DESCULPE A DEMORA. ESTÁ AI MAIS UM CAPÍTULO ATÉ O FIM DO DIA TEREMOS MAIS DOIS! ISSO MESMO MAIS DOOOIS... EBAAAA! \0/

BOA LEITURA!

SAPHIRA

Assim que sua mãe chegou na sala, Zenon se retirou. Sua mãe se aproximou de mim e começou a conversar e me disse uma coisa que fiquei surpresa.

- Saphira, eu ouvi falar muito bem de você. Meu marido fala maravilhas de você - eu fiquei sem palavras. Como assim?

- Sério, senhora Kanisck? Eu não faço a mínima ideia do porquê. Conheci seu Frederick quando tinha onze anos e quase não conversamos.

- Nada de senhora, minha filha. Pode me chamar de Beatriz. E sim, ele me disse que quando pequena, você era um doce e desenhava muito bem. Com certeza se tornaria uma estilista maravilhosa.

Oi mundo? O que está havendo? Alguém escutou o que ela disse? Ele desdenhava meus desenhos!

- Não penso assim, senho... quer dizer, Beatriz. Eram desenhos de criança, sem importância. Com certeza não era meu talento. Eu me formei em administração. Amo minha profissão.

Está muito estranho. Quando eu disse isso, meu pai e o seu Enzo se olharam sério e se intrometeram na conversa.

- Como assim, Saphira! Não fez faculdade de moda? - seu Enzo me pergunta e eu até poderia dizer que estava um pouco intrigado.

- Não, senhor. Moda não é minha praia. Amo cálculos - e mais uma vez eles se olharam.

Notei um certo desapontamento no rosto do seu Enzo.

Ah, qual é? Esse homem é louco?

- Por algum motivo que desconheço, depois que estivemos aqui na Grécia, ela desistiu de desenhar. Tentei botar nessa cabecinha o talento que ela tem, mas ela disse que não é mais criança, e decidiu fazer administração - meu pai disse.

Seu Enzo me olhou como se tivesse acabado de descobrir o porquê de eu não fazer moda e me desafiou.

- Eu não acredito que falta talento ou por não gostar de moda foi o motivo pra você desistir. Eu lembro da paixão que tinha ao desenhar. Deve ter outro motivo. Não tem? - perguntou como se já soubesse a resposta.

Mas não daria esse gostinho de confessar que foi por causa dele que desisti de ser estilista.

- Não, seu Enzo. O único motivo que eu tive pra fazer administração e não moda foi pelo fato de ser apaixonada por cálculo, mais nada.

- Que pena, eu via futuro em você. Lógico tinha que aprender muito, tinha que estudar se especializar como Zenon fez, mas me lembro que os desenhos eram incríveis, mesmo não tendo curso algum. Lamentável, Saphira! Seria de muito bom grado te ter na equipe. Tenho certeza que Zenon iria adorar te ter por perto - ele falando assim até parece que eu entendi mal a grosseria dele naquela época.

Alguém está entendendo alguma coisa? Porque, de verdade, estou sem entender nada. Senhor Enzo gostando dos meus desenhos? Fez até parecer que sempre deixou claro que gostava. E agora mais essa, Zenon iria gostar de me ter por perto? Tá, chega, cadê as câmeras? Vamos acabar com essa palhaçada de uma vez!

- Seu Enzo, agradeço os elogios. Porém, anos atrás, o senhor disse que eu nunca chegaria aos pés do Zenon. Desculpe a sinceridade, mas não intendo tudo isso, não precisa me elogiar! Meu talento é cálculos e amo o que faço - seus olhos encheram d'água.

- Desculpe, Saphira! Nunca foi minha intenção te menosprezar. Espero que um dia possa entender, era apenas um pai com orgulho inflado pelo meu filho, mas quero reparar meu erro e te pedir perdão.

- Magina, senhor. Isso já faz muito tempo. Já não tem importância.

- Não tem mesmo? - perguntou com um brilho nos olhos.

- Não!

- Ótimo! Tenho uma proposta a te fazer, mas antes preciso conversar com seu pai. Se importa?

- Claro que não - está tudo tão estranho.

- Se importa de esperar no ateliê do meu filho para eu conversar com seu pai?

- Tudo bem - falei desconfiada.

Ele me mostrou onde ficava o ateliê,l e até agora não entendi o porquê esperar aqui, mas tudo bem, vamos esperar.

Entrei e fiquei de boca aberta com a beleza do local.

- Aqui é o lugar que meu filho mais gosta de ficar quando está em casa. Fique a vontade! - Ele diz e volta para a sala junto com meu pai e sua esposa.

Era tudo muito lido. Observava tudo que podia e, de repente, uma saudade enorme de desenhar me bateu. Aquele lugar era aconchegante e despertava em mim a criança sonhadora que um dia fui e que no meio do caminho desistiu de sonhar.

Senti uma presença na sala e me virei pra ver quem era. Me deparei com aquele par de olhos azuis lindo. Ele era encantador. Mas quando ele abriu a boca pra falar, lembrei como ele era arrogante.

- O que está fazendo aqui, pirralha? - perguntou para me irritar.

- Nada, senhor - retribuo. Ele não retira aqueles olhos de mim e me sinto constrangida, mas me mantenho firme. - Apenas conhecendo seu ateliê enquanto meu pai e os seus estão conversando em particular.

- Interessante... O que será que estão conversando? - perguntou curioso.

- Não sei, senhor. Sou apenas uma pirralha, não me meto em assunto de gente grande. Agora, se me dá licença, irei esperar na sala - falei e fui em direção a porta.

Antes mesmos de chegar na porta, ele me puxa próximo ao seu corpo, fazendo que nossos corpos se juntassem. Senti todo meu corpo endurecer, o que ele está fazendo? Até parece que quer me beijar! Mal termino o raciocínio e sinto seus lábios nos meus. Me apertou mais e pude sentir sua ereção.

Ele está excitado? Como assim? Esse povo está com amnésia? Ele me odeia e me acha uma pirralha! Me esforço pra me afastar dele. Sim, me esforço. Seu beijo é incrível, mas não posso deixar me levar, essa gente estão querendo tirar uma com minha cara.

Já estava sem ar então empurrei e dei um tapa na sua cara, e confesso que lavei a alma com isso.

- O que pensa que está fazendo? - perguntei ainda ofegante.

Quando ele fez menção de responder, ouvimos a porta ser aberta e nela surge Geórgios Garbi. Fiquei tão maravilhada em vê-lo que até esqueci do energúmeno ali ao meu lado, e pude ver a alegria nos olhos de Geórgios em me ver também.

- Saphira? Sphira Stolky? - ele perguntou com um sorriso enorme e encantador.

- Geórgios? Não acredito... que bom te ver aqui! Graças a Deus alguém simpático nesse país! - disse retribuindo seu sorriso.

Fui em direção a ele e dei um abraço apertado, um abraço de saudades.

- Meu anjo, porque disse isso? Esse velho está te incomodando? - ele perguntou passando o seu olhar do meu para o do Zenon.

- Uau, meu anjo? Que intimidade... não sabia que tinha amizade com crianças - Disse o idiota com um sorriso no canto da boca. Ele parecia irritado, mas o por quê? Fiquei confusa, mas mesmo assim respondi a altura.

- Posso até ser mais nova que você, mas deixei de ser criança há muito tempo e, só para constar, apesar de ser mais nova que você, parece que tenho muito mais controle que você - falo olhando em direção ao meio de suas pernas, que pra minha surpresa ainda estava com um volume enorme. Dei um beijo no rosto de Geórgios e saí do ateliê.

Assim que sai daquele lugar senti meu corpo amolecer. O que foi aquilo? Confesso que sentir seus lábios no meu me deixou estranhabe também confusa. Será que ele está interessado em mim? Balanço a cabeça em negação. Claro que não, só quer tirar uma com minha cara.

Vou em direção a sala e seu Enzo e meu pai já estão lá. Sento no sofá ao lado do meu pai e ele diz:

- Filha, liguei para sua mãe. O motorista irá trazê-la. Iremos jantar aqui. Enzo nos convidou para ficar para o jantar.

Apenas acenei com a cabeça. Seria uma tortura ficar mais tempo perto dele, ainda mais depois do beijo. Pelo menos Geórgios estava ali e iria me fazer companhia.

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Capitulo Revisado por:MaitePott

E ai pessoal o que estão achando?
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Propiedade de um traficante:

PC - Entao ele quer tu la hoje 14:00hs , sem atraso. Tenho certeza que voce nao vai querer o estressar . -fico calada e só escuto ele com atenção assinto com a cabeça- Entao antes que eu esqueça . . . Ele não é muito carinhoso . Espero que você ja seja acostumada ... -nessa hora meus olhos se arregalam e eu olho para ele .

Sofia - Nao ...-acho que eu ja estou roxa de tanta vergonha -nao sou acostumada , eu ...-faço um pausa e vejo que ele me fita com atençao -eu sou virgem...-falo e vejo sua expressão mudar.

PC-Porra ,por que voce nao mim falou logo.Se eu disser a ele nao sei se ele vai querer.

Sofia-Nao diga por favor,eu preciso.Eu irei-falo determinada

PC- Ta certo ,se voce quer ...

Sofia- Sim eu quero.

PC-Se voce tivesse me contado esse detalhe eu iria ficar com voce , e voce nao iria sofrer -Ele faz uma pausa.Meus olhos se arregalam ainda estou tentando processar oque eu ouvi-Mais agora é tarde,Nao se esqueça de ta lá na hora.

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