1ª Temp. 2º EP.
- Primeiro dia de aula -
- Barnaby Lee Malfoy - 01.09.2034 - 07:14 AM.
Acordava ainda sonolento em um quarto escuro, com algumas luzes verdes na mesinha de cabeceira, tirava um cobertor grosso sobre mim, enfregava meus olhos, tentando acordar para minhas primeiras aulas, sentava sobre a cama tentando esticar meus ombros os estalando, caminhava em direção as escadas e seguia ao banheiro masculino, estava sozinho no mesmo, me aproximava da pia, me olhava no espelho e lembrava daqueles cabelos ruivos jogados para direita sobre seu rosto, os olhos são verdes ou azuis? Não lembrava, apesar que aquelas sardas são as que mais me deixava estranho... Por que estou me lembrando daquele garoto? Qual é mesmo o seu nome? Sim É Henrickiel ou é Emmanuel? Eles são gêmeos? Ligava a torneira e jogava água sobre meu rosto tentando inutilmente esquecer essas lembranças, ele é um rapaz, por que estou com o coração acelerado? Saio dos meus pensamentos ao perceber alguém entrando, meu colega de quarto, dizendo: - Vai ficar aí se olhando ou vai adiantar? Temos aulas viu? - O mesmo entrava em um box e escutará o chuveiro ligar.
Caminhava em direção ao box e adentrava, tirava a roupa tomava um banho com a esperança que aquela água levasse embora minhas estranhezas... Saio do box de toalha, indo para o dormitório, troco de roupa, coloco um sobretudo preto, uma gravata verde e um cachecol verde, saio do quarto em direção a sala comunal, minha amiga Merulá, me acompanha para nossa primeira aula, não antes do meu desejum.
- Brandon Potter - 07:25 AM.
Depois de me levantar e me arrumar, com um sobretudo preto, com gravata vermelha e charpe vermelho, encontro com meu primo e meus novos amigos, porém não vejo o Henry, acho que estava dormindo.
- Manu cadê seu irmão? - Perguntava curioso.
- O deixei dormindo, acho que não acordou, vou acorda-lo. - Manu corria em direção as escadas sumindo.
Sair da sala comunal, desci as escadas estava indo ao salão principal, para comer algum, estava faminto. Sentei-me no banco e comecei a comer, enquanto conversava com a Emilly, que não parava de falar, acho que está nervosa com a minha presença.
- Emilly, calma! - Por fim consigo dizer. - Coma direitinho, daqui a pouco conversamos o quanto quiser, antes da aula começar!
- Henrickiel - 07:35 AM.
Em uma floresta escura, com árvores altas e vegetação densa, havia plantas e flores com orvalho recém nutrido, cada gota d'água era refletida e iluminada pelo reflexo do nascer do sol, em uma pouça d'água, um cortuno vermelho com pequenos detalhes amarelos pisava naquela pouça, então demostrava de quem era, uma calça legging jeans preta, uma blusa social com manga longa da cor vermelha xadrez com preto e uma jaqueta preta, sim sou eu correndo nesta floresta escura fugindo de um Trasgo, mais por que estou fugindo deste ogro horrendo? Eu corria desesperado, o Trasgo deve está faminto, do que estou falando? Eu tenho poderes mágicos, parava e lançava rochas na sua direção, mesmo assim ele se desvia do mesmo, parando na minha frente com um taco de madeira, ele vai me acertar com este taco? Mas escuto uma voz me chamando, quem é?
- Henry acorda! - Manu me sacudia com sua mania horrível, fazia me sentar bruscamente assustado, gritando: - Trasgo, corre!
- Onde, cadê? - Meu irmão olhava para trás sem entender nada, mais por fim conclui, dizendo: - Ah que susto, você estava sonhado!
- Ah, que bom! Obrigado por me acordar. - Olhava o relógio que minha bisa me deu, por não ser digital estava funcionando, os ponteiros marcava 7 horas e 37 minutos. - Estou atrasado, desse jeito não poderei comer ou tomar banho.
- Já imagino qual será que passará! - Manu estava inredutivel, mais estava certo!
- Exatamente, antes de dormi tomei banho, então eu vou comer! - Concluir e troquei de roupa correndo, com meu tênis de sempre, minha calça legging jeans preta uma blusa social branca, sobretudo preto, gravata vermelha e charpe vermelho.
Eu e meu irmãos corremos para o salão principal, no meio do caminho me trombo com um rapaz de cabelo branco e olhos azuis. Depois de perceber quem eu trombei é o Malfoy.
- Olha para onde andas, estás cego? - Me olhava estranhamente, porém sem sair do seu pedestal. - Vejo que além de ser estranho, é mau educado e cego!
- Eles são estranhamente gêmeos. - Merulá Snader rindo.
- Vocês são assim mesmo? Ou amam perturbar todo mundo? - Manu disparava.
- Deixa quieto irmãozinho, me desculpe pelo tropeço, estava com pressa por causa da hora do café. - Depois de me concentrar para conseguir dizer algum, pois além do trombo, estava ofegante.
- Tudo bem, contanto que não se repita. - Barnaby Malfoy se ajeitava.
- Só isso? Ele merece que nós o transforme em uma lagartixa, quem sabe melhora seus hábitos! - Merulá começava a implicar.
- Quem você está chamando de lagartixa, sua bruxa perversa! - Manu retruca.
- Não vamos brigar, vamos dialogar, tudo se resolve numa boa conversar. - Digo para acalmar os ânimos.
- Não se preocupe Merulá, não precisa chegar a este nível, vamos só nos retirar! - Malfoy concluiu seu pensamento.
- Este nível? Do que você está falando? - Manu fica nervoso com a insinuação.
- É o que vocês escutaram, vocês são de baixo nível, não vou perder o meu tempo. - Merulá caminhava junto com o Malfoy, que antes de adentrarem o portão da sala principal olhou para mim ao me encarar, com um olhar profundo e ao mesmo tempo misterioso, ao terminar os mais longos um minuto da minha vida, ele desaparecida pela porta a dentro.
Ficava estranhamente confuso e congelado, por que aquele olhar não me parece frio, pelo contrário me parece convidativos, porém sua forma de agir é completamente um desdem absoluto. Meu irmão mais um vez me tira dos meus desvaneios. Me forçando a caminhar ao seu lado e entrando no salão principal. Me aproximo dos meus amigos e primos, sento-me e começo a comer este maravilhoso desejum.
[...] 08:00 AM.
Ao terminar o café da manhã, levanto-me e caminho para pegar minha grade na sala comunal, e meus livro, observo que minha primeira aula é de poções mágicas. Caminhava em direção as escadas e descia a mesma até às masmorras, caminhava junto com meu irmão, meus primos e novos amigos, ao entrar na sala com as paredes de pedras, com várias placas em arco na cor douradas, com runas antigas da cor preta, várias prateleiras com vários frascos de poções, e outra prateleira com livros, várias mesas de madeira com cadeiras, envolta de uma mesa grande de madeira com um caldeirão preto, alguns frascos com um líquido verde. Sentei-me com o meu grupinho em uma mesa, enquanto conversamos.
Entrava na sala um outro grupinho, dois rapazes e uma garota ao lado de Barnaby, que ao perceber minha presença ali, começava a mim olhar, nossos olhares se cruzaram, ele e o seu grupo sentaram em um mesa um pouco afastada porém de frente a nossa, ele tentava disfarçar, fazia o mesmo. Quando uma mulher loira entrava na sala indo em direção da mesa grande ao centro, eu a reconhecia com a mulher que estava sentada na mesa dos professores na sala principal.
- Bom dia alunos, eu sou a profª Penny Haywood, sou mestra em poção. - Se apresentava. - Hoje nós vamos aprender a fazer uma poção incrível, imagino que todos vocês estão na fase da adolescência, cheio de espinhas e furúnculos. Justamente isso, poção para curar furúnculos. - Comentava a professora alegremente. - Quem de vocês sabem o que é poção? E por quê nós fazemos poções? - Perguntava a professora.
Andrew levanta o braço, e a professora concede que prossiga, então ele diz: - Poções é descrito como a arte de criar misturas com efeitos mágicos. Ela exige a mistura correta e agitação de ingredientes nos tempos e temperaturas certas. É uma ciência sutil.
- 10 pontos para Grifinoria. - A profª Haywood, estava feliz por Andrew saber tanto. - O que você pode me dizer sobre está poção?
- Essa poção como o próprio nome já diz serve para curar furúnculos, mas também pode ser usada como cura contra a acne e oleosidade. - Andrew esbojava sabedoria das artes das poções mágicas. - A poção pode ser ingerida ou passada na parte do corpo afetada pelo furúnculo. - Ele adverte ao mau preparo. - Deve-se tomar um pequeno cuidado com essa poção, pois um dos erros mais comuns é acrescentar as cerdas de porco espinho enquanto a poção está no fogo, caso aconteça isso a solução poderá explodir causando furúnculos na pele.
- Exatamente, você chegou onde eu queria! - A professora advertiu também. - Está poção é de classe baixa com cuidados, não se deve colocar as cerdas de porco espinho depois do término da poção, vocês devem prestar bastante atenção, pois tem várias partes de preparo. - A professora continua. - Outra pessoa sabe qual é o outro ingrediente que não deve-se colocar enquanto o mesmo está quente?
- Deve-se cozinhar as lesmas em um recepciente a parte, e quando a poção principal estiver fria acrescenta-se as presas de cobra e as lesmas na solução do caldeirão. - Barnaby dizia com extrema sabedoria.
- 10 pontos para Sonserina! - Dizia a professora. - Exatamente, está precisamente certo! Vocês estão muito aptos nesse assunto, quero que vocês peguem todos os ingredientes, que estão sobre este local, Andrew me diga quais são os ingredientes?
- 1 litro de água, lesmas cozidas, cerdas de porco espinho, folhas de urtigas secas e presas de cobra. - Andrew disse com perfeição.
- 5 pontos para Grifinoria. Exatamente, quero que os peguem, olhem nos seus livros na pág 5 a quantidade exata dos ingredientes! - Pedia a professora.
Pegava meu livro de poções e abria na página indicada, pega cada ingredientes na quantidade certa, e colocava sobre a mesa.
- Vejo que todos pegaram seus ingredientes, podem juntar em duplas somente, quem prepara perfeitamente está poção ganhará 25 pontos. - Continuava. - E quem for o primeiro 50 pontos. Não quero pressa e nem agonia para terminar, tem que ser feita com respeito e dedicação, comecem! - A professora dizia isso com muita empolgação na tonalidade da sua voz.
Eu lia com atenção o livro, o modo de preparo é bem simples, colocava 1 litro de água no caldeirão e deixava esquentar. Enquanto tomava conta do caldeirão, Andrew estava colocando as 3 lesmas em outro recipiente e deixava no fogo, ao terminar de cozinhar ele deixava esfriar, o caldeirão estava quente, pegava as 5 folhas de urtigas secas as colocava e deixava as cozinhar.
Andrew a pós esfriar as lesmas, o caldeirão já havia cozinhado as folhas de urtigas secas já frias, acrescentava as lesmas e as 2 presas da cobra, começava a misturar bem a minha poção e lentamente por vários minutos até a solução ficar homogêneas e viscosas. Pronto já está bom, retirei a poção do fogo e coloquei as cerdas do porco espinho, perguntei para Andrew: - Fizemos certinho?
- Sim, terminamos. - Escutamos um estrondo, uma poção acaba de explodir.
Ao olhar de onde venho era um pouco atrás de nós um garoto e uma garota que colocava as cerdas de porco espinho ainda com a poção no fogo.
- Eu não avisei que não poderia fazer isso? - A professora reclamava. - Vão agora para a enfermaria, menos 5 pontos para Corvinal.
- Professora terminamos! - Barnaby e Merulá disparava.
- Professora terminamos! - Eu e Andrew também dissemos!
Penny olhava para as duas duplas que terminavam juntas, dizendo: - Ouve um empate técnico?
- Não, nós terminamos primeiro! - Merulá nos olhava feio, com os olhos revirados.
- Nós dissemos ao mesmo tempo! - Concluiu olhando para Barnaby.
- Calma, sem discussão. - A professora disse em bom som. - Vou analizar a poção, aquela que estiver toda certa ganha os 50 pontos!
- E se as duas estiver boa? - Andrew perguntava.
- Darei 50 pontos para cada, e estão empatados! - Concluía a professora.
A professora analisou as poções e declarou que as duas estavam excelentes e nos deu 50 pontos a cada um, dizendo: - Estão empatados!
Merulá não gostou muito da conclusão, mais se conteve, pedindo permissão para sair, saindo porta a fora, revoltada por ter empatados!
- Parabéns, a sua poção está muito bom, a professora tem razão! - Barnaby me elogiava. - Não ligue para Merulá, ele não aceitar perder!
- Obrigado! - Sorria involuntariamente para Barnaby.
- Tecnicamente nos dois ganhamos! - Andrew disparava.
- Bem verdade, mais ela queria ser a única! - Rindo.
Nós saímos da sala pois teríamos outra aula, caminhamos pelo corredor de pedras da masmorras e me deparo com Merulá.
- Você se acha Gregory, mais você não é nada, nem você e nem seu amiguinho quatro olhos! - Merulá soltava farpas contra nós, os desaforos continua. - Vamos duelar agora!
- Pelo regulamento, do estatuto bruxo das regras de Hogwarts, nenhum aluno pode duelar sem a supervisão de um professor. - O nerd falava claro e em bom som, Andrew me olhava.
- Você escutou meu amigo falar? - Digo por fim, deixando-a.
- Pouco me importo com vocês, vou mostrar agora que eu sou a melhor! - Merulá mostra a sua varinha, é negra com um cabo branco, apontava para Andrew.
- Henry, ela ficou louca! - Andrew se assustava.
- "Flipendo". - Merulá lançava um feitiço em Andrew, eu pulava na frente o empurrando, o feitiço acerta em mim, jogando-me para longe.
- Você está louca não pode fazia isso sabia?
- Andrew se aproximava de mim, perguntando: - Você está bem?
- Estou sim! - Me levantava.
- Como ousa salva-lo? Flipendo. - Dessa vez Merulá acertava Andrew que caia no chão.
- Andrew? - Caminhava na sua direção. - Você está bem? - O ajudava a levantar.
- Merulá, pare já com isso! - Ao escutar a voz, percebo que é a de Barnaby. - Por que está fazendo isso? Já viu em volta? E se algum professor o ver, ou o Flinch?
Merulá olhava em volta, vários alunos estavam aglomerados, para nós vermos duelar. - Bando de desocupados, tenho mais o que fazer! - Merulá caminhava em direção as escadas, desaparecendo.
- Você está bem? - Barnaby se aproximava de mim, dizendo: - Não se preocupe com ela, não fará mais isso!
Ajudava o Andrew se levantar, dizendo: - Você está bem? - Respondia o Barnaby: - Sim, estou bem!
- Também estou bem! - Andrew dizia se arrumando.
- Não vou deixa-la fazer isso de novo! - Barnaby concluía, se afastava e subia as escadas.
- Ele ficou preocupado com você? - Andrew perguntava olhando para mim.
- Não sei o que aconteceu aqui! - Olhava para Andrew.
- A próxima aula vai começar, vamos? - Andrew me chamava.
Reparava Manu saindo da sala de poções, os já havia terminado, junto com Emilly e Enzo. Nós caminhamos juntos pelas escadas até o segundo andar.
[...] 10:15 AM.
Ao entrar na sala, percebo que é um pouco estreita, com mesas extensas lateralmente, do lado esquerdo e direto, e nos seus lados há três fileiras, e também uma escada na lateral direita dos dois lados, uma mesa enorme no centro porém um pouco afastado das mesas, com uma pilha de livros que por cima dos mesmos estava o professor Filius Flitwick, é um anão com 1,20m de altura, atrás da sua mesa há várias estantes com vários livros. Caminhei até às escadas da parte direita, na segunda fileira adentrei e sentei-me entre o meu irmão e Andrew, percebir que Merulá, Barnaby sentaram nas cadeiras da frente, Emilly e Brandon estavam atrás, Enzo e Meggy não estavam nessa aula, Sophia sentava atrás também. Então o professor iníciou a aula.
- Eu sou o profº Filius Flitwick, e também diretor da casa Corvinal, hoje vou ensinar a vocês Lumus, o feitiço para iluminar! - Continuava. - Feitiços é uma matéria obrigatória e ensinada na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts por mim. E ensino a arte dos feitiços. - Gesticulava: - Irei demonstrar um feitiço simples, porém precisa de controle e precisão, todos os feitiços requerem firmeza e o diálogo firme, escutem com atenção: "Lumos". - Ao esticar a varinha levemente para frente e só falar firmemente, saia da ponta da sua varinha luz. - É assim que fazemos, com essa postura e com um diálogo firme, por favor, tentem sem a varinha, quero escutar como está a pronúncia de vocês!
O professor prestava bastante atenção escutando a pronúncia de todos, dizendo: - Mais firme e em bom tom. - Completava o professor.
Então eu fui tentar, me posicionei em pé, na frente do banco, com firmeza e em bom som, dizendo: - "Lumos". - Da minha mão levantada saia um pequeno brilho, que logo se tornou bastante visível.
Todos da sala começaram a me olhar estranhamente, e vários murmurinhos começaram a ecoar dentro da sala.
- Professor! - Merulá chama atenção de todos, eu mesmo a olhei estranhamente.
- Sim, Merulá?! - O professor não conseguia entender o que eu fiz.
- É possível fazer feitiços sem varinha? - Merulá me olhava estranhamente.
- Sim, é possível. - O professor procurava palavras para explicar. - Precisa de muito treino e requer um nível de energia muito alto para usuário, para depende de cada usuário conseguir, vale o mesmo para feitiços sem não verbais. - Professor concluía.
- Então o sr. Gregory tem mais energia do todos nós? Ele é o mais poderoso? - Merulá disparava com um tom de preocupação.
- Não sei dizer sobre isso. - O professor flutuava até o chão, claramente o feitiço não verbalizado foi o "Ascendio", caminhava em minha direção.
A luz desaparecia da minha mão, ao me desconcentrar com a presença do professor mim olhando cara a cara. O mesmo sobrevoava sua mão direita sobre mim, me analisando, dizendo: - Sim, detectei um nível alto de energia, mais seu nível é médio.
- O que isso significa? - Perguntava ao professor.
- Que você é... - O professor se conteve, olhava para Sophie como se sentisse a mesma energia, caminhava de volta a sua pilha de livros, flutuava até ficar por cima do mesmo. - Peguem as varinhas e vamos continuar a aula.
Merulá ficou muito chateada, não esperou o professor continuar, pegou a sua varinha, pronunciou o feitiço "Lumos", ao iluminar a ponta da sua varinha, mostrando a todos que ela claramente já sabia aquele feitiço, dizendo: - "Nox". - Ao conjurar este feitiço a luz da ponta da sua varinha apagou-se rapidamente, provando que ela já sabia outro feitiço. Caminhava até a saída, dizendo: - Professor Flitwick, eu já sei vários feitiços inclusive esse de desiluminar, então eu vou me retirar!
- Srtª Merulá, volte aqui! - Profº Flitwick a chamou, porém ela saia porta a fora. - O que há com está garota?
- Profº Flitwick, posso ver se ela está bem? - Barnaby dizendo.
- Sim, por favor veja isso e depois me avise! - O profº concluía, dizendo: - Imagino que você também saiba este feitiço?!
- Sim, profº, até a próxima aula! - Se retirava da sala.
- Muito bem, vamos continuar, quero que todos vocês usem as suas varinhas e tentem fazer este feitiço! - O professor estávamos nos demostrando como fazer.
Eu estava meio destruído, querendo entender o por que que Merulá estava tão nervosa! - E o que significava eu poder fazer feitiços sem varinha, e isso a deixava chateada! - Pensando.
Depois de alguns minutos tivemos os explosão na sala, um aluno da Grifinoria, de cabelos escuros, parecia ter uma certa proeza em explodir as coisas, ele simplesmente fez um feitiço simples de iluminar explodir, todos da sala ficaram assustados, e alguns estavam rindo, então o professor pediu para o aluno explosivo ir para enfermaria, ele ensinava outro feitiço, o desiluminar, "Nox". Ensinou a pronúncia certa, a postura certa e a forma de fazer o feitiço. Depois de duas horas a aula terminou, e nos retiramos para o almoço.
[...] 12:35 AM.
Estavamos sentando no salão principal almoçando, é uma fatura almoçar aqui, havia vários tipos de carnes, tantos como: bovinas, ovinos, suínos e caprinos. Também havia uma farta e vasta comidas de várias tipos, eu peguei marcarão, salada variadas, galinha e purê que eu acho que é de batata, havia outras variedade mais preferir algum mais simples, eu e meus companheiros terminamos de almoçar e fomos para nossa próxima aula, como voar na vassoura. - Sério isso? - Estava eu a pensar, como será entediante. Então fomos para a nossa próxima aula.
- Barnaby Malfoy - 11:30 AM
Estava a procura de Merulá, como pode ter desaparecido assim? Que eu saiba aqui dentro não é permitido aparatar, e nem um de nós podemos executar esse feitiço, além de não sabemos, é proibido pelo ministério da mais de um menor de idade aparatar, então ela ainda não pode fazer isso, mais como ela desapareceu? - Estava pensamento, enquanto corria pelo castelo enorme, ao me venho a mente novamente, salão comunal, foi para lá que eu vou.
Ao chegar nas masmorras, entro sobre um quadro com uma bruxa com roupas negras e chapéu pontudo negro, parecia o contos de fadas dos trouxas. Disse a senha e adentrei, caminhei por um estreito corredor e ao chegar na sala, o local é escuro e gótico. - Eu gosto muito dessa cor verde das lamparinas, deve ser algum feitiço que vou querer aprender depois, há dois sofás em volta da lareira que a mesma estava acesa com chamas verdes, há também uma mesa de vidro no centro, um quadro com o antigo diretor da casa o professor Severus Snape.
Ao olhar em volta, estava vazio, pois os demais alunos estavam em aula, então eu fui no dormitório feminino, subindo a escada, dizendo: - Merulá você está aí?
- Merulá posso entrar? - Batendo na porta do dormitório.
- Vá embora! - Merulá dizia com a voz meia de choro.
- Não vou, até saber o que você tem. - Insistir. - Posso entrar?
- Já está dentro! - Merulá dizia ao enxugar o rosto.
- Você está bem? - Sentava-se ao seu lado.
- Estou bem, vá embora, se o monitor te pega aqui, você pode parar na detenção! - Merulá mudava de assunto.
- Eu sei que você estava chorando, me diga por que você está assim? - Continuava insistindo, sabia que ela ia ceder.
- Não estava chorando caiu um sisco no meu olho! - Merulá não deixaria seu orgulho cair por terra.
- Por favor, prometo que vai se sentir melhor, me diga o que está fazendo? - Percebia que estava muito chateada, mais ela é minha amiga, não a posso deixa-la assim. - Por que saiu da sala daquele?
- Você vai me deixar em paz vai?
- Você já me conhece bem, enquanto você não me esclarecer, não vou deixar mais... -
- Está bem, estou me sentindo ameaçada, - ele pode ser mais forte que eu, eu tenho que ser a mais poderosa de Hogwarts! - Completava.
- Não espere isso, estamos aprendendo, então ainda não dá para saber! - Dizia pra ela, para acalmar. - Mais se você continuar assim, firme e forte, será a mais forte de Hogwarts!
- Você acha? - Merulá perguntava para mim com uma carinha triste.
- Tenho certeza! - Concluiu.
- E você?
- O que tem eu Merulá?
- Você está apaixonado por Gregory?
- Como assim? Qual deles? - Perguntava confuso.
- Para de fingir inocência! Estou falando do Henrickiel! - Merulá me olhava com uma expressão seria.
Começava a olha-la nos olhos, percebia nitidamente que ela sabia mais do que a mim mesmo, será que isso poderia ser real? Ou é só um momento de confuso mental?
- Barnaby, para de pensar e me fale, eu o tenho como meu rival e você o tem como amizade ou algum sentimento a mais? - Continuei a olha-la, sabia que ela falava poderia ser algum que eu ainda não tenho certeza, por fim consigo dizer algum: - Eu ainda não sei o que estou sentindo, Merulá!
Merulá me olha com um pouco mais de clareza, dizendo: - Você pode está confuso agora, mais no mínimo você gosta dele como amigo, eu espero que você não esqueça a nossa amizade, eu te conheço a muito tempo, desde pequena!
- Eu sei amiga, eu te tenho como uma irmã, eu não vou abandonar nossa amizade, mesmo que tenha novos amigos!
- Você me promete? - Merulá me olhava seriamente, como se minha resposta dependesse disso.
- Sim, eu te prometo! - Olhava Merulá com seriedade.
- Mesmo que você se apaixone por ele? - Ela ficava mais séria. - Sim, mesmo que me apaixonei por ele, mesmo que sejamos só amigos, eu nunca vou abandonar nossa amizade de 8 anos! - Segurei o pulso dela e ela segurou o meu.
- Quando eu aprender o voto perpétuo nós faremos! - Merulá disse com um tom de piada.
Soltava-a, não confia em mim? - Olhava com o tom de sério.
- Bobo, estou brincando! - Rindo.
- Ah que susto! - Dizia para Merulá, rindo com ela.
- Mais uma coisa é certa, quero aprender todos os feitiços mágicos! - A expressão de seria voltava para o seu rosto.
- Só podia ser você mesmo, a minha Merulá voltou! - Rindo, sinto um tapa de leve no meu ombro esquerdo. - Aí doeu. - Alisava meu ombro.
- Bobo, vamos almoçar, estou com fome! - A vejo levantando e acompanho.
Levanto a seguindo, saímos do dormitório feminino antes que alguém me visse estaria na detenção, descemos as escadas, caminhamos pela sala comunal, saímos pelas masmorras de parece de pedras, subimos as escadas até o andar térreo, caminhamos pelo corredor até o salão principal, caminhei até o meu assento, sentei-me ao lado de Merulá e meu grupinho onde havia somente Sonserianos, olhei para a mesa da Grifinoria e ainda não havistei o grupo de Henrickiel, que horas são? Olhava o relógio de coruja próximo a lareira daquele salão, está marcando 12:05 AM, eles não devem ter saído das aulas, Merulá me desperta dos meus desvaneios, dizendo: - Estás sonhando com seu amor?
- O que? Do que você está falando? - A olhava sem entender.
- Você sabe muito bem. - Merulá pegava uma coxa de galinha e estava comendo-a.
- Você pode usar o garfo e a faca?
- Deixe-me comer do jeito que eu quiser. - Falando de boca cheia.
- Já cansei de te dizer que não pode falar de boca cheia?
Engolia o pedaço, dizendo: - Você que está me perguntando, então deixe-me comer em paz e do meu jeito. - Colocava outro pedaço da coxa na boca.
- Estás bem, coma tudo para não ficar com fome a tarde, temos aula de voou, é a tarde toda! - Ao terminar de falar, peguei um garfo e faca, coloquei uma salada colorida, um pedaço da costelinha de um suíno, coloquei uma massa do purê de abóbora, coloquei arroz branco e um pouco de molho branco.
Depois de algum tempo comendo vejo o grupo de Henrickiel entrando e se sentando, reparo que ele não olhou para mim, deve está com muita fome, mais por que me importaria se ele olhasse ou não? Quando termino me levanto, pois tenho aula de voou, reparo que só agora ele percebeu me presença, pelo menos ele está comendo o frango da galinha com o garfo e faca, ele subitamente para de comer e ficava me encarando, mais aquilo não me pareceu algum forçado e muito menos por que ele quis olhar, foi algum tão natural que ele ficava bobo só de me ver, será que ele está gostando de mim também? - Como assim também? - Pensando.
Saiu dos meus pensamentos com a Merulá me puxando. - Vamos, temos aula! - Percebo que o grupo de Henrickiel estava se ajeitando para sair, eu saio do portão do salão, com a Merulá me puxando.
- Quer ficar aí com Henrickiel?
- O que? Claro que não, estou com você! - Parava de olhar para trás e seguia Merulá para fora do castelo, as aulas se encontrava próximo ao pátio principal de transfiguração, passava por ele onde tinha várias estátuas de gargola no centro, saia em direção a um campo de treinamento de aulas de voou. Ao chegar havia um murro de pedras da lateral do castelo, tinha mesas também para polir as vassouras, esperava a professora chegar.
Ao ver a professora entrando, ela tem os cabelos curtos lisos e platinados, alta e estilosa, com uma blusa social branca, de gravata preta com o símbolo de Hogwarts desenhado no mesmo, um sobre tudo preto e calças legging preta, com sapatilha preta. Ao caminhar até o centro do campinho de treinamento, o grupinho de Henrickiel adentrava e ficava junto ao meu grupo, e a Merulá esbojava chateação.
- Olá turma, eu sou a instrutora Madame Rolanda Hooch, vou ensinar a vocês a invocarem sua vassoura, muito bem. - A professora pegava uma vassoura colocava no chão ao seu lado. - Cada um faça duas filas diagonal, em minha frente, cada um de frente a outra fila, coloquem as vassouras ao seu lado no chão, e as invoquem, com firmeza, digam: "venha". - A vassoura da professora voou até a sua mão. - Façam o mesmo.
Pegava a minha vassoura, e a coloca no chão, percebo que Merulá fez a sua vassoura ir para sua mão de primeira, e olhava para Henrickiel com deboche, ele a olhava com uma definição supostamente de estranheza, disse em bom tom e a vassoura subia para sua mão de primeira, ela o olhava porém ele não ligava, de vez enquando ele olhava para mim, deixei a disputa boba dos dois de lado, chamei minha vassoura e ela venho a mim sem problema.
Havia, alguns alunos que não conseguiam invoca-la de primeira, Andrew e Brandon fizeram isso tranquilamente, Sophia de início teve dificuldade, mais a segunda funcionou, o resto do grupo de Henrickiel não estava nessa turma, o aluno que explodia tudo, estava na sua quarta tentativa. Muitos alunos não conseguiram de primeira, alguns conseguiram na segunda, mais uns da metade só conseguiram na terceira e na quarta, três alunos ainda tentavam na sua quinta e sexta até conseguir, percebo que o aluno explosivo levou uma vassourada na cara, todos começaram a rir, não vejo motivo de tanta graça, que bom que Henrickiel não estava rindo, mais por que eu estou falando isso? - Pensando.
Pelo contrário, Henrickiel foi ajudá-lo, perguntando se ele estava bem, ele é muito prestativa e gentil, qual o nome desse rapaz explosivo? Thomas? Acho que é, ele deve fazer parte do grupo dele. Acho que assim eu o gosto mais! - Chega, eu já falei ele é um rapaz eu também sou, não posso ter esses tipos de pensamentos! - Pensando.
Com a ajuda de Henrickiel ele consegui, chamar a vassoura, depois de quase uma hora de demora. A professora então pedi para tentarmos algum fácil, como ficar montado, queria tanto que ela adiantasse, quero aprender a manobras, eu quero entrar para o time de quadribol.
Depois que poucos alunos conseguindo montar na vassoura, somente eu, Merulá, Henrickiel, Brandon, Andrew e Sophia, a maioria ainda não havia conseguindo, então a professora deu como terminado por hoje, amanhã eles perderam treinar mais um pouco, já aliviado de ter terminado aquela aula, me retirei com Merulá, ela disse que ia treinar alguns feitiços em bonecos de treinamento.
- Vou descansar um pouco, o dia foi longo, mais tarde nos vemos no salão principal, até logo! - Ao despedi-me, fui andando pela entrada do castelo, subi duas escadas e me deparo com um corredor, que só seguir saiu nas escadarias, desco em direção as masmorras, caminho pelo corredor de pedras até a entrada da sala comunal, entro e subo para os dormitórios, me deito, tentando esquecer tudo que aconteceu, e mesmo assim me vem a imagem de um rapaz ruivo com as cores dos olhos diferentes, e aquelas sardas? - Chega vamos pensar em algum mais calmo. - Pensando, meu coração estava acelerado, fecho os olhos tentando descansar até que tudo se acalmou, por fim pego no sono.
- Henrickiel - 17:08 PM.
Descia da vassoura, colocava em cima da mesa para depois limpar, saiu andando com meu irmão, minha prima e meus amigos, ao olhar não vejo Barnaby nem Merulá, caminho até o pátio das estátuas de gargolas, entro no castelo, conversando com meu irmão.
- Vamos fazer um tour nesse castelo? - Olhava para Manu.
- Também quero conhecer tem muitas partes que não conheço! - Admitia para Henry.
- Sim, tem um lugar ótimo, a torre de astrologia, a visão perfeita da floresta, vamos? - Brandon comentou.
Todos caminharam conversando, subiram as escadas, chegaram no quarto andar, entraram na torre, subiram dos lances de escadas em caracol, chegaram em uma sala de aula de astrologia, conversam sobre várias coisas, admiram a vista da floresta negra, comentaram que um dia vão visitar o lago negro, se passaram bastante tempo, a fome bateu, já era 18:30 da noite, saímos da sala, descemos as escadarias, caminhamos até o salão principal, sentamos e começamos a jantar, percebo que Barnaby acabará de chegar me olhava se sentando, ao terminar de jantar, levantei-me, sai do salão olhando Barnaby que me olhava de volta, estava cansado percebia no seu olhar, saia e caminhava pelo corredor, subia as escadas, entrava na sala comunal, me despedia da minha prima, subia no dormitório masculino, conversava com meu irmão e meu amigos, e dormia as 21 horas da noite.
- Continua no próximo episódio -
- Mini Notas do Protagonista -
Olá caro leitor, espero que estejam gostando, estou narrando minha bibliografia, vocês acham que só teremos meu cotidiano numa escola de bruxos? Não, será mais que isso. Os dois primeiros episódios foram só para verem meu desempenho, agora a aventura vai começar, ação, mistério, suspense, tudo e mais um pouco. Nesse futuro próximo estamos em paz, porém o vilão protagonista do principal livro foi derrotado, porém não foi morto, ele está ainda com sede de vingança, mais ele está muito fraco, fora enfraquecido por meu pai e a minha família, ele se juntará aos vilões do universo de Harry Potter para de fortalecer, e então vocês terão o prazer de ter aqui os famosos vilões de Harry Potter, porém os que sobreviveram ao final da história de "Relíquias da Morte". Espero que vocês gostem, e fiquem com o próximo episódio onde dará início a está loucura mágica... Até logo, fiquem bem e se cuidem! Beijinhos...
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