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A tensão está palpável no ar. Coringa passa alguns minutos me olhando como se quisesse me devorar com os olhos. Já não consigo mais fingir que estou brava com ele. Na verdade, isso é impossível, porque a cada palavra e cada atitude do Coringa, toda minha postura de surtada é perdida. Sinto um nervosismo percorrer todo o meu corpo, o sangue em minhas veias pulsa, algo no meu cérebro diz que o desejo é a coisa mais forte nesse momento.

E Coringa parece estar assim também. Por um momento, duvido dele, mas ao pensar que os seus toques são sempre cheios de segundas intenções, concluo que as vezes eu sou sim, desejada por ele. E nesse momento, não estou nem aí para nada, muito menos para o que eu sinto ou se meu coração será despedaçado. A vida não é um conto de fadas, na verdade, é um conto de fodas.

Se nos prendermos a amores, teremos muitos deles, mas nenhum amor.

Então, quando Coringa se aproxima de mim, não o impeço. Ainda estou sentada quando ele enfim vence o espaço entre nós e me beija ferozmente. Seus lábios me devoram e sinto meu corpo em chamas. O sangue pulsa em minhas veias e eu só quero me deliciar desse momento.

Coringa para de me beijar e me olha nos olhos, como se estivesse tentando descobrir se pode ou não continuar com isso. Em resposta a sua dúvida, levanto e colo meu corpo ao seu. Beijo seu pescoço lentamente, segurando firme na sua nuca com uma mão e a outra, deslizando pelo seu braço esquerdo. Pela proximidade entre nós dois, posso sentir completamente quando seu pau desperta e enrijece.

Meu gesto é como gasolina jogada sobre uma fogueira, nossos corpos estão incendiados pelo desejo. Coringa vai me empurrando para trás até que eu sinto a parede contra as minhas costas e os seus lábios encontram o caminho de volta para os meus. Então, ainda beijando-me com deliciosamente, com uma mão segura meu rosto e a outra, desce todo o meu corpo até chegar na bunda. Me esfrego nele, tentando sentir a pressão do seu pau, e nós deixamos um gemido baixo sair ao mesmo tempo.

Minhas mãos passeiam por todo o seu corpo, e dessa vez não tenho limites. Sentir seus músculos por cima da camisa me faz querer arrancar as suas roupas para sentir a sua pele. Eu quero devora-lo. Mas o meu cérebro sacana começa a me enviar sinais de perigo quando nós paramos para respirar um pouco.

– Babi... Eu te... – Coringa tenta dizer, sem fôlego, mas eu não o deixei terminar, voltei a beija-lo.

Senti sua língua gostosa brincar com a minha e me derreto de prazer. Temo que, se não continuar o beijando, talvez meu cérebro me faça recuar. Mas isso não dura muito, logo os meus pensamentos vão parar em outros lugares, mais especificamente, no membro duro do meu noivo de mentira. Eu levo minha mão até lá embaixo e o acaricio por cima da calça, soltando um esguicho de prazer contido.

Sinto Coringa sorrir contra meus lábios e interromper o beijo para dizer:

– Apressadinha.

Eu gargalho ao passo que agarro seu pescoço. Eu não quero parar, não quero. Mas porque meu coração idiota está batendo de uma forma diferente? Porque ele não está enxergando isso como uma possível transa gostosa e começa a alimentar sentimentos inúteis? Por que mesmo beijando o Coringa, ainda mantenho meus pensamentos no meu coração?

E de repente eu começo a parar de beija-lo. Meus lábios agarram os dele e soltam o tempo todo, como se, dentro de mim, uma luta entre o prazer e a razão estivesse sendo travada. Por fim eu paro de beija-lo.

– O que foi? – Coringa pergunta confuso.

– Eu... Não posso...

–Por que não? – Coringa tira suas mãos da minha bunda e agarra minha cintura.

– Por que... Eu não posso me apaixonar por você. – Eu não devia ter dito isso, mas agora já foi.

Coringa se aproxima de novo de mim, me beijando de leve e logo em seguida mordendo rapidamente meus lábios. Ainda cedo a suas carícias, me deixando ser embalada pelo desejo. Fecho novamente os olhos me rendendo ao prazer, todos os meus sentidos estão sendo entorpecidos.

– E há esse risco? – Ouço sua voz sussurrar sensualmente em meu ouvido, provocando um arrepio pelo meu corpo.

Eu beijo seus lábios mais uma vez e digo, arfando:

– Talvez...

Estou ao ponto de denunciar meus sentimentos, quase colocando tudo a perder. Mas o desejo que Coringa me provoca me faz perder o controle de tudo.

Sinto que desse jantar a única coisa que pode sair são beijos quentes e carícias, se eu continuar aqui, vou acabar comendo outra coisa. Mas não podemos ir mais adiante, por mais que nossos corpos peçam por isso. Eu sei que isso vai ser mais do que uma pegação para mim, vou ter consequências absurdas em meu coração.

Agora que eu senti o fogo da paixão que Coringa me trouxe, não sou mais capaz de apagar essas chamas. Elas queimam o tempo todo.

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O que acharam do capítulo?  Tentei descrever o mais fiel possível a realidade rsrs 

Deixem seus comentários e votinhos ❤❤❤

Amanha tem mais capítulos!!!

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