⩩﹕៹࣪ 𝟭𝟯 - 𝗦𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝘀𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗔𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝘂
𝐌inho chegou em sua casa no horário de sempre, próximo às três da manhã, ensanguentado e fedendo, tendo que novamente tomar um daqueles banhos extremamente trabalhosos. Lee não assumia que estava decaindo por conta da rotina e muito menos admitia estar cansado. Ele afirma para si mesmo que está tudo bem para que mais problemas não apareçam.
Naquela madrugada, o sono de Lee sumiu repentinamente assim que surgiu em sua mente a curiosidade de saber como Jisung estava. Fazia horas que não o via e estava preocupado em como o homem se encontrava em relação a toda a situação de mais cedo.
Tudo bem que Lee havia feito justiça com suas próprias mãos, mas Han não estava ciente daquilo, e ele parecia bem incomodado depois do que falaram sobre si. Mas quem não ficaria? Jisung literalmente foi assediado. Era uma sensação agonizante, Minho sabia.
A curiosidade só se intensificava mais e mais ao passar dos minutos. Tentou ocupar sua mente fumando, mas também não adiantou. Ele literalmente apelou para o cigarro jogado nas profundezas da sua gaveta e nada se resolveu, o que fodia a cabeça de Lee, porque o cigarro sempre relaxava sua mente quando ele estava muito eufórico, e nada, literalmente nada de sono surgiu, e a porra do Han Jisung insistia em se prender em sua mente.
O tatuado só não se permitiu visitar o quarto de Jisung pois lembrou-se de que havia uma sala lotada de computadores que davam acesso para as câmeras da casa, mas, principalmente, para o quarto de Han. Câmeras essas que eram muito bem escondidas. Sim, Lee tinha falado para si mesmo que nunca, em hipótese alguma, chegaria a usá-las, mas a curiosidade sobre o bem-estar de Jisung era tanta que ele se rendeu e fez pouco caso sobre o acordo que havia feito a si mesmo.
Lee só ficou melhor quando atravessou o corredor do terceiro andar. Seu corpo pendeu no banco da sala escura e seus olhos encontraram o corpo de Jisung na tela de luz forte do computador. O moreno estava dormindo tranquilamente sobre os lençóis de sua cama. Os ursinhos de coelho e esquilo estavam ao seu lado na cama, o que fazia aquela cena se tornar extremamente fofa.
Minho estava há alguns minutos ali, apenas vendo o corpo de Han se mexer de um lado para o outro. Ele se mexia bastante durante o sono, tipo... Muito mesmo. Minho já havia notado aquilo, mas naquela madrugada parecia pior. E aquilo acabou ficando interessante quando Jisung gemeu e em seguida acordou, sonolento e zonzo. Lee, que estava quase dormindo, abriu os olhos com rapidez. Han reclamou diversas vezes soltando várias frases em desacordo.
"Merda, merda!"
"Não! Caralho!"
"Como isso foi acontecer?"
O tatuado fez uma careta com os atos estranhos de Jisung. Ele parecia um sonâmbulo esquisito falando sozinho igual um maníaco.
O quarto de Jisung estava escuro, mas a câmera noturna gravou muito bem quando Han jogou a cabeça para trás, suspirou fundo de forma desacreditada e depois olhou por debaixo de seu short pijama, verificando algo que se assemelhava a uma ereção, pois a cara de choque e o cenho franzido entregaram a situação.
O rosto de Minho se aproximou da tela do computador, piscando rapidamente ao notar Han adentrar a mão no pijama e a cabeça pender para trás, arqueando as costas.
ㅡ Mas que porra, Jisung? ㅡ Sussurrou ao ver o menor gemer baixinho, quase mudo. Han tentava não fazer sons altos mas era quase impossível. Minho estava incrédulo, mas vidrado na cena, era quase impossível se soltar da visão privilegiada que estava tendo.
Jisung se encontrava agoniado, a cada minuto retirava uma peça de roupa, ficando nu em questão de segundos. A mão escorregava pelo falo rapidamente, raspando o dedo na glande inchada, para depois subir e descer com rapidez. O corpo aflorado, o pau rijo e cheio de pré porra eram as coisas mais maravilhosas que Minho poderia ver naquele dia. As costas arqueadas e os mamilos durinhos, nem se fala.
ㅡ Minho! ㅡ Foi possível escutar Jisung com clareza. Ele havia gemido o nome de seu sequestrador. O que era surpreendente, mas muito, muito instigante.
Know suspirou ao sentir o pau inchar na cueca, ficando apertado na peça íntima. Minho cogitava estar alucinando ao escutar Jisung gemer por seu nome, era quase surreal de tão difícil de acreditar.
Han se contorcia nos lençóis e nas roupas espalhadas. Seus ursos estavam no chão, da mesma forma que o abajur havia tombado. O corpo tremia, sua mão trabalhava rapidamente no pau enquanto a outra tocava o mamilo eriçado e sua boca gemia pecaminosamente. Sedento, carente, ansiando por sexo.
O sonho que teve o fez querer ser tocado mais e mais. Nunca tinha acontecido nada do tipo. Seus sonhos eram sempre como um branco do qual nunca se lembrava... Mas aquele, naquela noite. Porra! Sonhar com o Lee foi quente, inicialmente assustador, mas no fim prazeroso.
Minho deixou a mão áspera entrar por dentro da calça, tocando o pênis inchado e sensível. Sua boca abriu suavemente e soltou um arfar. Era irracional fazer o que iria fazer olhando para Han, mas ele precisou apenas de mais um gemido para abandonar os pensamentos que o prendiam e se entregar. Os movimentos começaram com uma lentidão profunda, seguindo os movimentos lentos de Jisung. Quanto mais Han aumentava a velocidade de seus movimentos, mais Minho aumentava, seguindo um ritmo como se ambos estivessem juntos, no mesmo quarto, na mesma cama e sob os mesmos lençóis.
A conexão estava ali, há apenas um andar de distância. Mas o pior dos impedimentos era o enorme muro do qual eles ainda não haviam derrubado. Muros altos que demorariam tempos a cederem para que, no fim, pudessem ficar juntos.
Barulhos da mão contra o pau molhado ecoavam no quarto de Jisung, tão mais que na sala de Minho. Os gemidos sincronizaram. Han gemia pelo sequestrador enquanto Lee gemia por sua presa.
Minho tentava evitar gemer por Jisung, apenas pensando em seu próprio prazer, querendo de todas as formas disfarçar a vontade que estava de sair dali e foder a bunda gorda de Han no quarto do mesmo.
Não queria se taxar de errado, mas Minho havia olhado. Não. Melhor. Admirado a bunda de Jisung milhares e milhares de vezes, desde o momento em que começou a seguir ele, desde o bar, desde o sequestro... Em todos os momentos. Confessava também ter olhado outros detalhes que ele fingiu não se importar, apenas para não assumir que estava atraído por Jisung, porque ele sim era bonito, e aquilo era difícil ser confirmado quando o Han era o causador de todos os problemas dos últimos dias.
Ambos quentes na mesma intensidade, concentrados em gemer um pelo outro enquanto estavam conectados. Sussurros saiam cheio de glamour de ambas as gargantas, farfares que só eles poderiam escutar. Os corpos enviavam espasmos fortes pelos dois. Minho precisava de Han tão mais do que Han precisava de Minho. Pelo menos naquele instante. Naquela noite.
Eles dividiam um sentimento mútuo, não era unilateral, aquele combo de prazer e de vontade era deles.
Tudo o que havia acontecido, todos os males que Minho fez para Jisung, sumiu. Tudo que o Lee causou na vida de Jisung desapareceu. Nada importava quando um gemia o nome do outro.
Lee imaginava seu pau se enterrando no cuzinho apertado e na bunda grande. Se imaginava puxando os fios lindamente ondulados de Han entre seus dedos. Puxando tão forte que estariam enroscados. Queria morder sua pele, queria lamber seu corpo. Ele parecia ter uma pele tão apetitosa. Queria surrar o pau dentro dele até gozar, porque ele tinha cara de quem receberia muito bem. Queria mais que tudo estar rente ao calor do corpo dele. Queria marcá-lo e dizer que ele era seu. Precisava que ele fosse seu.
Estava pensando besteira, estava se deixando sentir do presente, mas provavelmente iria se arrepender de toda aquela parada. Era passageiro.
Seus dedos raspavam contra as veias do pau, imaginando a bunda de Han sentando em si. Imaginava Han o beijando, gemendo em sua boca como se fosse a última coisa mais valiosa do mundo. Minho queria. Pela primeira vez em muito tempo, queria alguém.
Queria provar o sabor do pau de Jisung. Queria morder os mamilos grossos e chamativos e envolver a língua nos biquinhos durinhos.
Apertava o pau com força, imaginando o íntimo apertado de Jisung no lugar. Ele parecia ser tão apertadinho. Minho esperava que fosse.
Mordeu o lábio inferior, descontando a descarga de prazer ao ver Jisung morder a palma da mão, prendendo o gemido que saiu rasgando por sua garganta.
Jisung queria muito que os dentes de Minho estivessem em seu peito. Queria os dedos dele em si, queria a mão forte apertando-o. Aquelas vontades rapidamente trouxeram à tona aquela lembrança do Lee segurando seu pescoço. A memória invadiu-o e dessa vez não era de medo, era prazeroso imaginá-lo tão dominador enquanto se sentia tão submisso.
O corpo pegava fogo enquanto as brasas brincavam com suas veias e pele suada.
Não conseguia entender porque estava tão quente por alguém que o tratava terrivelmente mal. Mas o que poderia fazer? Lee Know era a porra do seu tipo.
- M-Min -Awh! Aahhnn~! - O peito acelerado, a mão na maior velocidade e uma fricção forte. Tudo tão gostoso. Tudo tão bom.
Flashes de Minho espalharam por sua mente. No primeiro dia em que viu ele, o sorriso galanteador, a conversa que parecia sincera, os apelidos que o deixaram vermelho... Depois, quando foi sequestrado, a forma em que ele se sentava, a postura desleixada e o rosto marrento. O olhar queimando em si todas as vezes que olhava para ele. Quando recebeu cuidados pessoais de Lee, quando ele o tocou; cuidou. A forma que ele o protegeu dos assediadores...
A mão subia e descia pressionando o falo úmido de pré porra.
Tudo isso dominava e escondia sob panos, por hora, o mau que ele havia causado a si. Tudo isso escondia o quão ruim ele tinha sido ao longo do tempo. E isso o fazia esquecer que Minho o travava pior do que tudo que já havia presenciado nessa vida.
Um branco instalou na mente de Jisung, nada era tão mais importante que seu próprio prazer ao pensar nas mãos grandes, lotadas de veias e tatuadas... Pensava no peitoral tatuado e definido, na voz máscula, no cheiro gostoso, no rosto bonito, nas tatuagens chamativas, nos piercings, na forma em que ele se vestia.
Caralho!
Minho estava por cima de Jisung, metendo forte dentro dele enquanto ambos se olhavam olho no olho. Isso foi tudo o que Han conseguiu imaginar até chegar ao ápice.
Jisung gozou em êxtase. Revirando os olhos, querendo que fosse Minho a tocar-te. Imaginava as chamas ardentes do corpo de Lee junto a si, grudando o peitoral malhado. Queria que Know estivesse ali, junto a si, gozando de prazer sobre seu corpo.
E queria ainda mais que o corpo alheio deitasse sobre o seu, e que pudessem dividir o mesmo espaço, na mesma sensação, de beijos e carinhos após uma foda gostosa. Jisung tinha uma imaginação muito ampla quando acabava se entregando a alguém, e não que ele estivesse entregue a Minho, mas desde tudo o que aconteceu, acabou se tornando posse do Lee.
Know, do outro lado, só queria poder apagar que Han Jisung era quem ele era. Queria que Jisung fosse um estranho do qual ele realmente conheceu aleatoriamente em um bar, queria que aquela farsa fosse real. Queria poder ter alguma relação real com Jisung. Queria mesmo era que tudo ficasse para trás e que aquele par de bochechas o beijasse.
Ejaculou contra a própria barriga, jogando a cabeça para trás em um último gemido baixinho.
ㅡ Jisung... ㅡ Fechou os olhos, se acalmando, ao menos tentando. Sua respiração descontrolada e a boca entre-aberta entregavam o cansaço.
Na tela do computador, Han se levantava para limpar-se e também retirar os lençóis sujos da cama, em seguida podendo voltar a dormir, e dessa vez sem sonhar com Minho o comendo em cima da mesa de seu escritório.
Enquanto isso, Lee teve que se limpar com as vestes que iria dormir. Fazia longos meses que não gozava tão bem. Fazia boas semanas que não batia uma punheta tão boa. Fazia dias que não via um homem como Jisung gozando ao pensar em si.
Porra... Que caralho. Aquilo saiu do controle e agora Lee precisava de mais. Minho nunca esteve saciado com uma foda, ainda mais quando era só uma punheta. Infelizmente teve que se masturbar de novo no banheiro.
Novamente se imaginou comendo a bunda cheia de Jisung, empurrando-o contra a parede gelada enquanto a água quente caía pelos corpos pegando fogo. Querendo ver a face de prazer que Han ganharia ao tocá-lo por inteiro.
Cansado, do jeito que se jogou sobre a cama, ele dormiu, dormiu maravilhado após uma foda sem toques, sem beijo, apenas com sua mão e pau. E, claro, uma visão que Lee não queria esquecer nem quando estivesse morto.
⩩﹕៹࣪ meooo... a intenção não era escrever isso não, mas simplesmente aconteceu...
galerinha, vou postar o próximo capítulo logo quando esse aqui e o capítulo 12 chegarem a 50 estrelinhas 🫶🏻🫶🏻
Beijão da Samsam ❤️
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