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1ª Temp. 3º EP.


- Ativando a Cripta Maldita -


— Henrickiel — 02.09.2034 – 03:45 AM

Em uma floresta densa, com vegetação rasteira, arbustos estavam com seus orvalhos em um local escuro, porém os primeiros raios de sol estavam a iluminar aqueles orvalhos recem formados pela humildade do ambiente, aquela gota se deslocou de um folha do arbusto e caiu majestosamente em um poça d'água, que quase ao mesmo tempo uma botina preta, vermelha e amarela a pisou, elevando mais o seu ângulo vislumbra-se uma calça legging jeans preta, uma camisa preta e uma jaqueta xadrez vermelha e preta, sim sou eu a correr de um trasgo¹, mais cá estou eu novamente neste sonho, todas as noites serão iguais aqui em Hogwarts?

Parava de correr, me virava e o olhava de baixo para cima, ele é muito alto cerca de 2 metros e 80 centímetros, há também uma pança enorme, com um tronco de árvore na mão, sua cor é verde musgo, de pele asquerosa, parava bruscamente ao perceber que estava o encarando.

Com o seu tronco em sua mão, dava-lhe o primeiro golpe, com a minha agilidade, desviava com louvor me jogando para direita, ele sem demora balançava novamente seu tronco em minha direção, me fazendo pula por cima do mesmo, o tronco voltava novamente por cima sobre mim, me fazendo cair para trás, e o mesmo atingindo o solo. Estava sentando, quando percebo sua nova investida, rapidamente ponho minha varinha apontada na direção do tronco, e com meu instinto lembro do Professor Flitwick e digo: - "Lumos". Aquela palavra o incômoda e fez seus olhos arderem, aproveito a deixa e me levanto, dessa vez com a mão direita miro sobre o solo criando rachaduras circulares, criando uma rocha e a suspendo lançando sobre o trasgo, o atinjo no seu braço esquerdo, a mesma se espatifa, o trasgo fica ainda mais irritado, e lança novamente seu tronco em minha direção, me levanto e corro novamente, estava correndo desesperado, sendo perseguido por um trasgos, então me deparo com um penhasco e paro bruscamente, percebo que o trasgo estava atrás de mim, elevou seu tronco sobre sua cabeça e o jogou com toda a sua força, estava em uma situação complicada, ou eu pulava ou eu seria atingido pelo tronco, decido por fim a pular, me jogando do penhasco a baixo, vejo o tronco arremessado por cima de mim caindo e desaparecendo sobre a neblina.

Estava eu a cair, e comecei a gritar, não sabia que tinha ganhado um novo don: intangibilidade².

No dormitório as 4 horas da manhã, estava dormindo, atravesso a cama e começo a cair pelos andares daquele castelo, estava caindo do sétimo andar até o primeiro, passava pelo térreo e o por último as masmorras, enquanto caia acordava assustado pois acabava de entrar em um lago:


Acordo assustado, estava debaixo d'água, tudo escuro, sem respirar, nado até a superfície, ainda escuro tiro minha varinha e digo: - "Lumos". Percebo que estou em uma gruta, me perguntando como cheguei aqui, isso não era possível, estava sonhando que estava caindo, e agora estou em um logo subterrâneo? Onde estou? Me pergunto pensando.

- Será que estou sonhando? - Beliscava meu rosto, sentir dor, então não estou sonhando. - Onde será que estou? Vou tentar orbitar.

Vários pontinhos de luz rosado saia de dentro de mim, percorrendo o meu corpo, porém esses pontinhos de luzes se apagaram, tentei de novo e não conseguir, no entanto me lembro do meu pai Christian dizendo que as órbitas e aparatar não funciona no terreno de Hogwarts, desisto e tentando sair do lago, pensando: - Deve haver alguma saída daqui, da mesma forma que cheguei, irei sair. Mais como cheguei aqui? - Não me lembrava de ter chegado aqui, só me lembro de está conversando com meus amigos no dormitório e acabei dormindo, só me lembro de está sonhando que estava caindo, pensando: - Será que foi isso? Eu cair aqui, mais como cair da cama e vim para no lago subterrâneo? Ah, estou lembrando, meu pai Christian ele pode atravessar objetos sólidos, será que eu despertei esse poder? Foi por isso que cair aqui? - Saiu dos meus pensamentos ao escutar um barulho, que se parecia com botas caminhando em um solo molhado com poças d'água. Coloco bastante ar nos meus pulmões e mergulho novamente, digo baixinho: - "Nox", para desiluminar a luz da ponta da minha varinha e tudo ficará escuro. Com os dois olhos para fora d'água, tentando enxergar quem estava ali, não consigo ver muito bem, mais era uma homem com sobretudo e de capuz, acho que estava da cor preta, ele caminha próximo ao lago e entrar em um corredor de pedras. Coloco minha cabeça para fora d'água, voltando a respirar, saiu devagar tentando não fazer muito barulho com a água, e caminho o seguindo, entro no corredor de pedras, um pouco longe e o sigo até uma porta grande de metal, pensando: - O que é isso? Uma porta aqui? Mas por que alguém faria isso, em uma carvena? - Percebo que ele é um bruxo, a sua varinha era pequena e preta, com um pequeno detalhe prata, ele disse "Lumos", onde iluminou o local, me afastei um pouco para ele não me ver, e consigo enxergar o seu rosto, porém está com uma máscara de caveira branca, isso eu confirmei ele está todo de preto, ele arregaça as mangas do seu sobretudo, demostrando uma tatuagem, uma caveira e uma cobra saindo da boca da caveira, pensando: - Se eu não me engano já vim isso em algum lugar, que tatuagem sinistra! - Saiu dos meus pensamentos quanto escuto ele dizer: - "Alohomora Duo". - Estas palavras mágicas fez com que a porta grande de metal abrisse, ele adentrou havia uma sala não muito grande com um iceberg grande no meio do mesmo, ele se aproximou apontou sua varinha e disse: - "Obscuro Atria". - O gelo começou a se espalhar, ele conjurou outro feitiço que eu não consigo entender, era uma espécie de desaparatar, em uma nuvem de fumaça negra percorria até a saída da sala.

Me agachava ao ver a fumaça negra passar por mim, saindo pelo corredor e desaparecendo. O gelo está se multiplicado porém em uma velocidade não muito rápida, desesperado com o ocorrido, saiu correndo, na tentativa de seguir a fumaça negra até uma saída daquele local, mais não a encontro, fora muito rápido e já tinha desaparecido, me vejo novamente no lago, começando a sentir frio, pois a temperatura baixou, caminho de um lado ao outro na busca de sair dali, e me lembro de onde aquele bruxo venho, percebo que havia um outro corredor de pedras, pego minha varinha fazendo a luz brilhar da ponta da mesma, caminho por esse corredor, havia esqueletos de humanos mortos por onde caminhava me assustando, ao chegar no final do corredor havia uma escada em caracol, na esperança de ser uma saída, comecei a subir os degraus, era extenso com vários degraus, eu subir por longos 15 minutos, até me deparar em uma estrutura similar a um calabouço, tinha teias de aranhas para todos os lados, são teias enormes, acredito que seria aranhas enormes que a produziram, ficava atento olhando para todos os lados, caminhei entre as teias, até reparar outro corredor, minha audição é muito apurada, conheço a escutar pequenos estamos, e vejo uma linha da teia se mexer, levando devagar a minha cabeça, ao olhar para cima vejo que produzir aquelas teias, era uma aranha gigante, descendo sobre a mesma em minha direção, pensando: - Será que ele acha que eu sou seu alimento? - Coloco a varinha para frente, me lembrando do feitiço que Merulá lançou em mim. A aranha pulou em minha direção, ao vê-la caindo, grito: - "Flipendo". - Ao executar esse feitiço sai uma grande quantidade de energia, lançando a aranha para longe. É a minha deixa, saiu correndo entre as teias, ao perceber havia muito mais dessas aranhas, parando bruscamente vejo duas na minha frente bloqueando minha passagem, lanço novamente o "Flipendo" fazendo uma ser arremessada para longe, faço um pedaço de rocha sair do chão, lançando sobre a outra, a esmagando. Corro novamente, até ver o fim da linha, vejo as aranhas vindo na minha direção, são varinha, faço várias rochas saírem do chão, lançando sobre algumas delas, percebo que começava a desmoronar parte do calabouço sobre nós.

Uma pedra cai sobre mim e logo tudo ficava escuro, ao acordar percebia uma pedra sobre minhas pernas, a tirava levantando, estava marcando, vejo uma iluminação sobre um buraco que se abriu no teto, tento subir sobre as pedras que estavam para todos os lados, e entro em um duto de esgoto, engatinhando por vários minutos, até encontrar uma tampa no teto do duto, abria a tampa e me familiarizava, é as masmorras do castelo, saia do duto, tudo sujo e fedendo a esgoto, ainda mancando, subo as escadas até o corredor principal, pego as escadas que se mexem e subo até o sétimo andar, de frente ao quadro da mulher gorda, digo a senha e entro, caminho em direção aos banheiros masculinos, tiro a roupa rasgada, fedendo e suja a jogando na pia, entro no box e tomo meu banho, vejo uma toalha de rosto e me enxugo, cubro a parte da frente e saiu para o dormitório, caminho até a minha mala ao lado da cama, pego uma roupa e me visto, me jogando na cama cansado, tentando dormir. Tomava um susto o despertador tocava, já era 7 horas da manhã, pensando: - Eu não acredito que já tenho aula, hoje é quarta, minha primeira aula de defesa contra as artes das trevas! E eu nem dormir direito, hoje o dia será longo!

Tentava levantar da cama vejo Manu né chamando, dizendo: - Vamos acorda, estou muito animado para a aula de defesa contra as artes das trevas!

- Sim, verdade, também estou ansioso, porém tenho que te contar algum!

- Sonhou de novo com o trasgo? - Manu pergunta.

- Sim, mais depois disso me aconteceu algum... - Fui interrompido por Brandon dizendo: - Vocês também estou ansiosos pela primeira do dia?

Andrew comenta: - Claro que estou, minha mãe que fará aula hoje!

- É mesmo, tia Hermione! - Brandon concluí.

- Olha que interessante, foi ela e seus amigos que derrotaram vocês-sabem-quem. - Digo dando mais ênfase ao assunto.

- Então vamos logo, que eu quero aprender a duelar. - Manu disparava, deixando a conversa e caminhava em direção ao banheiro.

Todos viram a sua impaciência como uma deixa, e seguiram em direção ao banheiro. Como já havia tomando banho, disse que ia espera-los no salão principal, pois estou com muita fome, claro estou acordado desde das 3 horas da manhã. Descia as escadas até a sala comunal, saia da mesma, descia as escadas que se mexem, entrava no corredor principal, adentrando no salão principal, vejo Barnaby entrar junto com Merulá. Barnaby me cumprimentava, Merulá o empurrando para seguir para sua mesa, os sentava na cadeira para tomar café. Me sento também, coloco café e começo a beber, vou me encher de café para ficar acesso.

Manu, Brandon, Sophie, Alexa e Andrew, estavam entrando e sentavam-se comigo em volta, Meggy estava em outra mesa e Emilly também. Enquanto conversamos e comemos, de vez enquando vejo Barnaby me olhando, ainda não sei o que está acontecendo conosco, mais sinto que quero ser amigo dele. Terminamos de comer e fomos para nossa primeira aula de defesa contra as artes das trevas.

[...] 08:00 AM

No terceiro andar caminhava pelo corredor pavimentado, entrei na sala de aula, vislumbro um esqueleto de um dragão pendurado logo na entrada da mesma, vejo a professora Hermione Granger sentada na cadeira de madeira próximo de uma mesa grande com vários materiais, uma caveira e vários livros, tem várias mesas e cadeiras formando quatro filas, cada fila havia dois lugares, para os alunos fazerem duplas, caminho sobre a segunda fila e me sento no quarta cadeira próximo a professora, ainda assim tem mais uma cadeira na frente, que já estava preenchida por Andrew e Emilly, sento ao lado de Brandon, Manu senta na primeira fileira ao meu lado com Sophie, percebo que Barnaby entra com Merulá e se senta na última cadeira na mesma fileira da minha com Merulá, lá no fundo. Vejo que Meggy e Enzo também estou na mesma aula conosco, Enzo sentava-se também no fundo na primeira fileira junto com uma garota que não conheço, Meggy se sentou na terceira atrás a mim, me cumprimentou e sentou com uma outra garota, está turma é maior que as demais, tinha 30 alunos nesta aula, geralmente só tem 20 alunos. Percebo que a professora se levanta se apresentando.

- Olá meus caros alunos, eu sou a nova professora de defesa contra as artes das trevas, me chamo Hermione Granger, vocês devem saber que meu filho e sobrinho estão aqui, mais não se preocupem, tratarei todos como iguais, meus alunos, não darei tratamento diferente, não seria ético. - A professora sobre pousava seu olhar em seu filho a minha frente, depois para seu sobrinho, com um olhar sério, como se aquilo que dissesse fosse verdadeiro, e por último ela me olhava, como se eu fosse o exemplo da turma, ela continuava. - Eu quero ensina-los a se defender de qualquer perigoso, até mesmo se Voldemort voltar. - Todos da sala começaram murmurar, achando aquilo algum terrível, e medo se estalou sobre todos. - Não se preocupe, ele realmente fora derrotado de uma vez por todas, mais não existe só aquele ser das trevas, há muito mais por aí. - Ela deu uma pequena pausa, respeitando fundo e inspirando, disparava. - Há também seres mágicos terríveis, que podem nos machucar até mesmo nos matar! Hoje pensando nisso os ensinarei o famoso "Flipendo", esse feitiço tem a finalidade de causar impacto, impacto esse que não mata ninguém, porém o causará danos e poderá machuca-lo ao ponto de fugir ou nocautea-lo, dependendo da energia que vocês o lancem. - Ela caminha para próximo de uma porta que está atrás dela, ao abri, tinha um boneco de duelo, ela faz ele flutuar até próximo da sua mesa, fechando a porta, caminhava e ficava um pouco afastada próximo da parede direita, apontou sua varinha para o boneco. - Reparem bem, minha posição, faça a varinha eleva-se um pouco alto e depois a jogue para frente e digam o feitiço firme e em bom som. "Flipendo". - Uma energia alaranjada saia da sua varinha em direção ao boneco o lançando para parede esquerda. - Quero ver todos treinando a pronúncia, comecem.

Todos começamos a treinar a pronúncia, me mantir concentrado para não executar o feitiço no meio da sala, depois de algum tempo, ela pediu para afastar as cadeiras, ela mesma afastou a mesa dela e colocou o boneco no mesmo lugar da sua mesa, pediu também para fazer uma fila para treinar o feitiço no boneco, eu fiquei atrás de várias pessoas, o primeiro da fila, foi nada mais nada menos, que a Merulá. Ela pronunciou com extrema sabedoria, jogando o boneco ao chão, dizendo: - "Pavati". Batia na mão do próximo que estava atrás dela um rapaz da Corvinal, ele executou o feitiço muito bem, só fez balançar o boneco para trás, próximo: "Pavati". É uma aluna da Lufa-Lufa, ela tentou fazer o feitiço porém só na segunda conseguiu apenas balançar o boneco, fez o "Pavati" e o próximo foi Meggy da Corvinal, ele fez um feitiço perfeito, derrubando o boneco, o próximo foi da Sonserina, um rapaz de cabelo escuro, o feitiço não foi muito bom, a energia alaranjada encostou no boneco, fez ele sair do lugar tão pouco que logo estava normal, então Andrew era o próximo, engoliu em seco, não podia errar, tinha que ser o exemplo, sua mãe estavam os ensinando e ele teria que ser o melhor. Lançou o feitiço poderoso, fazendo o boneco cair no chão. O próximo era um Grifinoriano, ao lançar o feitiço saiu uma pequena explosão da ponta da sua varinha o fazendo cair no chão, a professora correu em sua direção o segurando, dizendo: - Você está bem? - Ele responde: - Sim estou, desculpe, aí. - A professora repara que ele estava machucado no braço, pegou sua bolsa, a pontou sua varinha e disse: - "Accio Wiggenweld". - Pulou da sua bolsa uma poção da cor verde, ela voltou e pingou três gotas na boca do Grifinoriano, que ficará bom rapidamente, guardava a poção e perguntava: - Você está bem?

- Sim estou, muito obrigado! - A professora o ajudou a levantar, e o rapaz dizendo: - Me desculpe professora!

- Me contaram do seu aspecto incomum de explodir as coisas, então já me preparei com está poção de cura. - Dizia a professora e continuava: - Já que está tudo bem, quero que vá descansar e os demais continuem.

O rapaz se sentou em uma cadeira próximo a parede esquerda, e a próxima foi Sophie, que também fez um feitiço perfeitamente lançando o boneco no chão, percebo que ela controla muito bem a sua energia, ainda não consigo controlar o nível de energia para executar os feitiços, ela foi para o fim da fila deixando Brandon para executar o mesmo, foi perfeito jogando o boneco no chão, depois era a vez do Enzo, apontou a varinha e executou o feitiço poderoso, lançando o boneco na parede, caminhou para o fim da fila, é a vez de Barnaby, ele foi muito gracioso executou perfeitamente e também controlou a energia lançanda, fazendo o boneco balançar 6 vezes, e com seu ar de esnobe caminhou para o fim da fila, a próxima era Emilly que também executar perfeitamente, fazendo o boneco balançar. Eu sou o próximo, me posicionei, mirei e lancei o "Flipendo", mais foi tão poderoso quanto que aceitei naquelas aranhas, fazendo o boneco explodir, foi arremessado na parede e foi destruído, todos da sala me olhou, murmurou várias coisas e Merulá saiu novamente da sala estressada.

A professora me olhou admirada, vendo o quanto sou poderoso, dizendo: - Muito bem, a execução do feitiço fora perfeito e o lençou com toda a sua energia, porém você ainda não o controle, precisa aprender a determinar o nível de energia para executar qualquer feitiço, entretanto em uma batalha você já poderia ter derrota-lo. Próximo! - A professora usa o reparo para consertar o boneco.

Vejo Barnaby saindo da sala, e reparo que Merulá não está, vou para o final da fila e vejo como todos executam seus feitiço, chegava novamente a minha segunda vez, respiro fundo tentando conter bastante energia, ao disparar, o impacto foi menor, porém o boneco parou na parede caindo no chão, pelo menos não o destruir.

A aula termina, e Manu percebe que estou mancando, eu conto o que aconteceu, e ele diz que eu sonhei, pois ele jura que me acordou, mais não foi verdade, eu estava acordando de olhos fechados para tentar dormir, ele diz que acredita em mim, porém ainda acha que foi só um sonho, não insisto desço as escadas para o térreo, caminho sobre o pavimento principal, desco as escadas, e entro nas masmorras, entro na sala e a professora Penny já estava nos esperando, sentava com meu grupinho, Manu, Brando, Andrew e Sophie em volta de uma mesa, vejo Barnaby entrar com Merulá e se senta com seu grupo Sonserianos, Enzo estava com eles e uma garota e um outro rapaz que ainda não conheço, saiu dos meus desvaneios aí escutar a professora começar a aula.

- Olá a todos, espero que estejam dispostos para outra aula de poções! - Ela pega um frasco transparente, mostrando um líquido verde, onde reparo que já vi a professora Hermione usar, a professora pergunta: - Alguém conhece esse poção?

Andrew dispara: - Conheço, é a poção da cura Wiggenweld.

Pensando: - Agora eu sei o por que dele saber tanto sobre poções a mãe dele é uma mestra em poções!

- Correto 10 pontos para Grifinoria. - A professora o elogia.

Pensando: - Se ela fosse da Grifinoria diria que ela está nos dando tratamento especial, mais ela é assim mesmo, também deu vários pontos para Sonserinos.

- Está poção é extremamente complicada e complexa, ela levaria mais tempo para produzir do que temos em aula, por isso eu vou explicar tudo que vocês precisam saber e detalhar o modo de preparo. - Respirava fundo e continua. - Quero que anotem tudo direitinho e não esqueçam nada, se vocês errarem o modo de preparo, no mínimo pode não funcionar ou explodir, então tenha muito cuidado. - Pegava um frasco transparente demostrando a poção. - Reparem que a cor é verde, porém durante a preparação a poção mudará bastante cor, oscilando entre o vermelho, turquesa, rosa, amarelo, laranja, roxo, azul e verde, saibam que o verde aparece antes de ficar pronto e depois a última vez quando ficar pronto. - A professora levantava com a poção na mão, caminha envolta das mesas dos alunos, explicando: - o processo não é nada simples, porém só se utiliza três ingredientes, alguém sabe?

Andrew abria a boca para dizer, porém Barnaby o cortou dizendo: - Sangue de salamandra, espinha de peixe-leão e muco de verme-cego.

- Perfeito 10 pontos para Sonserina. Exatamente porém, a professora foi interrompida por Andrew dizendo: - Cinco vezes 50 mg de sangue de salamandra, adicionar duas vezes 5 espinhas de peixe-leão e adicionar 2x vezes 20 mg de muco de verme-cego. - A professora ao perceber que ele a interrompeu para acrescentar suas falas, disse-lhe: - Certo, 15 pontos para Grifinoria, porém menos 5 pontos por me interromper, entendo que você queria falar na hora que Barnaby falou, e seu instinto de competidor falou mais alto, lhe peço que dá próxima vez não me interrompa

A sala começou a murmurar pelo sermão da professora, ela não perdeu sua paciência e não se alterou, com a sua gentileza ela o conselhou a não interrompe-la, pois a mesma não gostava, e também se pronunciou ao murmurinho ao ver que os nossos colegas estavam "zombando" de Andrew, dizendo: - Eu também não tolero esse tipo de brincadeira enquanto estou dando aula, se continuar, não vou explicar mais nada, e teram menos pontos na sua próxima atividade! - Aí dizer aquela frase junta com perder pontos, o murmurinho se silenciou, e a brincadeira sem graça de perturbar o colega também, então ela continuou: - Ótimo, já que todos estão se comportando com a idade que tem, vou dá continuidade, vou explicar como funciona o preparo desta poção. Ah mais uma coisa, essa poção serve tanto para curar alguém ferido, como também repor a energia perdida e despertar alguém que está enfeitiçado para dormir eternamente. - Ela continuou a caminhar em voltar de nós, e continuou: - São 17 etapas, vocês também podem encontrar no livro de preparo e ingredientes de poções, página 23. Por favor Henrickiel leia a forma de preparo.

- Sim senhora. - Digo para Professora que está parada em minha frente, ao olhar o livro ela voltou a andar. - Primeira etapa: adicione 50 mg de sangue de salamandra até a poção ficar vermelha. Segunda etapa: misture a poção até que se torne laranja. - A professora me interrompe dizendo: - Está bem. - Parava atrás de Barnaby, tocava seu ombro, dizendo: - Continue.

- Ah certo! - Olhava o livro e o lia: - Terceira etapa: adicione mais 50 mg de sangue de salamandra, desta vez até ficar amarelo. - A professora o interrompe, dizendo: - Próximo, quem quer ler?

Merulá ao lado de Barnaby levanta a mão, a professora balança a cabeça em sinal de positividade, e Merulá começava a ler: - Quarta parte: misture até a poção ficar verde. Quinta parte: adicione mais 50 mg sangue de salamandra, até a poção ficar turquesa. - A professora pediu para outro aluno, Sophie levanta a mão e ler: - Sexta etapa: aqueça até a poção ficar azul.

- Próximo aluno. - Disse a professora diz, e um aluno da Grifinoria continua a ler: - Sétima etapa: adicione mais 50 mg sangue de salamandra até que a poção fique rosa.

- Próximo: - Disse a professora diz e um aluno Corvinal continua: - Oitava etapa: aqueça até a poção ficar vermelha.

- Próximo: - Disse a professora e Meggy continua: - Nona etapa: adicione cinco espinhas de peixe-leão.

- Próximo: - Disse a professora, e Emilly continua: - Décima etapa: aqueça até a poção ficar amarela.

- Exatamente. - A professora continua: - Essas etapas vão até a metade do preparo, eu vou continuar a partir de agora. - Pela sua própria memória continuava: - Décima primeira etapa: adicione mais cinco espinhas de peixe-leão. Décima segunda: adicione 20 mg de muco de verme-cego até a poção ficar roxa. - Enquanto dizia etapa por etapa ela caminhava com as mãos nas costas, nos contando o procedimento de cada etapa. - Décima terceira: mexa até a poção ficar vermelha. Décima quarta: adicione mais 20 mg muco de verme-cego, desta vez até ficar laranja. Décima quinta: mexa até ficar amarela. Décima sexta: aqueça até fica rosa. Décima sétima: adicione mais 50 mg de sangue de salamandra até a poção ficar verde. - Respirava fundo, caminha até o centro proximo da sua mesa dizendo: - Esses são todo o processo de preparo, aqui tem todos os ingredientes, quero que fingem quatro grupos, da mesma casa, um participante do grupo vai ficar encarregado de conseguir os ingredientes, aqui nesta sala os tem, porém não é suficiente para fazer quatro poções perfeitas, quero que façam 1 litro desta poção, vocês as ultilizaram será de vocês mesmo, quero que vocês mesmos sejam capazes de fazer sua própria poção de cura, caso venham se machucar ou algum do tipo. - Ela caminha em volta da sua mesa e senta, dizendo: - Na próxima aula, quero que me tragam a poção para saber se está em excelente preparo, não bebam a poção, sem antes que eu a exame, esse será o dever de casa de vocês. 10 pontos a cada casa por lerem o modo de preparo comigo, até amanhã e um bom almoço. - A professora começava a arrumar suas coisas na mesa.

Respiro fundo, temos que fazer a poção para ele amanhã, levantava o punho e olhava as horas, são 11 horas e 25 minutos, fomos dispensados trinta minutos antes que bom eu penso. Vejo Barnaby e seu grupinho já saindo da sala, enquanto arrumo minhas coisas, acerto com meu grupinho para fazermos depois do almoço já que não teríamos aula a tarde.

- Continua no próximo episódio -

Trasgo ¹:

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