Primeiramente, quero pedir descupas por não ter postado nenhum capítulo semana passada. Atacou a sinusite e minha cabeça não estava funcionando direito. Espero que entendam! bjux suas lindas!

Capítulo não  revisado.

Saphira

Zenon, andava de um lado para o outro, estava muito nervoso, e isso já estava me irritando.

— Zenon! Quer parar?

— Por que fez isso? — Ele pergunta, ainda irritado.

— Como assim? Não era para você me agradecer? Olha, se vai defender a plastificada da sua namorada, não perca seu tempo, vá atrás dela e ofereça uns milhões que ela voltará correndo. — Eu estava espumando da raiva.

— Saphira, por favor! Ela não é minha namorada, você é! Ou já mudou de ideia? Você não aprendeu nada com esse tal de Eduardo? Você defendeu sua amiga e agora tem um louco querendo se vingar, ai você vem para Grécia e meche com Amélia. O que acha que ela vai fazer? Ela vai se vingar também. — Ele parece preocupado de verdade, pois fala tudo muito rápido, alto e parece estar com muita raiva.

— Não tenho culpa se você e a Alice me dão trabalho. Deveria estar me agradecendo e não me dando uma bronca! — Devolvo no mesmo tom de voz.

Ele para de andar de um lado para o outro e se aproxima novamente de mim.

— Minha vontade é te dar uns tapas na sua bunda, para aprender a não fazer mais isso! Temos que ir até a polícia. Já estou providenciando os seguranças. E você não respondeu.  — Eu não sabia o que dizer, ele estava tão preocupado.

— Podemos fazer isso depois? Temos muita coisa para fazer! — Eu tento mudar de assunto, sabia exatamente do que ele estava perguntando e não queria responder, não porque eu tenha mudado de ideia e sim porque ainda estou com raiva da cena que vi: a vaca plastificada em cima dele.

— Não me enrola, Saphira! — Ele se aproxima, e eu sinto um arrepio em minha espinha.

— Não estou enrolando... apenas temos muita coisa para resolver sobre os desenhos, podemos ir a delegacia depois. — Continuo tentando fugir do que ele quer saber.

—Sabe que não é disso que estou falando. Responde! — Ele insiste e eu me rendo.

—Não, Zenon! Não mudei de ideia! Eu realmente aceitei ser sua namorada, mas me irritou ver aquela platificada em cima de você! — Confesso. Posso sentir sua respiração muito perto, então me afasto e vou em direção a mesa.

—  Zenon, vamos trabalhar.— Fugindo de mim, preciosa? Eu disse que iria cobrar meus beijos com juros hoje. — Ele vem atrás de mim, como um predador, e me encurrala na mesa, coloca suas mão em minha cintura fortemente.

— Entenda, Saphira, é você que eu quero.

Ele toma minha boca com vontade e nossas línguas travam uma batalha. Eu juro que eu estou usando todo meu auto controle tentando resistir, mas seu cheiro tomou conta do meu sistema nervoso e não consigo reagir, apenas me entrego ao momento.

Suas mãos percorrem todo o meu corpo até chegar em meus seios,levanta minha blusa e massageia um e coloca sua boca no outro chupando, mordendo levemente, me causando sensações que nunca senti. Sinto-me anestesiada, pois meu corpo está começando a amolecer, algo tão maravilhoso que ao mesmo tempo que estou com medo de alguém entrar, não dou a minima e não tenho vontade de parar. Retribuo seus beijos com desejo, passando minhas mãos por seus cabelos e puxando levemente fazendo Zenon grunir em minha boca e ao mesmo tempo me colocar em seu colo com as pernas abertas. Com calma vai me colocando no chão, atrás da mesa do escritório. Fico deitada, olhando para esse ser que em poucas semanas tem me desestruturado e feito com que perdesse o medo do perigo, e chego a conclusão de que estou perdidamente apaixonada por esse homem.

Sem perda de tempo, coloca seu corpo junto ao meu e volta me beijar, sinto sua excitação dura apertando minha coxa, me deixando mais perdida do que já estou e se isso já não bastasse, seus beijos passam de minha boca para meu pescoço, orelha, dando leves mordidas e chupando com vontade fazendo com que eu reaja a cada toque. Passando suas mãos pelo meu corpo, para em minhas partes intimas que estão em chamas e implorando por atenção,alisando por cima da calça jeans.

— Tão Linda! Estou loco para sentir seu gosto. — me remexo.

— Zenon, por favor, alguém pode entrar! — Eu imploro, mas não adianta.

— Xiiiuu! Estou loco para sentir seu gosto, mas não farei isso agora.Neste momento, apenas te farei gozar em minhas mãos. Porém, à noite, quero ter você todinha para mim. — ele está com um sorriso tao lindo em seu rosto que não resisto e puxo ele para mais um beijo, ele intensifica o beijo, vai abrindo o fecho de minha calça, sem parar de me beijar, logo retira minha calça. Suas mãos sobem por minhas coxas, chegando em minha intimidade, alisando por cima da calcinha, não me contenho, começo me remexer embaixo dele em busca de alívio. Assim que ele começa a brincar com meu clitóris, fazendo movimentos circulares,mordo os lábios tentando segurar os gemidos presos em minha garganta, o que me deixa ainda mais no meu limite.

— Zenon, por favor! — Eu suplico, para ele acabar com essa tortura.

— O que você quer pirralha? — Pergunta ao pé do meu ouvido, dando uma leve mordida e eu não aguento mais, gemo sem pudor algum.

— Vou entender seus gemidos como um: quero gozar amor! — Dito isso, ele acelera seus movimentos em meu clitóris e sua boca toma um de meus seios, me contorço ao sentir meu corpo tremer, ele então me beija abafando meu gemidos, fazendo com que a sensação fique ainda mais intensa.Parece que estou em outra dimensão de tão leve que estou me sentindo, nem consigo conter um sorriso bobo. Isso é tão bom!

— Te ver gozando em minhas mãos é a coisa mais linda que já vi até hoje em minha vida! — Volto a realidade com suas palavras e lembro que ainda sou virgem e tive um orgasmo arrebatador, isso me faz ficar constrangida, pois ele não sabe disso e pelo jeito nem notou.Fico insegura de falar, pois tenho medo de ele não me querer mais. Ele já deve ter tido mulheres muito melhores do que eu, pois eu nem  faço a mínima ideia do que fazer agora.

— Esta tudo bem, preciosa? Ficou distante derrepente! Te machuquei? — Pergunta preocupado e carinhoso ao mesmo tempo. Me ajuda colocar a calça e ao me levantar, bato com minha cabeça na mesa.

—Aaaaiii! Desculpe, é que eu... Bom eu... — Não consigo terminar de falar.

— Está com vergonha do que acabou de acontecer? — Ele pergunta, incrédulo. Ele junta seu corpo ao meu e posso senti seu membro ainda duro que nem uma pedra. Gostaria de poder aliviar para o seu lado, mas estou completamente travada.Simplesmente travei. Talvez esteja anestesiada pelo orgasmo que tive a poucos minutos ou talvez seja a insegurança pelo fato de ele ser muito experiente. — Não precisa ter vergonha, meu anjo. Sei que estamos nos conhecendo, mas não quero que sinta vergonha quando estiver comigo, quero que se solte. Seja você mesma. Isso que aconteceu aqui é só uma amostra do que vou fazer com você essa noite. Queria poder me perder no seu corpo agora amor, mas não posso, tenho certeza que irei ficar duro o dia todo, mas se eu fizer isso agora eu não iria me controlar e em minutos essa sala estaria repleta de gente. — Da um sorriso safado, me abraça e sussurra em meu ouvido: —Te quero muito, minha pirralha, mais do que possa imaginar. —Sorrio com suas palavras e o abraço apertado. Toda aquela insegurança de minutos atrás sumiu como vapor. Entrelacei meus braços em seu pescoço e o beijo com vontade.

— Saphira, é melhor irmos trabalhar agora ou não irei me responsabilizar. — Dá um beijo em minha testa e vai para sua mesa.

Nos concentramos em nosso trabalho. Mas não sai da minha cabeça que à noite terei mais do Zenon, e que, pela primeira vez, me entregarei para alguém, é isso mesmo, eu me entregarei a ele essa noite. Quero ele como nunca quis alguém!

Ao meio dia, saio para almoçar com meu pai e Alice, e noto que minha amiga está com os olhos vermelhos. Será que ela andou chorando? Aproveito que meu pai foi ao banheiro e pergunto:

—Alice porque andou chorando? Não adianta dizer que não chorou porque te conheço.

— Georgios tentou me beijar novamente. Você já pode até imaginar, brigamos feio, ele falou do Breno de novo dando a entender que ele apenas está me usando. —  Comecei a rir e ela não entendeu.

—Qual a graça, Saphira? — ela estava séria.

— Bom é que tem um motivo para o Geórgios cismar com o Breno. — Ela me olha sem entender ainda.

—Saphira, seja mais clara, por favor.

—Georgios tem quedinha por você.Quer dizer, uma quedona! - rio - Minha amiga ele vai cisma com qualquer cara que se aproximar de você, porque para ele o único cara que te quer de verdade é ele. — Ela está incrédula.

— Isso não é verdade! — exclama minha amiga.

— É verdade sim. E quer saber mais? Ele está solteiro. — Os olhos de minha amiga chegam a brilhar.

Meu pai volta para a mesa, e já estávamos saindo do restaurante quando ouvi a única voz que nao queria ouvir nunca mais em minha vida: Pedro.

— Oi meu sogro, quanto tempo! — Meu pai vira olha para ele com desprezo.

— Eu não sou seu sogro, rapaz. Não se refira mais a mim assim.— Pedro, não desiste.

— Pode ser que não, mas voltará a ser, senhor. Se acostume.

— Vai sonhando, Pedro. Esse erro eu não cometo nunca mais. — Ele da uma gargalhada. Está muito seguro do que diz e isso me dá um pouco de medo.

— E posso saber o porque, preciosa? — Quando estou prestes a responder, Zenon, aparece do além, segura a minha cintura e responde em meu lugar sem se importar com meu pai ali. Que assiste tudo, com um sorriso no rosto.

— Por que ela tem um namorado. E Seu Frederick, já tem um genro. Eu quero deixar bem claro, rapaz, fica longe de minha namorada ou eu não responderei por mim.

Pedro, fica vermelho de raiva, vira as costa e sai.
— De onde você surgiu? — Pergunto, olhando em seus olhos, ele continua com as mãos em minha cintura.

— Estava indo almoçar com o Geórgios, passei e presenciei o babaca incomodando vocês. — ele serra os punhos.

— Ah, entendi! Então meu jovem! Por isso disse que Saphira era sua namorada? — Meu pai pergunta, e Zenon sorri.

— Não senhor, falei porque é verdade. Saphira, me deu uma chance. — Meu pai me olha pedindo uma explicação.

— Pai, não me olha assim, eu iria contar. — Falei, envergonhada, mas meu pai começa a rir da minha cara que estava vermelha igual um tomate. Tento mudar o rumo da conversa. — Você não disse que iria almoçar com Georgios?Onde ele esta? — Olho pros lados mas não o vejo.

— Sim, é que quando estávamos chegando, ele deu de cara com uma certa pessoa e foi tirar umas coisas a limpo. — Ele olha para Alice e depois pisca pra mim. Eu entendi que tinha alguma coisa haver com Breno, só espero que ele não mate o rapaz.

Me despeço de Zenon, e sigo com meu pai e Alice de volta pra casa de modas. Meu pai nos deixa lá e vai para casa. Duas hora depois, Zenon e Geórgios chegam. Zenon, está tentando acalmar o amigo, que está com a mão enfaixada. Ele me parece muito nervoso. Alice se aproxima de mim, também analisando a cena.

— Geórgios, relaxa cara. Ele falou aquilo só para te deixar exatamente te assim. — Zenon, tenta convencer o amigo.

— Cara eu não acredito que isso está acontecendo! Eu sei que fui um idiota, mas não mereço isso. — Meu amigo está muito pertubado e isso me preocupa.

Faço um barulho com a garganta para eles notarem nossa presença e consigo a atenção dos dois. Geórgios, assim que coloca os olhos em minha amiga, muda sua postura, vem em sua direção, com muita fúria e fala:

— Seu namorado está lá fora! Ele quer falar com você! — Minha amiga arregala os olhos com o tom de voz dele.

—Obrigada, por avisar! Já estou indo falar com ele. — Ela responde nervosa. O clima estava tenso. Eles ficam se olhando e nenhum dos dois se mexe.

— Saphira, vamos para a nossa sala? — Zenon, chama minha atenção para deixar os dois sozinhos. Eu fico em dúvida se devo deixá-los, mas me rendo ao olhar de Zenon e o sigo até a sala, pedindo mentalmente que Alice não estrangule ninguém.

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Eu gostaria de indicar o livro da minha amiga 12leticia.Adoro essa história. Espero que gostem também.Visite seu perfil e confira.