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1ª Temp. 10 EP.


- Christian Martins - 04.09.2034 - 10:15 A.M.

Havia terminado de de refazer o nível da barreira de proteção do castelo de Hogwarts, após destruir todo o gelo de dentro do castelo, percebo que o mesmo criou imunidade aos meus poderes, entretanto, a barreira é forte suficiente para conter o gelo, não o deixando entrar, penso: - 'não consigo mais destruir esse gelo, ele se auto fortalece, se tornando mais forte, terei que usar o a energia cósmica para destrui-lo por completo! - Levantando minhas mãos a cima da cabeça, porém a minha entidade cósmica se manifesta dizendo: - Não faça isso, você não percebeu? - Observava aquele ser cósmico flutuando, com a forma de uma águia que exalava chamas, de uma forma graciosa, respondo: - Sim, estou a perceber, toda vez que uso minha magia ele fica imune, até mesmo com a energia da Fênix, ele fica resistente! - Digo ao respirar fundo, observando o gelo ganhar terreno muito rápido, pelo andar da carruagem, chegará em Hogsmeade em dois dias, continuo: - Percebi que a barreira que eu criei com a sua energia, está contendo o gelo do lado de fora, significa que ele não entrará!

- Sim, o gelo não irá atravessar essa contenção, porém, não use minha energia para destrui-lo, ele vai demorar mais retornar ainda mais resistente e não terá magia, nesse mundo ou em qualquer outro do universo que poderá detê-lo! - A entidade me advertia dos perigos que fosse cometido com um ato de imprudência. Então a mesma continua: - Eu aconselho a mudar de estratégia, você já salvou todos dentro do castelo, você precisa destruir esse gelo pela raiz do problema, ou seja, desativar a fonte de mau...

A entidade dizia, me remetendo a uma lembrança, que a prof ª McGonagall disse que precisava desativar a cripta maldita ou sela-la novamente... Digo: - Entendi, mais como posso descobrir onde está a cripta e sela-la?

- Isso não cabe a você, não é o seu destino, as são o que tem que ser, só mais um conselho: ajude quem precisa, seu caminho é o apoio, o destino é incerto e cheio de curvas, mais no momento certo, esse destino se alinhar e só então mau se derrotará, não cabe a você o protagonismo de agora, os escolhidos se apresentará , e logo logo, você será a ponte que eles irão atravessar! - A entidade disse isso se despedido do seu hospedeiro¹. A mesma entreva pelos meus poros de seu hospedeiro e desaparecia.

- Ótimo, mais um inigma, dessa vez eu não sou o escolhido, quem será agora? Será que é meus filhos? E de qual mau ele está falando? - Várias perguntas, sem nenhumas respostas, por enquanto é isso.

Ao se concentrar vários pontinhos de luz vermelho saia dos meus poros, se expandida por todo o meu corpo, o brilho foi aumentando e ao diminuir de tamanho, se formava em uma bolha avermelhada, flutuando em direção ao castelo.

[...] 11:48

Estava dentro do castelo, na diretoria da profª McGonagall, sentado em uma cadeira de frente a mesma, que está também sentado, me agradecendo por ter-los protegidos.

- Conseguir conter o gelo, para que ele não possa entrar no castelo, mais o gelo ainda está lá fora, precisamos avisar aos habitantes de Hogsmeade. - Disse isso com um tom de extrema preocupação, continuo após respirar fundo: - Não consigo mais conter o gelo, ele cria imundade a qualquer magia, creio que nem eu serei capaz de fazer nada dessa vez!

- Não vamos nos precipitar, vamos dar um jeito, por Merlin, temos que descobrir onde está a cripta e sela-la novamente, como Merlin fez. - A profª tenta me acalmar e continua: - Vou enviar agora uma carta para o ministério da magia, dizendo que estou com você e para enviar ajuda, assim podemos salvar os habitantes de Hogsmeade. - Graciosamente a direitora pegava sua pena mágica e começa a escrever magicamente em letras desenhadas, uma carta para o ministro.

Após escrever, ela enrola o pergaminho, aponta sua varinha no meio do pergaminho e cria um belíssimo selo na cor dourada com o símbolo de Hogwarts, se levanta e caminha em direção a sua coruja, o pergaminho diminuiu magicamente, a mesma prede o pergaminho na coleirinha da sua coruja. Seu bichinho pula para o seu braço, ela caminha com ele até uma janela, a mesma diz: - Vá para o ministério.

Ao soltar a sua coruja com a penugem amarronzada, voando majestosamente na direção ao sol. A mesma volta, dizendo: - Agora é só questão de tempo... Quero te fazer uma proposta! - A direitora dispara, me causando um sensação de desconforto em sua pergunta, então digo: - Fique a vontade!

A mesma continua dizendo: - Sim, obrigada! Quero te pedi para você ser um nosso novo professor!

- Eu achei que seu quadro estava completo!

- Está, mais avaliando o nível de cada aluno e o momento de cada vez mais ataques, quero aumentar um o quadro de professores, a nova matéria será conhecendo sua energia e ampliando. Também quero que você os ensine a artes da luta... Por que eu pensei nisso, percebo que a cada ano, os alunos tem energia muito baixa, alguns se esgosta muito rápido, e você tem o controle incrível de energia e sabe artes macias, os alunos de hoje precisam muito deste conhecimento! - Comentava a direitora.

- Compreendo a sua preocupação, o que eu puder fazer para te ajudar, estarei a disposição!

- Combinado! O primeiro ano, terá aulas de reposição energética e a partir do segundo ano, teremos aulas de educação física! Muito obrigada, aqui assine essa papelada e vamos almoçar! - A direitora me entregava os papéis e começava a assiná-los.

[...] 13:05

Caminhei a mesa dos professores no salão principal, me sentando, enquanto a direitora fazia o seu pronunciamento sobre as duas novas aulas e o novo professor. Após a mesma me apresentar, ela se sentou na sua cadeira e fomos servidos o almoço, estava almoçando com pequenos murmurinhos em volta das mesas, mais pelo o que eu pudi escutar com a minha audição sobre humana, que era coisa boa, eles estão ansiosos para aprender a lutar, uma nova modalidade nos estudos em Hogwarts.

Terminei de almoçar e fui ver meus filhos, estranhei a princípio, eles estão diferentes um pouco robótico, mais não levei a sério, deixei passar pois, tenho reunião com os professores, vou estabelecer minha grade com os horários estabelecidos com a direitora, a sala dos professores fica localizada no primeiro andar próximo a sala de transfiguração.

[...] 16:46

Enquanto andava pelos corredores do primeiro andar, em direção a última aula dos meus filhos, estava pensando: - 'estava falando com a diretora que assim que terminar as aulas do dia, vou encontrar meu filho e procurar essa cripta o quanto antes! - Avistava meus filhos saindo da escada que dão acesso as masmorras.

Enquanto descia as escadas do primeiro andar, entrando no corredor principal, caminhada em direção ao meu filho, o abraçava e o sentia meio frio, dizendo: - Henry você está bem?

- Estou meu pai. - Disse meu filho sem nenhuma expressão.

- Oi meu pai. - Manu me comprimentava e eu o abraçava, dizendo: - Filho você está bem? - O mesmo responde: - Sim estou!

- Tem alguma coisa errada, estou sentindo. Sua energia está muito baixa, está estranho. Sinto magia sendo esvaindo.

- Não é nada meu pai. - Respondeu Manu.

O grupo do meu filho estava ao seu lado, e logo percebi algum ainda mais estranho, a magia da garota, penso: - 'qual o nome dela mesmo?'

A energia de Merulá estava esvaziando muito rápido, como se estivesse um buraco e estava sendo escorrida rapidamente, a mesma estava enfraquecendo parecia que iria desmaiar, me aproximando dela e a segurava, caindo nos meus braços, ela fica inconsciente e eu rapidamente começo a examiná-la, abro a pálpebra esquerda, estava pálido e sem uma gota de sangue, logo após a córnea da sua popila embranquecia, me deixando extremamente preocupado. Rapidamente coloco meus dois dedos indicados em seu pulso, e não os sinto. Digo: - Sana, Sana, Sana.

Essas palavras não fizeram efeito nenhum, como se não estivesse nenhuma alma ali presente, estranhava, carregava Merulá e caminhava rapidamente para a sala de enfermaria, ao entrar colocava Merulá na cama, e não notava nenhuma preocupação dos seus amigos, e isso me deixava ainda mais perturbado com o que estava acontecendo, quase que ao mesmo tempo, adentrava a enfermeira Madame Pomfrey, me ajudava com o exame, ela não sabia o que tinha acontecido e estava dando como morta, não demorou nem um minuto e a magia de clone estava se desfazendo, a deixando transparente até sumi. Logo entendi do que se tratava, é um feitiço de clonagem, a diretoria também adentrava no exato momento que Merulá deixava de existir na nossa frente.

- Henriquiel Martins, o que você fizeram? - Perguntei firme e exigia uma resposta, continuo: - Emannuel Martins, por que vocês não falam comigo?

A diretora se pronuncia: - Não adianta Christian, eles estão sobre um feitiço nível alto de transfiguração, feitiço de clonagem, só tem um jeito deles responderem, "Homenum Novandi". - Disse a direitora a pois sacudir a sua varinha. Feitiço que controla humanos, a fazer o que a pessoa quiser. - Não gosto desse feitiço, mais irei usar, em clones. Me diga, onde os originais estão?

- Foram atrás da cripta, para sela-la. - Respondeu o clone de Henry, mais não sei onde estão.

- Também não sei onde eles estão. - Disse Manu sem nenhuma reação.

- Ótimo, dra a senhora sabe desfazer esse feitiço? Vou localizar meus filhos com o meu sensor! - Digo, começando a me concentrar.

A diretora prestava bastante atenção em mim e fez o que eu pedir, pronunciando outro feitiço: - "Finite Incantatem". - Após cancelar o feitiço, Henry e Manu que estavam aqui presentes, desaparecem, cancelando todos os feitiços de clonagem.

Ao me concentrar, percebo que a pouca presença dos meus filhos que estavam comigo desaparece, deixando apenas a energia do original e um rastro se formou de energia até o verdadeiro, digo: - Estou indo atrás deles agora mesmo, viu professora?

- Sim, os tragam são e salvo, nós iremos conversar com eles quando chegarem, estarei na minha sala. - Após esse comunicado a mesma se vira, se retirando da enfermaria, desaparecendo depois de passar pela porta.

Dos meus poros saia pintinhos de luz vermelho, tomando conta do meu corpo, fazendo-me transformar em uma bolha vermelha pequena e flutuante, numa velocidade incrível atravesso as paredes daquele castelo, voando em direção a uma floresta incrivelmente rápido, a floresta é enorme, escura, por causa das árvores que estão agrupadas, e as suas copas não deixa os raios solares as penetrarem, deixando a floresta escura e o sol já havia terminado de se pôr no firmamento, depois das montanhas da Grã-Bretanha, sinto a presença de 11 jovens dentro de uma pequena caverna próximo de um pantano, descendo aos poucos entrando na caverna, vejo uma fogueira e próximo a ela está vários estudantes de Hogwarts em volta da mesmo, entre eles está meus filhos e seus colegas. A minha bolha pequena e avermelhada, expande deixando meu corpo aparecer após um intenso brilho, cessando o brilho digo: - Crianças, o que vocês estão fazendo aqui? A escola estão te procurando! - Disse o meu pai, deixando o brilho completamente apagado, demostrando todo o seu rosto, observava em volta, seu olhar passava por mim e sobre pousava no colo de Merulá dizendo: - O que é isso no seu colo? - Apontou para Merulá.

- Ovo Negro da Merulá -

- Henrickiel - 04.09.2034 - 17:15 P.M.

- Merulá, onde você vai, volte aqui. - Disse Barnaby a chamando, porém a mesma dar de ombros o ignorando.

Quando Merula se aproxima, avistava um ovo grande, com uns 15cm, com a cor negra cintilava na cor roxa, a mesma carregou no colo, e se virou com aquilo com ela.

- Merulá! - Barnaby se expressou em alto e bom som, continuou: - Você não sabe o que você pegou, deixe aí, vai que é de um dragão?

- É de dragão e é meu... - Responde Merulá a Barnaby.

- Como assim? Se você sabe, por que o pegou? - Perguntou Barnaby.

Ela caminhou de volta para perto do fogo e se sentou, dizendo: - Vou continuar de onde parei... - Merulá fala, ignorando novamente o Barnaby, que o mesmo continua: - Para de me ignorar e me conte qual o motivo de você pegar esse ovo e dizer que é seu?!

- É meu ele me disse... - Merulá diz, mais logo se assusta com outra presença ali, que não são do nosso grupo.

Uma bolha vermelha adentra a carvena, assustando a todos, logo eu reconheço aquela bolha junto com meu irmão, digo: - Estou encrencado! - Digo em sonoro com meu irmão, e os demais me olham sem entender.

Aquela bolha dobrou e triplicou de tamanho, o brilho ofuscou a vista dos demais, fazendo todos colocarem o braço na frente do rosto, ao cessar uma figura humanoide aparece numa silhueta masculina, não demorou para o mesmo falar.

- Crianças, o que vocês estão fazendo aqui? A escola estão te procurando! - Disse o meu pai, deixando o brilho completamente apagado, demostrando todo o seu rosto, observava em volta, seu olhar passava por mim e sobre pousava no colo de Merulá dizendo: - O que é isso no seu colo? - Apontou para Merulá.

- Eu achei esse ovo, ele me chamou, então é meu! - Disse Merulá possessiva, enquanto protegia seu ovo dentro do seu sobretudo.

- Isso é um ovo de dragão? - Perguntou meu pai, um pouco preocupado.

- Sim, mais ele me escolheu ninguém vai tirar ele de mim!! - Exclamou Merulá, já com muita intensidade.

Meu pai estava muito concentrado, estava observando Merulá como se analisasse sua alma, sua mente, como se captasse o sentimento dela e o motivo por trás disso tudo. Após essa profunda análise, ele chegou em uma conclusão: - Com uma condição!

- Qual? - Merulá responde impaciente.

- Ninguém saber da existência desse animal dentro do castelo! - Disse meu pai, na mesma hora eu estranho, penso: - 'será que ele viu algum que eu não vi?'

- Sim, eles estão conectados! - Meu pai me respondeu como se lesse minha mente, - penso: - 'como assim? Pai, você leu minha mente?' - Pergunto em minha mente, tenho a resposta: - 'Sim.' - As palavras adentraram meus pensamentos, me deixando preocupado.

- Não sabia que você tinha telepatia! - Pergunto ao meu pai e o mesmo me responde: - Não tenho essa capacidade!

- Mas como? - Pergunto de novo.

- Eu posso usar as capacidades de quem as tem, como se eu os "copiasse". - Respondeu meu pai, fazendo com os seus dedos o sinal de aspas.

- Podemos adiantar? - Disse Brendon.

- Claro que sim! - Responde meu pai.

- Como vamos voltar para o castelo? - Perguntou Barnaby.

Generalizou um pequeno murmurinho, de como irmos volta, mais simplesmente não teve muito o que fazer ou discutir, meu pai foi nos juntando, dizendo para ficarem pertos e segurarem um nos outros. Após juntarmos todos em um círculo, demos as mãos deixando meu pai no centro. Vários pontinhos vermelhos saíram do meu pai, se expandindo através dos meus amigos, Depois que ficou um a um ao seu lado, o brilho se espalhou, cobrindo todos com a sua luz, ao cobrir todos a bolha diminuir de tamanho como se deixando tudo grande em minha volta, começo a observar tudo na caverna, estávamos saindo dela, a velocidade incrível voamos em direção ao castelo, atravessamos a barreira do castelo sentir um pequeno impacto como se ela estiver bem sólida, pousamos no pátio de transfiguração, Merulá em outra bolha foi transportada para o seu aposento.

A professora

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