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Capítulo 30

- Chris Evans? - Questiono rindo.

- Isso mesmo. - Ele confirma com a cabeça.

- É seu nome verdadeiro ou é fã do ator, e por isso usa seu nome?

- É meu nome verdadeiro. - Ele responde. - E eu sou o ator.

- Talvez seja fácil enganar outras mulheres usando essa tática, mas eu sou fã do Chris, e sei muito bem que você não é ele.

- Como tem tanta certeza? - Ele pergunta.

Pego o meu celular na bolsa e ligo a lanterna, alumio no rosto do "Chris" e vejo a cor dos seus olhos antes que ele os tapem.

Admito que olhando de pertinho ele se parece um pouco com o ator, mas ainda assim existem vários detalhes que mostram que não são a mesma pessoa, começando pelos olhos castanhos claros.

- Se você fosse o Chris, pode ter certeza que deixaria meu marido para fugir com você. - Gargalho alto. - Mas esse não é o caso.

- Que pena. - Ele sorri de canto.

- Como realmente se chama? - Pergunto.

- Chris Wood. - Ele responde.

- Usa o fato de parecer um pouco com o ator para conquistar mulheres não é? - Questiono com curiosidade.

- Espertinha. - Ele pisca para mim.

- Não tenho nada a ver com a sua vida, mas você sabe que elas só chegam em você por interesse não é verdade? - Pergunto.

- Não me importo, porque não estou em busca de um relacionamento. - Chris dá de ombros.

É o típico conquistador barato que só se interessa por uma noite e nada mais, por isso Chris não deve se sentir usado, porque na verdade ele está enganado e usando as mulheres que acreditam como idiotas que ele é o ator.

- Você é o tipo de homem conquistador por enquanto, mas quando amar uma mulher que vale a pena...

- Isso não vai acontecer. - Ele me corta.

- Meus amigos que eram cafajestes diziam a mesma coisa. - Sorrio largo.  Hoje são casados e com uma dúzia de filhos.

- Amei uma vez e foi o suficiente para saber que esse sentimento só magoa uma pessoa.

- Você não deve decidir toda a sua vida porque uma coisa desagradável aconteceu com você Chris. - O aconselho. - Só porque sofreu em um relacionamento não quer dizer que sofrerá novamente, se por acaso decidir abrir seu coração para uma boa mulher. Da mesma forma que tem pessoas ruins, também existem pessoas boas no mundo.

- Você se colocaria em qual categoria Camily? - Ele pergunta.

- Eu me acho uma boa pessoa.

- Então por quê queria matar o tal do Frank? - Chris sorri com malícia.

- Porque ele merece. - Dou de ombros.

Me sento na areia e começo observar o oceano, e logo em seguida Chris faz o mesmo.

- Frank é o seu marido? - Ele questiona.

- Sim. - Confirmo com a cabeça.

- Por que está brava com ele?

- Eu deve estar maluca por estar conversando com um desconhecido, mas vamos lá... - Suspiro alto. - Viajamos para Cancún para comemorar nossa lua de mel, e meu marido acabou encontrando com uma amiga do tempo de faculdade e praticamente esqueceu da minha existência. Essa amiga se enquadra no tipo odioso de pessoa.

- Por que diz isso?

- Ela estava dando em cima dele na minha frente, e Frank não fez nada para colocá-la no seu lugar. - Respondo. - Depois se ofereceu para nos acompanhar no jantar, e então enquanto os dois conversavam animados eu fiquei de lado como enfeite. Acabei fugindo antes que eu fizesse alguma loucura que pudesse colocar a vida da minha filha em risco.

- Você deixou ele sozinho com a amiga dele?

- Sim. - Respondo.

Deve que nem percebeu que eu fui embora, porque até agora não deu sinal de vida.

- Homens podem ser lerdos às vezes. Ele não deve ter percebido o que estava acontecendo, caso contrário eu tenho certeza que ele diria alguma coisa.

- Mesmo que não tenha percebido que ela estava dando em cima dele, não deveria ter me ignorado. Eu sei que é sua amiga, e que provavelmente fazem anos que não se encontram e estão colocando os assuntos em dias, mas eu sou a esposa droga. Se fosse o contrário tenho certeza que ele não iria ficar nem um pouco animado se eu tivesse o deixado de lado, para ficar conversando com outro homem.

- Você está fazendo isso nesse exato momento Camily. - Chris diz rindo.

- Sim, mas é totalmente diferente. Eu não o ignorei para poder estar aqui conversando com você.

- Pensando por esse lado você tem razão.

Estava aconselhando Chris sobre dar mais uma chance ao amor, mas esperto está sendo ele por evitar dor de cabeça.

Eu amo Frank e não quero ter dúvidas do seu amor por mim, mas em alguns momentos eu ainda me pergunto se ele realmente entrou de cabeça nessa relação.

Percebo pelas suas atitudes como ele mudou para melhor, mas e se tudo não passar de fingimento para poder ter a filha do seu lado?

Eu não quero começar a ficar neurótica, mas por quê é tão difícil não pensar no pior?

- Acho que a minha bebê está chutando. - Falo.

- Posso sentir? Sempre tive curiosidade.

- Claro. - Sorrio abertamente.

Pego a mão do Chris e coloco sobre a minha barriga, e não demora muito Maila chuta novamente. 

- Isso é incrível. - Ele também sorri.

- É a primeira vez que isso acontece.

- Vai ser uma garotinha forte e linda, igual a mãe. - Chris fala ainda sorrindo.

- Escutou o tio Chris? É para ser linda igual a mamãe pequena. - Passo a mão por minha barriga.

Em um momento tão importante para mim quem está ao meu lado é um completo desconhecido e não meu marido.

- Eu sei no que está pensando e sugiro que pare. - Chris pede.

-  Como sabe? - Pergunto curiosa.

- Se você ama seu marido e acredita que ele também te ame, não deixe que o que aconteceu hoje interfira na sua vida Camily. - Ele responde. - Mas se ainda estiver disposta a fugir comigo mesmo eu não sendo seu ator preferido, estou disposto a te ajudar.

- Proposta tentadora. - Sorrio largo.

- Eu também sou. - Ele pisca todo galanteador.

- Tão convencido.

- Apenas sou um homem realista. - Ele sorri de canto.

Ficamos em silêncio por um tempo escutando as ondas do mar, então me viro para ele e falo:

- Obrigada por me fazer compainha essa noite. Por ter ouvido meus problemas e me aconselhado.

- Não precisa agradecer, eu gostei muito de ter te conhecido.

- Eu digo o mesmo. - Sorrio abertamente.

- Me dê seu celular. - Chris entende a mão.

- Para quê? - Questiono. - É agora que vai me assaltar?

- Não seja idiota. - Ele gargalha alto.

Pego meu celular na bolsa e lhe entrego, depois de alguns segundos Chris me devolve e diz:

- Se seu marido continuar sendo um bundão me ligue. Te farei compainha enquanto estiver em Cancún.

- Obrigada. - Agradeço.

Chris acena com a cabeça, em seguida olha para o relógio sobre o pulso e se levanta.

- Onde está hospedada? - Chris pergunta.

- Em uma pousada a alguns minutos daqui. - Respondo.

- Já está tarde, vou te acompanhar até lá.

Chris me estende a mão e me ajuda a me levantar, então coloco a alça da bolsa sobre o ombro e bato a areia do meu traseiro logo em seguida.

- Não precisa se incomo...

- Não é incômodo algum. - Ele me corta.

- Tem certeza? - Pergunto.

- Tenho sim. - Ele sorri.

- Então, obrigada. - Sorrio também.

Apesar de tudo minha noite não foi totalmente horrível graças ao Chris. De alguma forma eu ainda consegui me divertir mesmo que seja um pouco, e isso eu devo a ele.

🌻


- Mais uma vez obrigada. - Agradeço.

- Não se esqueça do nosso plano secreto. - Ele cochicha.

- Não se preocupe, eu não me esquecerei. - Cochicho de volta.

- Boa garota. - Chris bagunça meus cabelos.

Olho para o lado quando escuto um barulho, e então dou de cara com Frank nos encarando com irritação.

- Onde você esteve Camily? - Frank pergunta. - Estava preocupado.

Frank se aproxima de nós e fica entre meio Chris e eu, enquanto espera por minha resposta.

- Só foi notar a minha ausência após eu ter saído do restaurante depois de horas Frank? - Pergunto incrédula. - Da para ver pelas marcas de batom em sua camiseta o quanto estava preocupado comigo.

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