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Capítulo 28

- Pare de rir. - Peço.

- Eu não estou rindo. - Frank diz em meio ao riso.

- Sem graça. - Tapo meu rosto com a mão.

- Não precisa ficar com vergonha amor. - Ele passa a mão por minhas costas. - É algo normal.

Sou muito sem sorte, caso contrário não teria me dado dor de barriga no nosso primeiro encontro, e na nossa lua de mel.

- Eu sei que é normal, mas é constrangedor também. - Falo.

- Sim, mas vai se acostumar com o tempo.

Eu sei que ter dor de barriga é algo normal, mas mesmo sabendo que é algo que acontece com todo mundo não deixa de me deixar envergonhada.

Não sei se me deu diarreia por causa da comida que comi, ou se foi de nervosismo por nossa lua de mel.

Lauren foi a testemunha e a única pessoa que soube do nosso casamento. Desistimos de fazer festa porque eu não me interessava, e nem Frank, por isso decidimos nos casar apenas no cartório.

Tudo o que eu desejo é tranquilidade para aproveitar a minha gravidez, e se fosse para planejar um casamento eu não teria isso.

Minha família e meus amigos apoiaram a minha escolha, e até mesmo nos presenteou com uma viagem a Cancún para passarmos nossa lua de mel.

Como Frank entrou de férias, e meu irmão me demitiu do trabalho para eu poder cuidar da minha gravidez, decidimos aceitar o presente.

Iríamos trazer Henry, mas ele disse que iria atrapalhar nós dois, e acabou ficando aos cuidados da Lauren e do Clark.

Assim que chegamos na pousada vi sobre a mesa vários tipos de comidas diferentes, e como eu estava faminta acabei comendo mais que o necessário.

Não demorou muito tempo eu senti minha barriga começar a doer, e para minha infelicidade e falta de dignidade acabei me cagando quando espirrei.

Frank me olhou com preocupação quando viu minha cara de espanto, e eu tentei disfarçar fingindo que nada havia acontecido, mas o fedor invadiu o ambiente e eu não pude mais mentir.

Sai correndo em direção ao banheiro, e de longe eu ouvia Frank gargalhando da minha desgraça.

Eu realmente sou uma pessoa muito azarada, porque esse tipo de coisa parece que acontece somente comigo. Soltei um pum quando íamos nos beijar no primeiro encontro, e acabei me cagando toda quando espirrei na nossa lua de mel.

Não quero nem imaginar o tipo de vergonha que passarei futuramente, caso contrário eu me enterrarei nas areias de Cancún para sempre.

Podíamos estar andando pelas praias, ou conhecemos os pontos turísticos do lugar, mas estamos presos na pousada porque estou com diarréia.

Provavelmente não sou a única que já passou por isso, mas é muita falta de sorte. Em vez de aproveitarmos nossa viagem, estamos apenas olhando para longe pelas janelas, esperando pelo momento que enfim poderemos sair para desbravarmos as praias.

- Se você contar para alguém o que aconteceu eu te mato ouviu bem? - Aponto o dedo em sua direção.

- Não vou contar para ninguém amor. - Frank fala e tapa a boca com a mão.

- Ótimo, caso contrário ficarei viúva muito em breve.

Conheço minhas amigas bem o suficiente para saber que eu seria motivo de chacota por muito tempo.

É algo normal e vergonhoso ao mesmo tempo? Sim, mas se elas souberem que eu me caguei toda na minha lua de mel será o meu fim.

- Levaremos esse segredo para o túmulo. - Semicerro os olhos.

- Minha esposa é tão bobinha.

Frank me coloca sentada em seu colo,  beija minha bochecha, e me abraça com força.

- Não me aperte muito, ou posso acabar cagando sobre você. - Gargalho alto.

- Acho melhor dormimos em quartos separados. - Ele faz uma careta.

- Posso saber por quê? - Cruzo os braços.

- Vou ter que te aguentar peidando no meu nariz à noite toda.

- Que calúnia. - Finjo espanto. - Nem está tão mal assim.

- Você está podre amor. - Ele faz um careta novamente.

- Estando podre ou não, iremos dormir juntinhos. - Beijo seu rosto.

- Será que ainda da tempo de anular o casamento? Vou dizer ao juiz que minha mulher solta muito pum, está me sufocando.

- Idiota. - Jogo a cabeça para trás e gargalho alto.

Tento me controlar quando me lembro que não estou tendo poder sobre meu corpo, antes que eu acabe fazendo merda novamente.

- "Homem é encontrado morto na lua de mel, após inalar muito pum da esposa durante uma turbulenta noite." - Frank imita uma reportagem.

- "Homem é encontrado morto na lua de mel, após zuar sua esposa grávida, e com os hormônios a flor da pele." - Faço o mesmo que ele. - Qual acha que será mais fácil acontecer? - Questiono.

- É melhor eu fechar a minha boca então. - Ele sorri de lado.

- Sábia decisão. - Passo a mão por seus cabelos.

- Tem um jeito ainda mais fácil de me calar.

- Posso saber qual? - Pergunto.

Frank aponta para um biquinho ridículo com o dedo.

- Tem um jeito fácil de me calar também. - Sorrio de canto.

- Qual? O mesmo que o meu? - Frank pergunta.

Saio do seu colo, pego uma vasilha com uvas que está sobre a mesinha de centro e começo a comê-las.

- Essa é a melhor forma de me calar. - Digo com a boca cheia.

Me sento ao seu lado, e continuo a comer as uvas, enquanto Frank me encara.

- Estou com fome. - Passo a mão por minha barriga.

- Depois do tanto que comeu no almoço, ainda está com fome Camy? - Ele pergunta incrédulo.

- Já caguei tudo que comi amor. - Sorrio largo.

- E o que você quer comer minha senhora? - Frank questiona.

- Quero comer algo que seja delicioso. - Lambo os lábios. -

- Vou atrás...

- Se eu melhorar até à noite vamos até algum restaurante amor. - O corto.

- Mas não está com fome? - Frank pergunta.

- Sim, mas eu tenho bastante uvas. - Sorrio largo. - Sobreviverei até mais tarde.

Coloco uma uva em sua boca, em seguida coloco uma na minha, e repito o mesmo processo várias vezes, até comermos todas as uvas.

- Agora que seu método de se calar acabou, que tal usar o meu? - Frank me olha com malícia.

Coloco a vasilha vazia sobre a mesinha de centro, me aproximo de Frank e lhe dou um rápido beijo nos lábios.

- Só isso? - Ele pergunta.

Frank pega meu rosto entre as mãos, e começa a se aproximar de mim lentamente. Assim que nossos lábios se tocam um no outro, minha barriga começa a doer novamente e mais uma vez eu preciso correr em direção ao banheiro, deixando Frank gargalhando para trás.

🌻

- Tem certeza que está bem? - Frank pergunta pela milésima vez.

- Por enquanto estou. - Lhe respondo.

- Não acha que é melhor voltarmos para a pousada?

- Qualquer coisa eu entro em qualquer banheiro que aparecer. - Digo.

Frank passou o dia inteiro comigo e acabou não aproveitando nada. Na verdade nenhum de nós dois tivemos a chance de sair, por isso pedi para ele escolher um restaurante perto da pousada, porque se por infelicidade me der dor de barriga novamente, eu chego rápido no nosso destino final.

- Evite comer comidas gordurosas até melhorar. - Frank fala.

- Sim senhor. - Aceno com a cabeça.

- Se sentir alguma coisa me diga no mesmo instante.

- Está bem amor. - Falo.

Frank pega minha mão e segura com firmeza, a leva aos lábios e a beija demoradamente.

- Eu te amo minha cagona. - Ele cochicha.

- Pare com isso. - Lhe dou um tapa no braço.

Continuamos a caminhar lado a lado, enquanto Frank ri baixinho.

- Não acredito no que estou vendo. - Escuto uma mulher falando alto vindo em nossa direção. - Frank? É você mesmo?

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