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5:CONTRATO ASSINADO.

ZENON

Estava jogado no sofá da sala tentando digerir tudo o que Geórgios disse ontem. Sei que a qualquer momento ele vai aparecer com a tal namorada. Não sei se é certo mentir para meus pais, mas não tem jeito, não vou me casar sem conhecer, sem amar... Às vezes penso que irei morrer sozinho. Nunca sofri por amor, nunca tive uma decepção e espero que nunca aconteça e creio que nunca irá acontecer. Tenho quase 40 anos e nunca me apaixonei, nunca senti nada que fizesse meu coração dispara. Ao pensar nisso lembrei de uma vez que isso aconteceu...

Não, não.

Balanço a cabeça em reprovação. Ela era só uma criança. Isso é ridículo. O que eu estou pensando? Devo estar louco.

Sou despertado com a voz de Geórgios.

— Γεια σας, hottie!¹ — ele disse animado relembrando a notícia que vi ontem. Meu Deus, aquilo deve ter o infectado. — Trouxe o contrato! — disse Geórgios entrando no meu escritório, em minha casa, junto com uma moça morena.

Vaguei meus olhos pela morena, muito bonita por sinal. Seu corpo era cheio de curvas e seus lábios não eram carnudos, mas dava para o gasto. Talvez possa tirar algum proveito desse contrato, afinal... a mulher é uma gata.

Meu pau até se animou assim que coloquei meus olhos em seus seios, que eram bem fartos. Dei um sorriso de canto, imaginando as safadezas que poderia fazer com ela. Afastei meus pensamentos pecaminosos, e voltei a atenção ao contrato.

Assinamos o contrato, que a princípio era para durar um ano e achei um absurdo ficar mentindo por tanto tempo. Até porque eu com certeza iria levar ela para cama e logo, logo iria enjoar. Então não queria prolongar a mentira e pedi para alterar o contrato para seis meses. Era mais do que o suficiente para essa farsa toda.

Caso houvesse a quebra de contrato de ambas as partes haveria uma multa, porém esse valor era muito alto para ambos. Era duas vezes mais do que eu iria pagar no final do contrato.

Conversamos sobre o término do contrato. Ela receberia uma boa quantia que iria poder viver sem trabalhar a vida toda. Combinamos também, como seria nossa primeira aparição em público, discutimos sobre nossos gostos caso alguém fizesse alguma pergunta.

Seu nome era Amélia, tinha 35 anos e é modelo. Isso explica seu lindo corpo. Ela estava querendo se aposentar por isso aceitou o contrato. Era uma mulher experiente, vivida e sabia muito bem o que queria. Uma mulher com postura, sabia como se portar perante as pessoas e com certeza meus pais acreditariam nessa mentira, menos minha mãe, é claro. Essa tenho certeza que não será fácil enrolar.

Batemos um papo por horas. Ela ficou bem ciente de que não quero compromisso. Disse que também não quer, e que espera receber o que combinamos para poder aproveitar viajando pelo mundo.

Achei Amélia uma mulher muito interessante, tem a idade certa para mim e incrível. Seria perfeita para formar uma família. Mas "nós" não temos o principal para manter um relacionamento, que é o amor e sentimento, que nunca conhecerei. Infelizmente ela não mexe comigo, apenas com meu amigo de baixo.

Sorri com o pensamento. Depois de muito conversar a cerca de onde iríamos final de semana para aparecermos juntos, ela foi embora junto com Geórgios.

Assim que foram embora, fiquei perdido em meus pensamentos. Meus pais chegariam daqui a sete dias e eu estava uma pilha de nervos. E pra me ajudar porque raios hoje minha mente resolveu trazer à tona a memória daquela menina. Eu jamais iria vê-la novamente, ela odiou a Grécia, sei que sou culpado por isso, e foi melhor assim. Faria tudo de novo para mantê-la longe de mim. Não sei por que hoje a lembrança dela tomou conta de minha mente.

Tratei de afastar meus pensamentos e fui tomar um banho. Em seguida fui para meu ateliê.

Precisava começar uma nova coleção, porque daqui a dez meses eu estaria participando da Bienal da moda aqui na Grécia. É um evento que acontece a cada dois anos e que o vencedor ganha um troféu. Uma quantia em dinheiro e o reconhecimento por todo o mundo. E eu não aceitaria perder.

Sento em minha mesa mas está cada vez pior. Minha mente não consegue produzir nada. Tudo que faço fica horrível. Tenho uma equipe que me ajuda, mas eu gosto de fazer meus desenhos em minha casa. Sinto-me muito mais a vontade.

Depois de horas tentando desenhar algo e fracassar, vou em direção a cozinha para comer algo. Como o que minha empregada deixou pronto e vou para o quarto descansar. Por algum motivo essa história de namorada falsa me afetou, e é triste saber que nunca encontrarei alguém para passar os resto dos meus dias junto comigo.

Isso me rondou o tanto tempo que acabei pegando no sono.

O resto da semana passa tranquilo. Minha equipe trabalhando a todo vapor e eu ainda estou com bloqueio para começar os desenhos, mas sei que é uma fase e vai passar.

Hoje é o dia do meu primeiro encontro com Amélia e irei aproveitar para tirar toda essa tensão que está na minhas costas. Sei que será fácil levá-la para cama.

Vou em direção ao meu quarto, tomo banho, coloco uma roupa e me olho no espelho, e gosto do que vejo, então passo meu melhor perfume e vou em direção ao meu carro. Entrando, coloco o sinto, respiro fundo, e vou ao encontro de Amélia.

Que comece a mentira.

Tinha combinado encontrá-la em um dos restaurantes mais badalados da Grécia. Assim que chego, estaciono meu carro e entro no restaurante. Informo a recepcionista de minha reserva e ela me leva até a mesa, onde Amélia estava em minha espera.

Fizemos nossos pedidos e começamos a conversar. Notei que tinha muitos paparazzis nos fotografando. No começo me senti incomodado, mas tive que me controlar porque era necessário essa farsa.

O jantar foi tranquilo, no decorrer do jantar ela demonstrava carinho e algumas vezes me surpreendia com selinhos, e em um determinado momento notei que ela não estava apenas atuando para as câmeras, e sim aproveitar a noite.

Como já imaginava, depois de nossa primeira aparição em público estava num quarto de hotel com Amélia. Ela estava com um vestido sensual vermelho frente única.

Me aproximei dela, tomando sua boca, percebendo que seus beijos eram quentes. A mulher era fogo puro.

Passei, minhas mãos pelo seu corpo, apertando seus peitos por cima do vestido, fazendo com que ela soltasse um gemido. Tirei seu vestido e seu sutiã rapidamente, abocanhando seus enormes peitos. Sem cerimônia e sem enrolação, passei uma de minhas mãos em sua intimidade que estava completamente molhada. Fiquei torturando-a por um tempo apenas alisando sua intimidade até que enfiei dois dedos, fazendo movimentos movimentos. Ela rebolava em meus dedos e gemia alto.

— Oh, Zenon... — e gemia mais.

Seus gemidos eram um pouco exagerados, mas eu estava gostando de ver ela daquele jeito. Era notório que estava fingindo, mas ela iria ser bem paga no final, porque não me divertir? Parei com os movimentos, tirei meus dedos e ela ficou me olhando, só ai notou que eu estava com as roupa ainda. Tirou cada peça minha com agilidadel. Logo estava apenas de box e fez questão de tirá-la rápido com os dentes. Sem mesmo me dar tempo de reagir, já estava com sua boca no meu membro, me chupou e me acariciou por um bom tempo, porém não sou muito fácil de gozar dessa forma. Quando vi que ela já estava bem cansada, a coloquei de pé, e ela se deitou na cama abrindo suas pernas pra que eu a penetrasse. Antes peguei uma camisinha dentro do bolso da minha calça, coloquei, e em um movimento só a penetrei fazendo ela soltar um grito mesmo pensando se estava-a satisfazendo ou não. Sabia que só por estar ali comigo já era um premio pra qualquer mulher. Comecei a estocar fundo e com força, me perdendo no meu prazer, pois era o que me importava.

Algum tempo depois estava ao seu lado ofegante e esperei minha respiração voltar ao normal. Me levantei, fui tomar um banho e coloquei minha roupa, indo em direção a porta me despedindo dela. Pensei que ficaria brava, mas não. Ela entendia que era só sexo, unindo o útil ao agradável. Era o que queria também. Já que teríamos que fingir que estávamos juntos, por que não aproveitar?

Paguei o hotel e fui a para minha casa precisava descansar. Chegando lá, fui direto para cama e fiquei pensando em Amélia. Espero de verdade que esses seis meses ela continue com o mesmo pensamento de apenas nos divertir, pois deixei bem claro que é apenas isso que quero. Ainda bem que iríamos nos ver apenas nos finais de semana. Não seria preciso ver ela durante a semana. No final de semana era fundamental que sempre fôssemos vistos juntos.

Meu amigo Geórgios me disse que eu acabaria me apaixonando por ela por causa da convivência, mas ele está enganado. Está pra nascer a mulher que vai fazer eu perder minha cabeça e me apaixonar. Não é a Amélia e nem nenhuma outra.

O restante do final de semana passou voando. Fiquei em casa, Geórgios, passou o domingo inteiro comigo, almoçamos, vemos alguns filmes e conversamos sobre sua namorada ou talvez ex. Parece que estão em crise. Ele namora com ela há três anos e estavam pensando em casar, mas ela chamou ele pra conversar e disse que precisava de um tempo porque estava confusa. Coitado do meu amigo, no fim tenho sorte de não ter que passar por essas coisas, mas ele não estava muito triste. Disse que foi melhor, pois também estava confuso também, não sabia se realmente a amava. Vai entender. Tomar três anos da vida de alguém e depois dizer que não amam mais. Depois o louco sou eu de querer ficar sozinho.

Segunda-feira chega e meu dia está tranquilo. Tive que ficar em casa pois a qualquer momento meus pai vão chegar.

Estou tomando meu café da manhã quando os ouço chegarem.

— Ο γιος μου, μου λείπεις!²— minha mãe disse ao se aproximar de mim, juntamente com meu pai.

— Oi mãe, pai — falei dando um beijo na testa dos dois como de costume.

Por um lado eu estava odiando o fato de eles estarem ali, porque sabia que eles não iriam engolir a história da namorada, e por outro lado estava amando o fato de poder vê-los. A saudade permaneceu no peito até encontrá-los novamente.

— Estávamos sentindo sua falta — meu pai repete as palavras de minha mãe, mas logo desconversou. — Filho, temos que conversar.

— Pai ,se for sobre a noiva, pode esquecer, porque eu já estou namorando — comentei observando suas reações. — Essas notícias que aparecem em jornais são mentiras e o senhor sabe muito bem disso.

— Namorando? — meu pai estava incrédulo.

— Sim, namorando — confirmei com o peito estufado. — Há pouco tempo que nos conhecemos, por isso não apresentei ela para vocês, mas em breve farei isso.

— Que pena, meu filho, porque hoje um velho amigo de seu pai viria aqui com sua filha para você conhecê-la. Ela é linda, e...

— E... o que mãe? — perguntei um pouco sem paciência. Sabia que se tratava da noiva que eles estavam arrumando.

— Bom, o que sua mãe quer dizer é que ela é jovem, tem 20 anos — meu pai disse.

— O que?! Vocês só podem estar de brincadeira! Não quero saber de criança nenhuma, tenho namorada e a amo. Resolvi assumi-la e peço que vocês não se metam na minha vida em relação à isso — disse com tom bravo.

Nunca menti tanto na minha vida em tão pouco tempo.

— Mas, filho, nós não sabíamos que você estava namorando. O pai da moça ligou e disse que estava vindo me ver. Falei que estava chegando, então ele me disse que viria com a filha. Achamos que seria uma boa alternativa para baixar esse escândalo que você criou.

— Pai — respirei fundo, tentando manter a calma. — Eu não criei nada. Foi a mídia que criou pois sou reservado demais, não gosto que se intrometam na minha vida. Vocês acharam que uma criança seria o melhor pra mim? — dei uma risada sarcástica. — Porque acharam isso?

— Achávamos que seria o melhor Lara você sim, meu filho. Saphira Stolk se tornou uma mulher linda, e está aqui na Grécia juntamente com seus pais. Ela é de família e me admira que você, tão moderno, se preocupe ainda com a idade dela. Hoje em dia não se vê mais isso. O que importa é se darem bem, mas não se preocupe, eu apenas dei a ideia para o pai dela. Ela não sabe de nada, então pode ficar tranquilo — meu pai pôs a mão em meu ombro. — E queremos conhecer sua namorada logo, entendido? — ele colou um sorriso no rosto como soubesse qual seria minha reação.

— Saphira?! — quase berrei. — Estão falando daquela criançavque me odeia e se trancou num quarto por dias até eu ir embora? Incrível como vocês se superam a cada dia! Disse que tenho namorada e não quero saber de mais ninguém. Amélia tem 35 anos e é uma mulher incrível. Não a trocaria por uma criança mimada. Me perdoem, eu amo vocês, porém não irei noivar com essa criança — por algum motivo meu coração acelerou em dizer o nome de Saphira.

Droga! Se ela já mexia comigo quando tinha 11 anos, como será que vai ser agora? Ela deve estar uma mulher! Tenho que fazer de tudo para afastá-la novamente. Ela vai correndo para o lugar de onde ela não deveria ter saído.

— Não, você não iria noivar.

— Não? — fiquei intrigado.

— Não. A moça apenas irá vir aqui com seu pai. Nós não falamos nada com ela, queríamos apenas apresentá-la a você. Nós não sabíamos que estava apaixonado e nunca te vimos defender uma mulher desse jeito, ficamos felizes por você ter amadurecido. Esqueça a Saphira. Como voce disse, ela te odeia. E, de qualquer forma, ela não aceitaria casar-se com um homem como você. Nos perdoe por esse mal entendido — minha mãe falou com uma certa ironia e um sorriso no rosto.

Virou as costas e subiu junto com meu pai para seu quarto, me deixando confuso com meus pensamentos.

O que ela quis dizer quando disse "homem como você"?

Claro! Como sou idiota! Ela não acreditou em nada do que eu disse. Não adianda mentir para minha mãe.

Meus pais subiram para descansar e juntaram-se comigo no almoço. Me contaram como estava sendo morar na Itália. Minha mãe adora aquele lugar, falando também que pretendiam permanecer aqui por alguns meses. Parece que o pai de Saphira está passando por algum problema e meu pai quer estar perto dele. Eles são amigos há muito tempo, mas ele não quis me dizer que problema era esse.

Depois do almoço meu pai e minha mãe subiram para o quarto novamente para descansar.

Fiquei no sofá assistindo TV. Estava passando uma reportagem sobre a crise econômica que estava atingindo o país. Após algumas horas acabei pegando no sono ali mesmo na sala e acordei com o barulho da campainha.

A porta foi aberta pela governanta e puder ver seu Frederick e uma mulher jovem.

Puta que pariu. Meu pau acordou só em olhá-la e nem precisei olhar muito. Apenas seus olhos já foi o suficiente para despertar meu amigo e me fazer travar no lugar.

Quem é ela? Não pode ser aquela criança!

— Frederick! — ouvi a voz do meu pai descendo as escadas. — Quanto tempo, meu amigo, fico feliz em te ver! Essa moça bonita deve ser ser sua filha, certo? — ele perguntou, enquanto eu só observava ainda travado no mesmo lugar.

Mas decidi levantar, indo ao encontro de todos.

Deus me ajude.

— Sim, esse é meu anjo — Ele diz com orgulho. — Saphira, minha filha, esse é Enzo Kanisk, e esse é seu filho, Zenon Kanisck. Mas você já os conhece. Se lembra?

— Sim, claro que sim. Como esqueceria um senhor tão simpático — ela disse com uma certa ironia.

— De mim, não se lembra? — perguntei assim que sai do meu transe.

Ela apenas acenou com a cabeça confirmando que sim, mas não dirigiu a palavra a mim nem mesmo, olhou em meus olhos. Porra, minha mãe tinha razão, ela não estava nem aí para mim. Já eu, estava parecendo a merda de um adolescente sem reação nenhuma.

Não gosto de ser ignorado! O que essa pirralha acha que está fazendo? Irei ensiná-la a não me ignorar. Irei fazer ela se rastejar por mim, e mesmo que esteja num contrato ainda terei essa criança, na minha cama.

Irei provar para minha mãe que está enganada. Nenhuma mulher resiste a Zenon Kaniski e não vai ser essa pirralha, linda, com cara de anjo e corpo de mulher que fará isso.

*
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Γεια σας, hottie!¹: Olá, gostosão!

Ο γιος μου, μου λείπεις!²: Meu filho, senti sua falta!

 Capítulo revisado por MaitePott.

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