamas e avançou até o seu joelho. Escuto alguém correndo, é a professora Penny, super preocupada com o estado do garoto se congelando. Logo a mesma, impediu Merulá de continuar, e então pediu que todos se afastassem deste garoto e para alguém chamar a diretora.
Então a mesma tentou executar um feitiço mais forte, entretanto não conseguis-te, mesmo sem desistir enquanto esperava a diretora, o gelo aumentou, dobrando de tamanho, virando um pequeno iceberg. Foi então que eu me lembrei, que este gelo veio da caverna que entrei no subsolo deste castelo, e falava com meu irmão. - Está vendo este gelo? É o mesmo que eu lhe contei quando estava hoje cedo naquela caverna, agora você acredita em mim?
Meu irmão me olhava incrédulo, mesmo observando aquela cena, ele quase sem acreditar, dizendo: - Não tem como! Como isso é possível? Se for mesmo verdade, por que o gelo está aqui? E o que é que vamos fazer?
- Eu ainda não sei... - Digo tentando obter alguma conclusão, mais era inútil, não saberia como começar. - Deve haver algo para desfazer tudo isso! Mais eu ainda não sei, eu ainda vou descobrir! - Meu irmão me conforta, dizendo: - Pode contar com a minha ajuda!
A professora Penny, dá-nos uma advertência para não tentamos executar o seu feitiço poderoso, que ela invocou uma entidade das chamas. Aquilo foi incrivelmente poderosos e majestoso, fora tão intenso que dei de ré, fechando meus olhos e com as mãos sobre meu rosto tentando abafar a claridade. Mais o calor que se formar fora deveras intenso, estava pior que uma sauna. Me afastei mais para não ser atingindo pelos ondas de calor.
Avistei a diretora McGonagall, descendo as escadas e se aproximando, interrompendo-a dizendo que aquilo é muito para o aluno congelado e disse mais, que ela mesma faria um feitiço de troca! Majestosamente ela fez a substituição de uma armadura de enfeite pelo rapaz loiro dentro do gelo, agora a armadura estava dentro do gelo e ele no local da armadura. Fora um feitiço simples e útil, não machucou ninguém e não causou nenhum alvoroço. perfeito,
Todos ficaram boquiabertos com a atitude esplêndida da profª McGonagall e a mesma disse: - O show terminou, quero que todos vocês vão para suas casas, depois o almoço será servido às 1h da tarde! Todos dispensados, menos David e os demais que viram o gelo! - A professora, dissipou a aglomeração, e todos foram para o seus quartos, enquanto a mesma tentaria entender o que estava acontecendo.
Eu a interrompi pedindo para falar, a mesma disse que depois falaria comigo e é para ir ao meu quarto. Não tive como argumentar, e caminhei para as escadas. Manu disparava: - Tudo bem, deixa para lá... Eu até acho melhor, você não dizer nada disse para a direita por enquanto. - Saímos da escada, em um pavimento do andar térreo, olhava para o mesmo e respondia: - Por que não comentar com a professora? - Pergunto estranhando o fato que a culpa não é minha, e sim de um bruxo negro, que por incrível que pareça, não sei o que o mesmo fez. Continuo falando: - Eu te disse que, apareceu um bruxo e lançou um feitiço e fez o gelo crescer, acho que ele amaldiçoou aquele gelo. - Concluiu, Manu me olhava sem entender, caminhamos até às escadas que se mexem e começamos a subir, e Manu não parava de falar.
- Mesmo assim, acabou de acontecer tudo isso, e você quer falar algum assim? - Me olhava seriamente, dizendo: - Acho que não é hora de você falar algum assim, espere as coisas de acalmarem. - Mesmo meu irmão me aconselhando a não dizer, acho melhor contar para a diretoria, ela pode saber do que se tratar se eu a disser, vai que ela descubra isso de outro jeito e ache que a culpa é minha, por não ter dito nada!
Saiu dos meus pensamentos quando escuto Manu dizer a senha, chegamos no sétimo andar e nem percebi, estava completamente distraído, decido então encerrar este assunto com meu irmão, eu acho melhor contar, não vou esperar, hoje mesmo a encontro no salão principal e direi tudo!
Entrava no corredor após o quadro, caminhava até o sofá da sala comunal, me sentava, dizendo: - Esquece isso, temos algum muito importante para se tratar!
- O que é mesmo? - Manu me perguntava, será que ele se esqueceu? Respondia: - A poção de cura, a atividade que a professora pediu para amanhã! - Observo meu irmão colocar as mãos sobre a cabeça, ele realmente esqueceu, o mesmo responde: - Sim, é verdade, já tinha me esquecido! - Antes de dizermos algum a mais, descia dia quartos Andrew e Brandon, com um falatório sobre o mesmo que comentamos.
- Sim, vocês estão aí, estava esperando vocês! - Dizia Brandon com empogação, e Andrew o acompanhava dizendo: - Precisamos fazer isso hoje, cadê a Sophia?
Ambos descia as escadas, se aproximavam e se sentavam junto a nós. Dei um pouco de espaço, dizendo: - Também não a vi, depois da confusão nas masmorras, não a vi mais. - Disse enquanto esperava alguém se pronunciar, até que Andrew disse: - Claro você ficou para trás, depois que a professora nos espulsou de lá! - Brandon comenta: - Eu acho que ela tinha saído antes, acho que ela foi atrás de Enzo, depois não a vi mais. - Brandon concluiu, e o reparei, será que ele está apaixonado por ela? Pode ser... Fui interrompido dia meus pensamentos por Manu dizendo: - Ei, já que estamos aqui, podemos combinar de fazer a poção! - Meu irmão bagunçava meus cabelos e falava ao mesmo tempo, e eu o parei dizendo: - Não faz isso! - Tirava sua mão dos meus cabelos, falando: - Sim, vamos resolver isso, eu pensei em você e Andrew ir buscar os ingredientes. - Dizia enquanto tocava no ombro de Brandon indicando que seria ele a buscar junto de Andrew, continuei: - Eu e Manu vamos fazendo a poção, e vocês nós ajuda a prepara, e Sophia faz o encantamento para finalizar já que ela tem o controle preciso em feitiços. Vocês concordam?
Brandon e Andrew se entre olhavam de mim, para Manu, e Brandon disse: - Por que não fazemos de um jeito diferente. - Perguntei como e ele respondeu: - Você e Andrew fazem a poção, eu e Manu pega os ingredientes! - Ao dizer isso todos concordaram, a finalização será com Sophia mesmo, e concluímos a discussão, chegamos a um determinador comum. A conversa se prolongava, e fora bruscamente interrompida com a entrada de Sophie.
— Barnaby — 11:45 A.M.
A professora McGonagall dispensava a multidão, porém Henry queria falar com a professora, mais a mesma disse que no momento não poderia dá-lhe atenção, que só poderia agora falar com o meu grupinho, que depois falaria com ele. Dito isso, ele se saiu com seu irmão, caminhando até às escadas e por lá sumiu. A professora disparou: - O que aconteceu aqui? E por que tem esse gelo mágico aqui? - Ao dizer isso, todos se entre olhavam e a professora Penny continua: - Cheguei aqui e eu o vi sendo congelado, o gelo venho do chão como pode sentir a energia de onde saia. - Ela disse isso e a mesma continuou: - Porém, eu não sei o que houve, só vi Merulá tentar derrete-lo sem sucesso!
A diretoria nos olhava, dizendo: - Qual feitiço você usou? - Merulá a olhava dizendo: - Eu usei o feitiço "Lacarnum Inflamarae", é o único feitiço que sei elemental. - A diretora a olha dizendo: - Incrível, esse feitiço é complicado e avançado, 10 pontos para Sonserina, só não permito usar para duelar, é proibido sem a supervisão de um professor! Mais nesse caso é permitido para ajudar um colega. - A professora iria dizer algum a mais, porém o David começou a espirrar, estava tremendo e com frio, logo as professoras se viram para falar com ele. - Você está bem? - Disse a professora McGonagall. - O que você está sentindo? - Disse a professora Penny, David responde: - Es-to-u co-om mu-i-to fr-friuuu... - Disse o rapaz loiro com muita dificuldade de falar, pois encontra-se com os dentes tremendo, e com os braços cruzados, as duas mãos estavam alisando os mesmos na tentativa de se esquentar.
- Minha nossa, por Merlin. - Disse a diretora.
A professora se aproximava tocando-o na testa, está com muita febre, e gelado ao mesmo tempo! - Como pode isso, ele está com febre e está muito gelado, rápido vamos levá-lo para enfermaria! - Disse a professora Penny enquanto o abraçava.
- Vamos sim! - Disse a diretora o abraçando também. - Vocês três, vão para sua sala comunal e me esperem lá! Vão agora! - A diretora terminava de falar, as duas juntas começavam a caminhar até às escadas, mesmo abraçadas nele sumirão escada a cima.
Vejo elas o levando até desaparecer, olho para Merulá e Grazy dizendo: - Cadê o Enzo? - Merulá me responde dando de ombros. - Eu que vou sabe?
- Ele não estava aqui, não estava? - Disse uma menina de cabelos compridos e castanhos seu nome é Grazylle.
- Sim, ele estava aqui, mais depois que vi algum estranho, ele sumiu! - Disse tentando indentificar que brilho era aquele que Enzo fez para aparatar.
- O que você achou estranho? - Merulá disse enquanto olhava para cima na tentativa de se lembrar, dizendo: - A única coisa estranha que eu lendo, foi Henry dizer que queria falar com a professora, isso foi muito estranho!
- Você está achando que foi ele que criou aquele gelo? - Perguntou Grazy, olhando sua amiga de boquiaberta.
- Não, isso eu tenho certeza, ele não é capaz de fazer algum tão poderoso que nem a professora Penny foi capaz de desfazer! - Merulá disse, como se aquilo fosse a verdade suprema, ele pode ser forte, mais não supera um professor. - Concordo com a Merulá, ele não supera um professor, mais eu suspeito que ele sabe quem fez ou ao menos sabe algum sobre este gelo! - Eu disse sabendo que ele nunca seria capaz de fazer mau a ninguém, isso eu tenho certeza.
- Sim, eu imaginei isso... - Disse a Merulá insatisfeita, continuou: - ... eu vou descobrir, o que ele está aprontando!
- Olhe lá o que você vai aprontar! - Fitava Merulá com o olhar, ela está fazendo aquela, que vai dá uma de espiã, para descobrir algum podre. - Deixa de ser chato! - Disse Merulá, com o rosto sério e aí mesmo tempo sombrio. - Eu sou chato, mais quero o seu bem, não quero que você arrume algum tipo de problema!
- Assuma que você não quer que eu arrume problemas para ele! - Disse Merulá sorridente.
- Não é isso, não quero que ninguém assume problema, só isso... - Respirei fundo tentando fazer-la esquecer este assunto. Mais acho que ela é insolúvel, não vai desistir tão fácil.
Grazy ficou nos olhando, então nos puxou para irmos para a sala comunal, entramos no quadro de uma bruxa, uma das fundadoras da sonserina, disse a senha que é abóbora podre, e adentrei, caminhei pelo corredor até uma sala escura, com a lareira enfeitiçada com chamas verdes, havia dois sofás, sentei sobre o primeiro, Grazy caminhou para outra extensão, em direção aos dormitórios femininos, e desapareceu dizendo que estava cansada e depois falava conosco. Observo Merulá sentar ao meu lado e começamos a conversar sobre várias coisas, e perdemos o horário quando, percebo que minha barriga roncava, pegava um relógio de bolso antigo de ouro, herança do meu bisa avó, ao olha-lo, são 13:20, Merulá qual horário a diretora falou para irmos para o salão? - A professora disse 1h, estamos 20 minutos atrasados! - Disse Merulá se levantando!
Levantei e caminhei para a saída da sala, pensando: 'as horas se passaram muito rápido, enquanto conversamos, o que será que Henry quer falar para a professora, será que ele já falou com ela? - Rapidamente disperso meus pensamentos com Merulá me apresando para irmos para o salão principal, sair das masmorras, entrando no pavimento principal onde há a entrada do castelo, entre outras portas, como: a porta da enfermaria, a sala de duelos, o salão principal e a entrada para as masmorras, e de frente a entrada do castelo há uma escada com 35 degraus para a parte de cima onde tem acesso ao térreo, que por lá tem algumas salas e a escada que se mexe, há também neste pavimento, um tapete vermelho desde a entrada, subindo as escadas, alguns quadros e duas armaduras na saída das escadas próximo a parede. Caminhei até o portão do salão principal e adentrei, estava cheio de alunos, porém nenhum professor, há quatro mesas extensas de uma ponta a outra, são gigantescas, com várias cadeiras, caminhei para a última mesa e sentei onde meu grupo já havia chegado, sentei e conversamos sobre a poção, que Merulá instituiu em ajudar a preparar e eu fiquei com a parte de achar os ingredientes junto com Enzo.
— Henrickiel — 12:45 P.M.
Sophia entrava e se sentando em uma poltrona, dizendo: - Estavam falando de mim?
- Sim Sophy, queremos que você finalize a poção, com o feitiço de conclusão! - Disse para minha prima, a olhando esperando uma resposta.
Sophie colocou seu material na mesa, se aconchegou na poltrona cruzando as pernas, ela estava vestida com o uniforme de Hogwarts, estava com um tênis rosa, e por baixo do sobretudo, estava de saia, não faz parte do uniforme, mais como não dá para ver, ninguém iria dizer nada, mais quando ela sentou, Andrew não parava de olhar para suas pernas que estava exposta, já que ela cruzou as pernas, mostrando sua saída semi-curta, dos dois dedos acima do joelho, sua feminilidade estava toda a mil, deixando os garotos héteros tudo no "cio", ou melhor gulosos... Por fim ela disse: - Tudo bem, porém quero participar do preparo!
- Nenhum problema, pode... - Fui interrompido com o fominha, dizendo: - Você pode tudo minha querida! - Ao dizer isso, estava com a boca aberta babando, eu fui toquei em seu queixo fechando sua boca, dizendo: - Calma, acho que é melhor irmos para o salão principal, se não as coisas aqui vão piorar! - Disse tentando mudar de assunto.
- É vamos mesmo, estou com fome, com licença! - Minha prima falou e se levantou, caminhando em direção a saída da sala comunal, e por lá sumiu.
- É melhor você se comportar! - Disse para Andrew que me olhou, dizendo: - Desculpe, ela é sua prima, e eu aqui babando por ela, e nem liga para mim! - O rosto dele estava feliz e logo mudou rapidamente para a tristeza. - Amigo, não fique triste, eu acho que ele gosta de você também. - Disse enquanto olhava para Manu, que também falou: - E como você tem tanta certeza?
Olhei para Manu e balancei a cabeça em negação, dizendo: - Você não entendi nada de mulher, viu?! - Andrew me olhou sem entender nada, dizendo: - E você entende?
Depois de algum tempo percebo que falei de mais e então também por muito tempo Brandon fala disparado: - Você entende de mulher, posso te fazer uma pergunta pessoal? - Olhei para Brandon sem entender muito bem a pergunta, respirei fundo e depois que enchi os pulmões de ar, falei olhando para ele: - Sim, entendo um pouco, e sim pode perguntar sem problemas, somos amigos não?
Brandon me olhou sorrindo, aquilo foi um pouco estranho, meio que percebi que aquele sorriso foi uma pequena direta, seus olhos meio que brilharam e então ele perguntou: - Por favor, não fique chateado comigo, somos amigos, se você não quiser responder não tem problema! - Ele disse, e eu fiquei mais curioso, dizendo: - Fala logo menino, estou ficando apreensivo... - Ao dizer isso ele ficou sério me olhando e disse: - Você é gay?
Aquela pergunta gerou um silêncio aterrorizante, ao mesmo tempo cruel e vergonhoso, ficamos por um tempo em silêncio até que meu irmão tentou quebrar o gelo, dizendo: - Não, por que pergunta isso, ele é só sensível... - Eu o interrompe, dizendo: - Não tem problema maninho, eu confio neles, somos todos amigos, não preciso esconder nada, eu tenho orgulho de dizer que sou gay, e espero que ninguém mude comigo por causa disso! - Disse aquelas palavras, e novamente o silêncio se iniciou, e por incrível que parece Brandon que quebrou o silêncio desta vez, falando: - Não há problema nenhum, continuaremos gostando de você do mesmo jeito!
Brandon disse aquilo como se todos pensassem igual a ele, porém aquelas palavras eram só dele, ele generalizou na tentativa de disfarçar que ele pensava assim, porém Andrew se pronunciou: - Não se preocupe, sou e sempre serei o mesmo com você! - Ele me abraçou provando que ele não tem preconceito e que também gostava de mim, então Manu e Brandon também me abraçou, olhei no olhos de Brandon, sentir seu rosto ficar vermelho, então sentir-me meu rosto arder, e meu cérebro girar, meu estômago chacoalhar, rapidamente abaixei meu rosto tentando afugentar aquela sensação estranha, pensando: 'o que está acontecendo comigo? Ele é gentil, amigável, calmo e muito na dele, diferente de Barnaby, metido e mimado'. Saiu dos meus pensamentos quando sinto todos se afastarem, ao abrir os olhos vejo os olhos de Brandon são brilhantes e quentes, eu acho que ele eu posso aceitar...
- Vamos almoçar, estou com fome! - Disse Andrew, todos consentiram e deixamos a conversa de lado.
Caminhamos juntos pelo corredor, saímos pelo quadro, descemos as escadarias que se mexem por sete andares até o térreo, estávamos conversando e caminhando. Saímos por um corredor e descemos outra escada para o pavimento principal e adentramos no salão principal, caminhei até a primeira mesa procurei um lugar vago e me senti junto com os demais, olhei para frente estava Barnaby almoçando junto com seu grupinho, vejo o mesmo né olhar, ele sorrir para mim me acenando, e balançava um dedo na frente dos lábios em forma circular, entendo isso como "depois quero falar comigo", eu faço o sinal de "ok", estendo a mão aberta e faço uma curva encostando meu primeiro dedo no meu dedão "👌🏻".
Brandon me olhava, perguntando: - Ele disse que quer falar com você? - Respondi: - Acho que sim.
– O que ele quer falar com você?
– Não tenho certeza, mais acho que é sobre o acontecimento com o gelo! - Disse para Brandon, pegando um prato e colocando meu almoço, enquanto converso com meus colegas, pego o garfo, enchendo o mesmo com um pouco de comida levando para boca.
Começamos a come enquanto conversávamos, ao terminar o almoço, dizendo: - Estranho por que que a diretora não chegou ainda? O que está acontecendo! - Brandon responde: - Acho que os professores estão com o aluno que estava congelado e devem está resolvendo isso!
Vejo Barnaby levantar, caminhava até a frente da mesa dando a volta e seguindo em minha direção, se sentava no banco na minha frente, dizendo: - Você está sabendo de alguma coisa sobre esse gelo?
Pensando: 'você chega assim, sem me dá um oi ou perguntar como estou? - saiu do meu pensamento dizendo: - Oi para você também, estou bem viu, obrigado por perguntar, e você como está? - Digo soltando uma ironia e o encarava, acho que meus olhos estão brilhantes, ele veio conversar comigo, mais poderia ser mais gentil.
– Desculpe, estou muito preocupado com esse assunto... - Me olhava e sorria dizendo: - Estou bem também! - Seu rosto ficava vermelho, percebo sua mão subir até seus cabelos prateados, colocando uma mexa que insistia a cair sobre seu olho esquerdo.
– Tudo bem, eu entendo perfeitamente... Que bom, quê você está bem! - Pensando: 'porque eu disse isso? Digo: - Sim, estou sabendo sim, mais eu só posso contar para a diretora, prometo te contar depois!
Os olhos de Barnaby estavam brilhantes, enquanto me encarava, seu rosto estava vermelho, percebo que ele entende a mão e para me cumprimentar, enquanto me olhava. Eu olhei para ele e olhei sua mão, sinto meu rosto queimar, estava encabulado, sentimento-me feliz, ele está me reconhecendo é isso? Saio dos meus lampejos com o mesmo me chamando: - Gregory?
– Oi! - Olhava para ele estava me encarando, por fim ao perceber digo: - Ah desculpe me distrair. - Levanto minha mão, e seguro a sua mão, pensando: - 'sua mão é quente, macia, sedosa, não há calos nenhum, percebo que ele usa cremes de mão, ele é muito vaidoso, meus olhos começam a perceber mais os detalhes dele, seu rosto é um pouco redondo, sua testa ficava escondida com a sua franja, seus cabelos são medianos, um pouco a cima das orelhas, seus olhos são azuis piscina, muito claro e brilhantes, seu nariz é pequeno porém pontudos, seus lábios não são muito grande, bastante rosado, a sua pele é muito branca, como se nunca tomasse sol, seu queixo é triangular, não sendo duplo, estava vestido com o uniforme porém havia um charpe verde e preto, muito chique acho que o pano é de seda. Ahhh quase deixo a perceber, a sua orelha esquerda tem um brinco brilhantes, será que é diamante? As suas orelhas são pequenas, e por fim sinto um anel no seu dedo do meio, tomei um susto, será que ele é noivo, mais então fico mais aliviado ao olhar, seu anel é preto, é um anel de Onix preto, não é aliança, respiro fundo, saiu dos meus pensamentos quando o mesmo reclama: - Por favor, pode soltar minha mão, ainda preciso dela! - Ele sorrir com o tom de brincadeira, porém é sério, nem percebir quanto tempo estou segurando o mesmo. Por fim solto sua mão rindo, digo: - Desculpe! - Coloco a mão na nuca. - Sem problemas, realmente você hoje está muito disperso! - Ele ri, porém logo conclui: - Espero sermos ótimos amigos! - Pode contar com isso! - Digo entre sorrisos.
– Deixe-me ir, se não Merulá, vai ficar possessa! Ah, só mais uma coisa, a diretora está na enfermaria, até logo! - Ele diz isso se retirando, levantou, me olhou mais uma vez e saiu, vejo Merulá a sua espera no portão, e logo os dois se saem porta a fora. Escuto Brandon disparar falando comigo.
– O que foi que aconteceu aqui? - Ele me olhava, me encarando, tentando entender e esperando uma resposta minha.
– Acontecendo o que? - Pergunto sem entender.
– Por quê você está tão distraído na presença dele e o que você tem haver com o gelo? E por que você não me disse nada, eu sou seu amigo primeiro que ele. - Ele disse enquanto respirava fundo, seu semblante estava sério, porém acho que ele está com ciúmes, será? Mais por quê? Isso é tão repentino, eu nunca tinha percebido, também nunca tinha olhando em seus olhos verdes, começo a reparar melhor aquele rapaz é muito bonito, seus olhos são vende esmeralda, seu cabelo e curto porém é liso e escuro, delicadamente escovado para trás, seus óculos redondo, deixava seu rosto grande, porém escondida mais o tamanho de sua testa, suas orelhas são um pouco grandes e redondas, seu nariz não é grande mais é afundado, seu rosto é fofinho, da vontade de apertar, seus lábios são grossos e carnudos porém rosados, seus queixo são duplos, ele tem um rosto mais masculinos, rapidamente pegava sua mão e o tocava, são grossas e tem um poucos calos, ele realmente é masculino, saiu dos meus pensamentos quando o vejo me olhar sem entender, dizendo: - O que foi?
– Desculpe, eu só queria ver sua mão. - Rio, e o solto, dizendo: - Vamos na enfermaria?
Tentando disfarçar do inoportuno, mais percebo que ele não está chateado por ter toca-lo, penso: - 'estou tentando compara-los? Por quê?' saiu dos meus lampejos, me levanto, percebo todos levantarem, caminho junto dos meu amigos em direção a porta da saída do salão principal.
- Continua no próximo episódio -
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