Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

1ª Temp. 1º EP.

- Beco Diagonal -

- Henrickiel - 31.08.2034 - 07:24 A.M.

Pensamento: - Estou muito empolgado, hoje que estou vou viajar, meu pai vai nos ensinar a usar o pó de Flu para viajar para o Beco Diagonal, vamos fazer comprar é a melhor parte... - Meu irmão me tira dos meus desvaneios, o olhando disse: - o que foi maninho?

Manu sacudia o irmão, respondendo: - O que você tanto pensar? Terminei de comer nós vamos sair daqui a pouco!

- Estou ansioso quero muito conhecer Hogwarts, estou viajando!

- Percebes. - Meu irmão dispara. - Eu vou terminar de me arrumar, ver se não demora! - Vira as costas e dar de ombros, sem se importar comigo, caminhando para fora da sala de jantar.

Terminava de comer meu cereais com leite, levantava, caminhava em direção da cozinha, me aproximava do lava louças, abria colocando minha tigela e a colher, fechava o mesmo, caminhava para sala encontrava meu pai Rafael assistindo o jornal da manhã, me aproximava do mesmo o beijava na testa.

- Dad, o senhor não vai comigo fazer as compras?

- Não vou poder ir, Chris vai com vocês, tenho trabalho para fazer!

- Caçando os vilões? Como sempre!

- É um excelente trabalho de auror.

- Está bem, eu vou me arrumar!

- Boa sorte no seu primeiro dia de aula e se comporte!

Caminhava em direção a escada, dizendo: - Pode deixar, serei seu orgulho!

- É bom mesmo, se não te deserdo! - Rindo.

Estava rindo com a piada de mau gosto do meu pai. Está mansão tem dois andares, minha bisa deve está dormindo, minhas primas: Alexa estava se arrumando no seu quarto para ir conosco no seu sexto ano em Hogwarts, e sua irmã Kristal estava dormindo ela não tem magia, só tem poderes angelicais por conta disso não foi convocada, ela estuda no colégio de bruxas e monstros da Grécia. Entrava no meu quarto, meu irmão já estava terminando de se arrumando e passando perfume, caminho em direção ao banheiro e entro, abro o box e vou tomando banho, ao terminar saiu do mesmo, reparo que meu irmão não se encontra no quarto, coloco uma roupa muito legal para meu primeiro dia em Hogwarts.

Me perfumo e desço para sala, encontro Alexa, Emmanuel, Sophia e Enzo. Meu irmão e meus primos estavam prontos de frente a lareira da sala de visitas, me aproximo e vejo meu pai chegando também.

- Estão todos prontos?

- Estou pronta tio! - Sophia alegre falava.

- Cadê a Lara e Cam? - Chris perguntava olhando para Sophia.

- Daddy não vem, mama está vindo!

- Ok, vamos espera-la.

Pegava o meu celular e olhava as últimas mensagens, quando meu pai me interrompeu.

- Não vai poder levar o celular!

- Por que dad?

- Não tem sinal e o campo protetor desativa qualquer aparelho trouxa!

- Sério?

Alexa: - Verdade, my smartwatch não funcionava dentro de Hogwarts, meu sexto ano será longo!

- Fiquei sabendo que você é monitora da Grifinoria? - Manu dispara.

- Sim, desde do ano passado, então vocês quatro novatos se comportem! - Alexa falava firme.

- Pode deixar. - Comentava.

Sophia: - Prometo!

Enzo: - Ok.

Manu: - Sim, claro! - Com as mãos nas costas seus dois dedos estavam cruzados.

Alexa olhava para Manu e Enzo como se os dois fossem os mais traquinos.

Chris: - Vocês estão escutando? Alexa é a mais velha se comportem, eu vou levá-los até o Beco Diagonal, de lá vocês vão sozinhos de trem.

Entrava na sala Erika e sua única filha a Meggy, se aproximava de Chris dizendo: - Migo, pode levar Meggy contigo? Eu não vou poder ir, tenho compromisso!

- Claro, sem problemas. Tudo bem minha linda?

- Oi little uncle*, estou bem sim, graças a Deus. - Abraçava seu tio. (Little Uncle = Titiozinho em inglês).

Chris beijava a testa da sua sobrinha, enquanto a Lara entrava na sala cumprimentando a Erika.

- Vocês estão bem? - Lara perguntava olhando para todos em volta.

Todos responderam, Erika se despediu e saiu pela porta, Lara se aproximou de seus filhos, Chris pegou um pote de vidro com um pó verde entregando um pouco para todos, o mesmo pega e devolve o frasco, colocando em cima da prateleira sobre a lareira.

- Crianças vocês precisam dizer firme e em alto tom o local para onde vamos e jogar o pó sobre seus pés. - Olhava nos olhos de cada um, e todos brilhantes. - Alexa você poderia demonstrar, por favor?

Alexa concordava, dizendo: - Pode deixar! - Levantava a mão direita em punho, dizendo: - Prestem atenção como faço, e repitam com voz alta e em bom tom, desse jeito: "BECO DIAGONAL", deixava o braço para baixo abria a mão, deixava o pó sobre-cair em seus pés.

Assim que o pó verde tocou seus pés e ao mesmo tempo a lareira, transformando o pó em chamas verdes, as chamas a percorria dos pés até a ponta da sua cabeça, fazendo-a desaparecer junto com as chamas verdes.

- Pergunta: onde vamos sair? - Manu dispara.

Chris: - No único local que tem rede de Flu, no caldeirão furado. - Olhando para o alto tentando me lembrar. - É um restaurante e hospedagem. - Voltava meu olhar para meu filho Manu, dizendo: - Já que perguntou, você pode ser o primeiro a tentar?

Manu olhava para mim, e olhava novamente para o seu pai, dizendo: - Ok, vou tentar! - Apertava firme o pó verde que estava na minha mão em punho, levantava o mesmo sobre a sua cabeça, dizendo: - "BECO DIAGONAL". - Jogava a mão em punho para baixo, largando o pó sobre seus pés, o pó se convertia em chamas o fazendo desaparecer.

Lara entrou na lareira e fez o mesmo desaparecendo, o mesmo Sophia, Alexa e Meggy fez, então chegava a minha vez, meu pai repetiu as mesmas informações de como proceder a está viagem.

- Ok dad, eu já vou! - Com os punhos fechados sobre a minha cabeça, perguntava: - Dad, por não podemos ir orbitando? - Abaixava a mão sem abrir os punhos, esperando uma resposta.

- Verdade, eu posso orbitar para vários locais do mundo ou mais, você não pode, não tem energia suficiente para fazer uma viagem tão longa! - Meu pai me olhava sorrindo, com a sua mão direita bagunçava os meus cabelos.

- Não faz isso dad! - Tirava a mão meu pai sobre meus cabelos. - Estou indo! - Levantava o punho sobre a minha cabeça, dizendo: - "BECO DIAGONAL".

Ao dizer essas palavras, abaixava o meu braço, soltando o conteúdo do pó, sobre meus pés, e percebo as chamas saírem do mesmo e percorrendo meu corpo, uma estranha sensação de agonia dispara por todo o mesmo, e somente percebo a luz verde das chamas sobre mim, quando a luz verde desaparecer completamente me vejo em outra lareira, com designer rústico, velho e com sinais de rachaduras e pedaços soltos do tempo que existe, enfim olho o restante do local, é um estabelecimento harmônico, e com pequenos detalhes vitorianos, percebo por fim, que isso se trata de um restaurante ou melhor dizendo uma taberna, pessoas com vestimentas negras, esquisitas e algumas com chapéis pontudos, estavam comendo, bebendo ou jogando conversa fora, por toda parte em suas mesas. Entretanto me disperto dos olhos sobre o local e vislumbro minha família ao lado da lareira, onde me desloco para mais próximo deles deixando o mesmo livre para o meu pai, que logo as mesmas chamas verdes adentrava o mesmo e dela saia meu pai. Ao nos reunimos, concluimos que deveríamos adiantar, por causa do horário do trem que parte as 10h e são 7h, temos várias coisas para comprar.

[...]

Entrava em um estabelecimento com a faixada toda branca, com uma placa escrito: "Gringotes", ao entrar o ambiente é parecido com a faixada, tudo branco, com várias colunas gigantescas, tinha vários bruxos e bruxas, porém os guinches tinham vários atendentes estranhos, eram muito pequenos, com a pele rosada e orelhas pontudas, eu os reconheci como duendes, mais do que se tratava tudo isso?

Puxando a blusa do meu pai fazendo o aproximar do meu rosto, pergunto: - Dad, o que são eles e o que fazemos aqui?

- Estamos no banco Gringotes, e eles são duendes bancários, eles guardam o dinheiro da nossa família, porém o dinheiro bruxo! - Caminhava e se aproximava do guincher, enquanto conversava comigo.

- A, o dinheiro em dólar, aqui não funciona?

- Exato. - Meu pai encosta em um guincher, falando com o duende. - Gostaria de usar meu cofre, para pegar uma quantia, para meus filhos e sobrinhos usarem!

Eargit: - Qual é o nome da sua família?

Chris: - Gregory.

Eargit: - Por favor, me acompanhe!

Eargit o Feio, descia do seu guincher, e caminhava para dentro do banco, eu e a minha família os acompanhavam até uma carvena escura, onde pegava uma tocha e entrava em um carinho de trem de uma mina, os demais entrava, dois em dois entrava no próximo carinho, um atrás do outro. O trem começava a seguir seu caminho, e como uma montanha russa, nos rodamos até nossa cofre, foi muito divertido, estava em um parque de diversões. Descia do carrinho e me aproximava de uma porta enorme com várias fechaduras internas, a mão de Eargit tocava e alisava o mesmo e as fechaduras se abriam, nosso cofre era grande, com muitas moedas de ouro, algumas pedras preciosas, Christian pegou um punhado e deu a cada um dos seus sobrinhos e seus dois filhos, saímos do cofre, Eargit com o mesmo procedimento fechava a grande porta de metal, voltamos para o carinho e seguimos o mesmo caminho de volta para a superfície e dentro do banco. Chris agradeceu o pequeno e malmorado duende, saímos do banco de Gringotes, e fomos comprar as exigências da lista, na Olivaras.

Ao entramos deparamos o local iluminado, ambiente calmo, as paredes estavam repletas de armários com inúmeras varinhas, cada uma mais bonita que a outra, Chris se aproxima do balcão e toca uma espécie de campainha, não demorou muito, apareceu um rapaz jovem, moreno, e muito bonito, em uma escada, onde o mesmo descia e vinha ao nosso encontro.

- Olá, bom dia! Imagino que sejam novos alunos da escola de Hogwarts! - Se aproximava do balcão.

- Bom dia, me chamo Chris! - Meu pai se apresentava e fazia o mesmo conosco.

- Me chamo Rowan Khanna Olivaras, prazer em conhecer vocês, temos várias varinhas incríveis da minha humilde fazenda de Khanna's, vou trazer algumas para demonstrar a vocês!

Rowan adentrou e trouxe várias varinhas cada uma mais bonita que a outra, Sophia ficou com uma varinha de 26cm da madeira de carvalho branco, e núcleo de pelo da cauda de unicórnio, brilhou tanto que deixou Rowan bastante curioso. Já meu irmão Manu na primeira escolha explodio a estante praticamente toda, a segunda varinha era longa de 30cm, chamativa da cor preta com detalhes dourados na base, seu núcleo é feito com as pernas de uma fênix, ao toca-la saia faísca douradas para todos os lados como fogos de artifícios. A minha prima Meggy ficou com uma simples porém flexível na cor marrom de 28cm, com o núcleo feito de chifre de uma lebrilope¹, ao tocar radiava energia e brilho. Enzo quase não conseguia achar a sua pois três varinhas não combinava com ele, a primeira atirava fogo para todos os lados, que Chris simplesmente os apagou, a segunda a varinha saiu voando para todos os lados quase acertou no meu olho (tomei um susto), deixando Rowan preocupado, a terceira explodiu o balcão e ele quase atravessou a porta de entrada, já quase por desistir, Rowan comenta:

- Não tenho certeza, porém, acho que seu respeito é rebelde então tenho uma perfeita para você! - Rowan caminhou para o fundo da loja e por lá demorou, a procura da varinha perfeita para meu primo Enzo. - Achei. - Caminhava seu percurso de volta ao balcão.

Chris: - Realmente Enzo você é o mais problemático de todos, só espero que não arrume problemas para meu irmão! - Advertia o sobrinho.

Enzo: - Eu prometo me comportar! - Com os dedos cruzados.

- Espero mesmo!

- Aqui está, está varinha é feita da árvore de salgueiro lutador, de 32cm, seu núcleo é feito do chifre da Serpente Chifruda², o símbolo da sonserina. - Rowan apresentava uma varinha grande, porém rígida, negra com detalhes prateados na base e no cabo mais grosso que a nada modesta fineza do restante da mesma.

Enzo engoliu em seco, quase não se atreveu a toca-la, porém Christian o encorajou, dizendo: - Pode pega-la, por mais que seja de uma casa nada modesta, você puder usá-la de modo bondoso, depende de seus atos. - Chris se agachava a olha-lo nos olhos. - O seu pai o meu irmão, ele tem um lado negro, mais seu coração é completamente bondoso, ele não demostra, mais ele agi com justiça, porém com amor! - Ao levantar ele termina. - Não diga a ele que eu disse isso! - Rindo com a mão na nuca.

Enzo olhava para o seu tio Chris e olhava para a varinha sendo erguida pelas duas mãos de Rowan, a mão de Enzo seguida em direção a varinha bem de vagar, aí ficar centímetros próximos, a varinha começa a brilhar intensamente, provando que ele é o verdadeiro dono. O mesmo a pega, se vira de costa e diz em alto e bom som: - "Reparo". - Ao dizer estás palavras, que acabará de escutar de seu tio, ele consertava todos os estragos que fizera com as varinhas anteriores, e foi o seu primeiro feitiço com a nova varinha e foi perfeito, tudo voltava ao normal se concertando.

Rowan: - É a sua vez Henrickiel, espero que seja mais fácil, o que achas dessa? - Segurava com suas duas mãos uma varinha bonita, porém simples da cor marrom e flexível. - Eu acho que você por ser gêmeo de seu irmão ache agradável que seu núcleo seja de penas da Fênix, o que achas?

Sem respondê-lo, eu pego a varinha com muito cuidado, e miro para um local isolado, sacudindo a varinha porém nada acontece.

Chris: - Seja firme e repita está palavra, "Lumus".

Fiz o que meu pai mandou, porém não aconteceu nada, tentei de novo e dessa vez com mais força.

Rowan: - Acho que n... - Fora interrompido com o acontecimento único.

A varinha em minhas mão explodiu em vasinhos pedaços me arremessando para trás com a força da explosão, meu pai me segura firme, me colocando no chão.

Rowan: - Isso nunca acontecerá antes, é muito curioso, é a primeira vez na história que alguém quebra uma varinha assim, em vários pedaços!

Chris: - Eu posso concertar!

- Não precisa, quero estudar o resido mágico que fez isso acontecer com a varinha. - Rowan caminhava em direção a varinha, fez todos os pedaços flutuarem até um recepciente e os guardou. - Presumo que precise de uma varinha resistente e forte! Já volto. - Ele adentrou novamente a procura de uma outra varinha.

- Me desculpe pai, por ter feito isso, devo ter usando bastante força e energia!

- Isso acontece, não se preocupe com isso, espero que dessa vez a varinha combine com você!

Rowan voltava com três varinhas, dizendo: - Não é a combinação e sim a escolha, a varinha escolhe seu dono eu ainda não sei o por quê! - Colocava as três no balcão. - Independente de qual varinha, ela que te escolhe e cada bruxo ou bruxa é único, e a energia também é fundamental, a cada nível de energia e o feitiço, você usa muito a capacidade de ambos, tanto você quanto a varinha, e usar magia sem o mesmo também é um nível muito alto, ou usar feitiços não-verbais, também requer um nível alto, até mesmo para um duelo, seu oponente não saber contra-atacar. - Tocava não varinhas para demostrar. - Enfim, essas varinhas são as mais resistente e flexíveis, todas com o núcleo de fibra de coração de dragão, qual varinha irá te escolher?

Me aproximo de uma preta pequena, com o cabo branco, porém ao olhar a vermelha, algum me atrai nela, ela é muito bonita, minha mão automaticamente vai para o seu encontro no meio das três, Rowan me olha com um olhar de curiosidade, e ao toca-la energia sai para todos os lados e começo a flutuar, o brilho não foi muito intenso, porém estava flutuando chegando próximo ao teto e então pouso devagar no chão.

- Impressionante, ele usou o feitiço "Ascendio"? - Rowan estava boquiaberta, admirando o poder de Henrickiel.

- Creio que não, ele simplesmente flutuou, somente usando sua energia mágica. - Chris respondia.

Meu pai estava acertado as contas com Rowan para compramos o restante dos equipamentos exigidos pela lista da Profª McGonagall.

[...]

Entramos na loja Floreios e Borrões, encontrava minha prima Alexa nos esperando com seus livros na mão.

- Vocês demoraram, o tanto fizeram no Olivaras? - Alexa estava agoniada.

- Nada, basicamente eu e Enzo destruímos a loja e reconstruímos. - Rindo ironicamente.

- Eu achava que você era o mais queito da turma, mais acho que me enganei... - Alexia ria de mim.

Peguei vários livros junto com meu irmão e primos, sobre as noções e regras do mundo mágico, ingredientes e modo de preparo de poções, livro de feitiços e manual e regras de como se portar em uma vassoura. Me pergunto: para quer voar em uma vassoura se eu posso voar normal?

Depois que me distrair com vários livros e opções, meu pai resolveu pagar tudo e fomos comprar os últimos detalhes, recibir uma coruja linda de presente da minha prima Alexa.


Enzo adotou um sapo, Manu se apaixonou por um gato negro, Sophia adotou um pufoso e Meggy adorou um rato branco. Não havia mais nada para comprar, então caminhamos para a estação de trem.

[...] 9:40 AM.

Estávamos na fila para comprar 6 bilhetes para a estação 9¾, com os bilhetes comprados, fomos procurar a estação, meu pai pediu para corremos em direção a uma coluna, onde do lado esquerdo tinha estação 9 e o lado direito estação 10, um em um corremos entre a coluna e entramos no portal, onde vislumbrei a estação 9¾. Não demorou muito o trem chegou, meus primos e meu irmão se despediram do meu pai e de minha Tia Lara, entremos no trem, estava muito cheio, Alexa e Sophia entraram em uma cabine com outros quatros dentro, Eu, Enzo e meu irmão entramos em outra cabine que já havia duas pessoas, uma menina loira de olhos azuis e um menino ruivo de olhos verdes, sentamos e nos despedimos mais uma vez do meu pai e de minha tia da janela, o trem businou e partiu trilho a fora.

Estava conversando com meu irmão, ficava admirado com a beleza da minha varinha, feita da árvore de orvalho vermelho, o cabo desenhado da cor preta e dourada, meu irmão não deixava para trás, com a sua varinha negra e dourada.

- Uau, você tem a varinha gêmeas? O dragão gêmeo mais antigo do mundo bruxo! - O menino com aparecia de nerd, me olhava admirado.

- Gêmea? Como assim? - O olhava sem entender. - O senhor Rowan não me disse nada disso!

- Dizem que alguém a comprou, e acho que sei quem foi! - A menina loiro disparava. - Ele ou ela está nesse trem.

Manu: - Quem é?

- Não sei o seu nome! Mais a lenda diz que as pessoas que os tiverem, serão almas gêmeas! - A loira contava como se fosse um conto de amor.

- A história fala de dois dragões que toda a lua sangrenta eles se viam para ficar juntos, porém eles eram usados para guerrear, e eles eram usados como inimigos, mais que se apaixonaram, e eles conseguiram fugir só na noite de lua cheia sangrenta! - O ruivo contava a história todo empolgado.

Manu: - Isso é verdade?

- Nunca ouvir falar! - Os olhava sem entender. - Por que vocês estão dizendo isso?

- Por que eu soube que alguém a comprou, e agora vejo você também usando. - O ruivo me olhava com os olhos brilhantes.

- Eu sou Emilly Lovegood! - Estendia a mão direita para mim.

- Me chamo Henrickiel Gregory. - Segurava sua mão. - Prazer em lhe conhecer!

- Meu nome é Emmanuel Gregory! - Cumprimentava os dois.

- Sou o Andrew Weasley, é muito bom conhecer vocês! - Se apresentava.

- Já ouvir falar da família de vocês, salvaram o mundo dos demônios, sua família são de aurores. - Emilly disparava.

- É verdade, lembrei também! - Andrew concluía.

- Seus pais salvou o mundo também do você-sabe-quem! - Manu dizia.

- Sim, meus pais conhecem a sua família! Andrew falava com Emilly.

- Vou gostar muito de ser amigos de vocês! - Afirmava.

A conversa estava muito bom quando alguém batia na porta da nossa cabine, que o mesmo abria e perguntava: - Vejo que tem lugar para mais um, o trem está cheio posso ficar aqui? - Um rapaz bonito, cabelos escuros, de óculos redondo e olhos verdes.

Emilly: - Não é Brandon Potter? - Seu olhar ficava admirado e brilhantes! Será que ela se apaixonou?

Todos o olharam, claro que ela estava falando do famoso Filho de Harry Potter! Eu também sou famoso e não sabiam do meu nome, só me conheceram depois que falei meu sobrenome, só pode ser o famoso óculos redondo, eu devia usar? Não, é melhor que não! Quero ser único! - Pensando.

- Claro que pode entrar! - Emilly disparava, ainda estava o secando.

O rapaz começava a ficar encabulado, mais ele entrar, fecha a porta e se senta. Emilly não parava de falar, porém só falava do pai deste rapaz, que parecia que ele só é famoso por causa do seu pai, foi então que percebi, ele também séria meu rival, porém o que não contava que seriamos melhores amigos, mais sempre que o intuito de ser melhor que ele.

[...] Depois de algumas horas chegamos na estação de trem de Hogsmeade às 06:45 PM.

Descia do trem com meu irmão, meus primos e recém amigos, quando todos desceram, meu olhar que admirava a beleza noturna da pitoresca aldeia de Hogsmeade, estávamos por fim na Grã-Bretanha, Escócia. Então vislumbro um rapaz de cabelos brancos escorridos para trás com algumas mexas que insistentemente caia sobre seus lindos olhos azuis, com roupas negras sociais, alto e com postura de nobreza, quem será esse rapaz esnobe, quando finalmente reparo que estou a olha-lo estranhamente, meu coração me desperta de meus lampejos, o mesmo encontra-se acelerado e pulsante, minhas veias sobre saltadas e dislatadas, estavam a me incomodar. Por quê estou estranhamente feliz, por um rapaz aparentemente esnobe? Sem falar que mimado, convencido e bonito... O que? Não, para com isso, que pensamento é esse? Meu irmão com seu hábito torturante em me atormentar me acordava de meus lampejos.

- Brother, você está bem? - Manu me puxava.

- Ah, oi little brother?

- Onde você estava, estava te chamando e você não me escutava! - Manu dava de ombros.

Emilly: - Você não percebi? É o famoso Malfoy! - Ela olhava para o rapaz pálido e olhava para mim.

- Não sei do que você está falando!

- Ah não vem não, você sabe muito bem!

Enzo: - Olha, é melhor irmos antes que fiquemos para trás. - Sem dizer mais nenhuma palavra meu primo seguia o senhor de barba e cabelos marrom e longos.

Um cachorro velho preto deitado no chão ao lado do seu dono, que o mesmo estava com uma lamparina elevada sobre os ombros, dizendo: - Meu nome é Rúbeo Hagrid, por favor me acompanhem para a carroça, nós vamos imediatamente para o castelo, esse horário é perigoso estamos do lado de fora, há lobisomem e Trasgos rondando o local. Ah, mais uma coisa, as tecnologias trouxas não funcionam apartir do portão de entrada de Hogwarts, então os desliguem agora e os guardem.

[...] 07:12 PM.

Entramos em um grande portão de ferro, muito maior que o prof º Hagrid, que o mesmo pediu para deixarmos nossas coisas aqui, que logo estariam no nossos quartos, antes de irmos ao mesmo, precisamos ir ao salão principal, pois a direita McGonagall vai dá o seu pronunciado!

Reparo que o rapaz pálido estava a minha frente e caminhava segundo Hagrid, e os demais também, então fiz o mesmo. Por que não consigo parar de olha-lo? Não posso está gostando de um rapaz tão malmorado! Mais eu nem sei se ele é namorado, eu não sei mais o que estou pensando. Sacudir o rosto tentando desesperadamente tirar aqueles pensamentos.

Passamos por um corredor largo com algumas portas e uma entrada, que parece ter várias escadas, deparei com outro portão largo e grande, porém menor que o principal, aí entrar fico admirado com o local que é imenso! Ao olhar o teto, vejo o céu estrelado lindíssimo, com várias velas flutuantes, ao me aproximar vejo que alguns adultos acho que são professores, estavam me olhando, e os olhares eram divididos com o Sr Potter.

A professora McGonagall se aproxima de Hagrid, dizendo: - Esses são os alunos do primeiro ano recém chegados?

- Sim, profª McGonagall.

- Obrigada, eu cuido deles daqui em diante! - Concluíu a professora. - Bem-vindos a Hogwarts - disse a Profª. McGonagall. - O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A Seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão as aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal. - Continuava a prof ª McGonagall. - As quatro casas chamam-se: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberá a taça da casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa à qual vier a pertencer. A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam. Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês - disse a Profª McGonagall. - Por favor, aguardem em silêncio.

Escutei perfeitamente tudo que a mesma disse, e aguardei, porém não em silêncio pois Emilly dizia: - Você não percebeu quem ficou a te olhar enquanto prestava atenção na professora?

- Quem? - Ficava curioso ao escutar o que Emilly disse.

- O mesmo a quem você tanto olhar!

- Você está brincando só Pode! - Eu digo dando de ombros.

Manu: - Acho que ela tem razão, ele não para de olhar para cá!

Olhei de volta, já que todos estão dizendo isso, não tem problema em confirmar, não é mesmo? Ao olhar percebo que realmente ele me olhava, porém ele notava e disfarçava. Ele percebeu que eu percebir! Isso foi tão óbvio! Sorrio involuntariamente.

- Que sorrisinho foi esse? - Andrew comentava.

- Não estou rindo! - Disfarçava e olhava para frente onde estava as mesas dos professores.

- Não finja de inocente, você ficou todo bobo ao perceber que ele trocou olhares com você! - Emilly desbocada, disparava.

- Vocês não tem outras coisas para falarem não? - Revirava meus olhos em sinal de negação.

Fomos interrompidos novamente pela profª McGonagall, dispara: - Vamos andando agora - disse com uma voz energética. - A Cerimônia de Seleção vai começar.

- Agora façam fila e me sigam. Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para seleção. Victoria Velask.

A profª McGonagall chamava várias pessoas, enquanto o chapéu seletor os selecionavam.

- Brandon Potter Weasley. - Profª McGonagall o chamava.

Foi um murmurinho um atrás do outro, até pelos professores, não era de se admirar, por se tratar do filho de Harry Potter. Depois que o chapéu o selecionou nada mais nada menos como: GRIFINORIA. Não precisa ser um adivinho para saber qual casa ele iria!

A professora chamou Barnaby Malfoy, logo meu olhos se arregalaram, meu coração começou a gritar e meus pés a tremerem, para com isso. Não consigo me controlar, que nome lindo! Para de pensar nisso, será que ele será selecionado para Grifinoria?

Chapéu seletor: - SONSERINA!

- Não acredito? É pior que eu imaginei, ele é tão malmorado que o chapéu o selecionou para sonserina? - Pensando, quando escuto o próximo nome.

- Sophie Angelis Martins Gregory Santos. A profª McGonagall a chamava.

Chapéu seletor: - GRIFINORIA!

- Emilly Lovegood. - Chamava a professora.

Chapéu seletor: - CORVINAL!

- Harry Andrew Weasley Granger! - Professora o chamava.

Todos ficavam o encarrando, pois ele é primo de Brandon, todos devem está se perguntando, Brando é filho de Harry Potter e Regina Weasley, já o Andrew é filho de Rony Weasley e Hermione Granger, então nós seremos o grupinho mais popular aqui em Hogwarts.

- Emmanuel Martins Gregory Oliveira. - A profª chama meu irmão.

Meu irmão caminha em direção a profª, se sentando no banquinho, e a mesma colocava o chapéu em sua cabeça.

- GRIFINORIA!

- Angel Enzo Martins Gregory Santos. Professora o chamava.

- SONSERINA.

- O que? Tem algum errado, meu primo Sonserina? - Pensava em voz alta.

Sophie: - É óbvio Henry, ele tem uma áurea escura, nunca percebeu? - Me olhava esperando uma resposta minha.

- Nunca percebir, ele sempre foi fechado e calado, gosta de pegar peças, mais lado negro da força?

Manu: - Lembra que daddy disse? Que mesmo temos um lado negro, nossas escolhas é o que nos define, seja ela para o bem ou para o mau, e isso eu tenho certeza, ele tem uma área escura, mais ele é do bem! - Olhava para Enzo.

- Espero que você tenha razão little brother! - Olhando para Barnaby.

- Meggy Martins Universe. - A professora a chama.

Chapéu seletor: - CORVINAL.

- Não esperava menos, curiosa, decisiva e corajosa, só poderia ser minha prima quietinha.

- Penélope Miller Thompson. - A professora a chama.

Chapéu seletor: GRIFINORIA.

- Henrickiel Martins Gregory Oliveira. Percebo meu nome sendo pronunciado pela profª McGonagall, caminho em direção ao banquinho e me sento, a profª coloca o chapéu sobre a minha cabeça.

- Muito confuso, tem pensamentos divergentes, é muito corajoso e curioso, percebo que tem um intelecto extraordinário, mais é rigoroso e decidido, posso colocá-lo na son... - Eu o interrompo pensando: - Por favor, sonserina não, sonserina não... - O chapéu me contra diz: - Mais você será muito habilidoso e todos ficaram orgulhos, mais se deseja tanto não ser-lo eu o seleciono para: GRIFINORIA! - Fico aliviado ao escutar essas palavras, e fico muito feliz ao mesmo tempo...

Corria em direção aos meus amigos, irmão e primos, os abraçando, pois estamos juntos, porém minha prima Meggy e meu primo Enzo estarão em outras casas. Depois que todos foram selecionados para suas casas, a professora McGonagall disse que o jantar estava servido, então como um bom inquilino que sou, comi tudo que eu podia e mais um pouco, ao terminar, Alexa nos convidou para irmos para sala comunal da Grifinoria, então a seguimos, ela é doce e gentil uma ótima monitora, atravessamos as escadas que se movimentam de uma entrada para outra, ela pediu para andarmos logo, pois as escadas podem ir para qualquer lugar, então deparamos com um quadro de uma mulher gorda com a senha Fortuna Marjor, o quadro se abria em um corredor estreito, até a sala comunal.

- A escada para torre direita dão para os quartos femininos e o da esquerda os masculinos, o toque de recolher são as 9 horas da noite, se forem visto pelos corredores do colégio podem perder pontos ou até mesmo detenção, então por favor não ficar fora da cama depois desse horário, por favor se ajeitem e vão dormir. - Alexa concluía. - Boa noite. - Caminhava subindo as escadas.

Me despedir de Sophie e Alexa, e junto a Manu, Brandon e Andrew subimos juntos para o quarto, muito confortável, troquei de roupa e deitei na minha cama, conversamos por algum tempo, quando percebo tudo ficava escuro, acabava por adormecer.

- Continua no próximo episódio -

1. Lebrilope: é um animal ou uma criatura, sua descrição é um coelho de chifres tipo de um alce.
2. Serpente chifruda: é um animal ou criatura, sua descrição é de uma cobra com dois chifres.
3.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro