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Capítulo 20

- Entrem. - Frank fala ao abrir à porta.

Ele me dá espaço para entrar em seu apartamento, então olho para Henry que segura minha mão, e aponto para frente.

Assim que entramos no apartamento Frank fecha à porta, enquanto eu e Henry caminhamos em direção a sala.

- Assistam algum filme enquanto eu preparo o almoço. - Frank fala.

- Não seria melhor eu fazer? - Pergunto. - Você não é um bom cozinheiro.

- É claro que eu sou. - Frank retruca. - No passado você nunca reclamou.

- Nunca reclamei porque seria muita falta de educação, mas nunca percebeu minhas caretas?

O que Frank tem de bom médico, tem de péssimo cozinheiro, então se Henry e eu quisermos comer algo decente eu terei que fazer.

- Eu não quero que faça nada. - Frank aponta para a minha barriga. - Quero que descanse.

- Estou grávida e não doente. - Reviro os olhos.

- Mas...

- Quer mesmo que eu me arrisque a comer sua comida enquanto carrego seu filho no ventre? - O corto.

- Pensando por esse lado, acho que não é uma boa ideia.

- Então eu cozinho. - Digo.

- Quero comer pizza. - Henry fala.

- Até você cozinhar vai demorar, então vamos pedir pizza. - Frank pega o celular no bolso da calça. - Vou pedir agora.

Eu estava pronta para cozinhar algo saudável, mas agora que falaram em pizza não posso reclamar. Minha boca começa a salivar só de me imaginar comendo.

Me sento ao lado do Henry enquanto Frank faz o pedido, mas logo em seguida me levanto novamente e pego o controle da TV.

- O que quer assistir? - Pergunto para Henry.

- Pode escolher. - Ele fala.

- Tem certeza? Não vai reclamar se eu escolher um romance?

- Se não for tão chato não irei reclamar. - Ele fala.

- Tudo bem então.

Decido escolher um desenho, porque normalmente os filmes de ação tem muita violência, e filmes de comédia romântica e romance tem cenas inapropriadas para a sua idade.

- Vai escolher um desenho? - Henry pergunta.

- Sim, não gosta?

- Gosto, mas não precisa escolher um tão infantil. - Ele sorri largo.

- Então escolha você. - Lhe dou o controle.

- Tem certeza? - Ele pergunta.

- Sim. - Confirmo com a cabeça.

Frank aparece na sala e se senta ao meu lado, e apesar de querer me afastar um pouco permaneço no mesmo lugar.

Não gosto de como eu me sinto tão frágil quando estamos perto um dos outro, mas tenho que me acostumar porque seremos pais, estaremos sempre nos encontrando.

- Já escolheram? - Frank pergunta.

- Henry está com o dever de achar um bom filme. - Falo.

- Gostam de ficção? - Henry pergunta.

- Sim. - Frank e eu respondemos ao mesmo tempo.

- Talvez eu tenha puxado algo de você. - Henry olha para o pai.

- Se seu gosto para filmes e livros forem tão bons quanto os meus, ficarei orgulhoso. - Frank sorri abertamente.

Henry parece mais a vontade com o pai, mas ainda assim acho que Frank ainda vai ralar um pouco para ter a confiança e o amor do seu filho.

Tenho certeza que com o tempo Henry verá que Frank é um bom homem, e então deixará para trás toda desconfiança e mágoas.

🌻

- Ainda não tem certeza se ele é seu filho? - Pergunto incrédula.

- Vou fazer o teste de DNA amanhã. - Frank fala.

- No mesmo dia que dará início aos papéis da guarda?

- Sim. - Frank responde.

- E se ele não for seu filho? - Pergunto.

- Tenho quase certeza que ele é meu filho. Henry tem as mesmas características e a mesma aparência que a minha na sua idade.

Ele olha para o garoto dormindo em sua cama por alguns segundos, em seguida fecha à porta do quarto, e então voltamos para a sala.

Frank pode estar se precipitando, mas ele é um homem adulto. Ele sabe o que faz com a sua vida, e se está disposto a cuidar de um menino que pode não ser seu, só me mostra que ele amadureceu um pouco, e isso me deixa orgulhosa.

- Por que não me disse que tinha um filho? - Pergunto. - E por quê mentiu sobre ter voltado com sua ex-noiva?

- Como soube que eu menti?

- Kathe me falou que ela faleceu depois do nascimento do Henry. - Lhe respondo.

- Kathe e sua língua grande. - Ele semicerra os olhos.

- Ela pode até ser língua grande, mas ela não mente para mim ou esconde coisas.

Eu não sei se Frank tentou esconder tudo por medo, ou porque não confia em mim.

- Acho que agora não tenho o porque esconder a verdade de você. - Ele fala. - Quer saber o que realmente aconteceu?

- É claro. - Falo.

- Você lembra daquela viagem que fiz a trabalho há algum tempo, mas voltei para casa antes do previsto?

- Sim. - Balanço a cabeça em confirmação.

- Na verdade eu fui nessa viagem para me encontrar com a Adele. Até o dia em que ela me ligou eu não sabia que a Jessie tinha uma mãe, mas quando eu soube da sua existência, também soube da do Henry. - Frank explica. - Quando nos conhecemos Adele parecia ser uma boa mulher, mas de repente ela mostrou suas verdadeiras garras.

- O que aconteceu depois? - Pergunto.

Frank olha para mim em silêncio por um tempo, e sua feição parece tão triste nesse momento que meu coração dói.

- Quando Adele disse que Jessie havia tido um filho meu eu não acreditei, mas ela me mostrou fotos dela grávida, e também me deu algumas provas da existência do Henry e de que ela era realmente a avó dele.

- Por que escondeu isso de mim Frank? - Pergunto. - Se eu soubesse iria te apoiar.

- Esse era o problema, você não podia saber de nada. - Ele nega com a cabeça. - Adele disse que se eu não terminasse com você, iria sumir com Henry.

- O quê?! Por quê ela fez isso?

- Eu também não sei. Ainda não descobri o porque ela queria que eu terminasse meu relacionamento com você.

Eu realmente não entendo o que minha relação com Frank tem a ver com o fato dele ser pai. Se fosse outra mulher que estivesse ao seu lado Adele teria feito a mesma exigência?

- Eu sei que fui um péssimo namorado durante anos, mas quando você tocou no assunto de casamento, aquele homem frio daquele momento não era eu. - Frank fala. - Eu fui idiota em aceitar as chantagens da Adele, mas eu fiquei com tanto medo que ela sumisse com Henry, que acabei não pensando direito e então te fiz sofrer um pouco mais.

- Eu entendo seu medo, mas deveria ter confiado em mim Frank. Poderíamos ter enfrentado isso juntos, mas você decidiu fazer tudo sozinho.

Não estou com raiva dele nesse momento, mas sim com pena. Frank sempre fez tudo sozinho, e quase nunca confia em alguém seus segredos ou seus medos. Eu sei que é cuidado para não se machucar, mas eu tenho certeza que ele não é feliz vivendo dessa forma.

Viver como um robô por medo de se machucar não é viver, é apenas existir. Eu realmente espero que um dia ele deixe de lado seus receios, e começo a confiar em alguém, só então ele será feliz.

- Me perdoe por ser tão estúpido. - Ele abaixa a cabeça. - Se eu tivesse confiado em você, tanto sofrimento teria sido evitado.

- Não posso te julgar porque se eu estivesse em seu lugar eu não saberia qual seria a minha reação. O importante é que está assumindo seus erros, isso já é o suficiente para eu saber que está mudando.

- Você me perdoa Camy? - Ele pergunta.

- É claro que eu te perdoou.

Frank me puxa para um abraço, e eu não tento afastá-lo porque eu sei que nesse momento ele precisa ser consolando. Deve ter sido difícil para ele carregar um fardo tão grande e não poder dizer nada a ninguém por medo, mas o que importa agora é que ele está com Henry ao seu lado, então valeu a pena alguns sacrifícios.

Além de ser a mãe do seu filho talvez eu possa ser sua amiga, e talvez de alguma forma eu consiga ajudar Frank a conquistar Henry, como também posso ajudar ele a se abrir mais com as pessoas, e mostrar como ele realmente é e se sente.

- Eu só gostaria de saber por qual motivo a avó do Henry quis que terminasse comigo. - Digo confusa. - Ela achou que comigo ao seu lado, seus planos não dariam certo?

- Eu realmente não faço ideia. - Frank suspira alto. - Ou ela achou que seus planos não dariam certo como você disse, ou foi apenas por maldade mesmo.

Vindo de uma mulher que vendeu o próprio neto pode se esperar qualquer coisa, então não ficaria surpresa com o motivo.

Olho para o lado quando escuto uma movimentação, e então vejo Henry parado a alguns passos de nos.

- Talvez eu saiba o que está acontecendo. - Ele diz com tristeza.

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