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Capítulo 8

Surpresa!...

Ana Carla estava cansada foi uma manhã agitada na EBD infantil e Pedro ainda fez pirraça querendo mais sorvete antes do almoço. Colocou ele de castigo sem video game pelo resto do dia.

Tirou as sapatilhas ao entrar em casa gostava da sensação do chão frio nos pés quentes. Não se incomodou com a visita, ela estava cansada em sua casa.

Colocou as sacolas de compras sobre a mesa.
- Vô... Onde o senhor está?
- Aqui nos fundos. - A voz do avô veio da parte de trás da casa. Lado oposto da cozinha. - Quem é a visita, é D. Vidinha?
- Não.
Ana Carla soltou um suspiro de alivio.
- Ótimo, não quero ela pegando no meu pé dizendo como eu preciso de um namorado, blá blá blá.

- Como se ela estivesse errada.
- Ei vai começar o senhor também?
- Vem logo aqui menina!
- Já vo to guardado as coisas na geladeira.

Como o vo ficou em silêncio Ana Carla decidiu fazer uma brincadeira com o velho. Voltando pelo corredor ela saiu pela varanda, sorrateiramente passou por trás do varal e espiou ele estava no meio do quintal de costas pra ela falando com alguem que estava no pomar. Na certa esperava que ela saísse pela porta dos fundos. Quanto a visita, provavelmente era um daqueles velhos amigos fofoqueiros que o visitavam nos domingos.

Mais uma espiada. Foi a passos de pluma.
- Ai você vai encontrar laranja, acerola, goiabas...
- E limão, fruta pão, serigüela só falta mesmo é ter pé pipoca doce. Seria minha favorita!
Ana Carla abraçava o vô pela cintura redonda, enquanto este dava um pequeno pulo.
- Meu coração menina! Você me assustou. - ele tentava ficar bravo com ela. - E se eu Caio duro aqui, a culpa é sua!
- Sabe que eu poderia ter caprichado mais... - seu sorriso era largo e imprudente.
- Cadê o Pedro?
- Ta no quarto pensando nas suas atitudes.
- Certo. - Amava o vô, mais uma das coisas que ela mais amava nele, era o fato dele respeitar o modo como educava seu filho. - Meu amigo foi pegar umas mangas pra nós comermos.
- Como ele é?
- Você vai ver. - suspense?
- Espero que não seja mais um desses seus amigos sem vergonha vô que ficam me cantando toda hora.
Seu Tonico sorriu, sua neta era linda mesmo, apesar de não se ver assim. Porém, tinha que admitir que alguns de seus velhos amigos insistiam em chama - la para sair. O que ela sempre negava, claro!

Ana Carla ainda estava abraçada ao avô, gostava do cheiro dele, uma mistura de alfazema e sabonete, lembrava a infância de quando ele a pegava no colo e lhe contava histórias bíblicas.

- Ei menina, eles são bons partidos. - disse rindo.
- Eu não sairia com nenhum deles, são feios. - devolveu a implicância.
- Com este, sim. - foi tão enfático no sim que a fez erguer a cabeça que estivera apoiada em seu peito.
- Ele deve ser um daqueles netos ou filhos dos seus amigos que o senhor quer que eu namore?

- Não, ele é amigo da sua tia.
- Ai meu... Eu não quero um namorado!
- Ele não é um pretendente, só...

- Só posso ser o pretendente de alguém se eu quiser.
Esse foi o momento da conversa escolhido por Andre para se revelar, já que ele os ouvia e observava havia alguns minutos. Quase hipnotizado, que morena linda! Ela tinha os cabelos negros cacheados suavemente caídos nas costas, pele cor de morena dourada, usava um vestido longo amarelo com pequenas flores vermelhas, os pés descalços. Dava - lhe um ar de liberdade.

André devorava a cena como quem devora um bom filme. Vendo o amor com que ela abraçou o seu avô desejou por um instante ser alvo daquele abraço.

louco! Para de pensar besteira e vai logo levar estas mangas... E não olhe assim para o que você não pode ter!

Após esta breve auto retaliação, voltou a si. No entanto, só entrou na conversa por que precisava dar sinal de vida ou se não o velho iria atrás dele.

Ana Carla se virou num pulo, assustada. Só podia encarar o homem a sua frente. Era sim lindo, alto mas não tanto quanto o seu vô Tônico, cabelos desgrenhados de cor castanho escuro do mesmo tom que a barba espessa. Os olhos da cor do mel estavam divertidos no momento pela sua confusão. Não tinha um corpo sarado mas era magro.

Ha... Sim com certeza com este eu sairia. Quer dizer... O que? Eu... Nossa a Cris não disse que o Branquelo azedo era tão... Tão...

- Você deve ser a Ana Carla? Eu sou...
- O branquelo azedo... - disse isso em voz alta? Sim disse pois Andre tinha uma carranca no seu belo rosto. - Eu érh... André... Você deve ser o Andre?

- Pelo jeito você andou falando sobre mim com a Barbie. - Andre não se importava com o apelido, pois sabia que era uma brincadeira saudável entre ele e a Cris.
- Não andamos conversando sobre você. - ela falou pausadamente por medo de tropeçar nas palavras.
- Querida, esse é o filho de consideração da sua tia Alda. Eu disse que ele vinha lembra?
- Eu lembro sim, vo. Eu sou Ana Carla.
- Eu sei. Você é a melhor confeiteira do mundo. - Andre não desviava os olhos dela nem um instante.
- Não é bem assim. A melhor do mundo é exagero, mas passo ser a melhor do Brasil, certamente.
Diante da declaração Andre levantou as sombrancelhas e abriu um grande sorriso.
- Modesta, essa sua neta.
- Ela é mesmo a melhor do Brasil no que faz. - seu Tonico tinha o olhar cheio de orgulho da neta.
- Deixa ele vô. Quando o Andre experimentar minha torta de limão que eu trouxe para a sobremesa, vai se juntar ao coro em meu favor. - ao terminar de falar Ana Carla lhe presenteou com seu melhor sorriso, que teve o mesmo efeito de um soco no estômago de Andre.





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