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Capítulo 4


Tio Oto e D. Alda

Noite fria... Pensou seu Oto, sentado na poltrona na sala de sua casa. Era um homem de hábitos simples. Acordava às cinco da manhã, orava e via o sol nascer mesmo que não precisasse trabalhar, agora aposentado, como advogado da vara familiar. Sempre procurou exercer suas escolhas com justiça. Investiu tempo e amor na profissão sim, porém para a mãe não fora o suficiente por que dava mais "atenção" a esposa, aos filhos ou amigos. Mesmo quando a visitara no hospital certa vez, ela o expulsou, se queixando de sua "falta de profissionalismo. Desse jeito nunca seria um grande advogado."

Oto era um homem feliz, nunca superou as espectativas da mãe, mas tudo bem! Tinha tudo o que pediu a Deus. Família, bons amigos, teve um bom emprego e dava consultoria quatro vezes por mês na igreja. Um desses amigos era Andre, que desde pequeno (sete anos), era seu "sobrinho" e grande amigo de infância de seu falecido Estevão.

Com a perda do pai o rapaz se aproximou ainda mais, a mãe Simone, era uma mulher forte, resistiu bravamente, porém a diabete a venceu, cinco anos depois. Sozinho o menino, como carinhosamente o chamavam, se tornou um membro a mais da família.

O que aconteceu naturalmente, claro! Alda, sua esposa o adotara como seu terceiro filho, desde sempre. Porém, era evidente a forte amizade entre seu filho Estevão e Andre, os dois eram inseparáveis, suprindo um a necessidade do outro de ter um irmão. Estevão tinha a Cris, mas ela não jogava bola nem soltava pipa, ela queria saber de brincar de cabeleireira.

O sol foi subindo atrás dos prédios a cidade logo estaria fervendo, com as pessoas indo e vindo desesperadas em resolver seu problemas. Seria um longo dia!

Alda se levantou, não viu o esposo ao seu lado da cama, normal. Todos os dias eram assim. Antes de se levantar fechou os olhos para orar, ao terminar pegou a bíblia, sentou - se para saber o que Deus lhe diria nesta linda manha de primavera.

"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, por que o dia de amanhã cuidara de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal."
Mateus 6. 34

Os dias eram difíceis, haviam manhãs em que apenas chorava no banheiro, dai lembrava do seu querido filho, cheio de energia, decidia não se abater. Orava de novo. E após lavar o rosto ia fazer o almoço. Agradecia a Deus sempre pelas boas lembranças, elas ajudavam a manter - se de . E era grata até mesmo pelas lembranças ruins, pois elas a faziam ciente de sua dependência de Deus.
Também tinha uma boa família desde a base com o pai, seu Tonico ainda vivo, até os irmãos em Cristo. A congregação inteira estava reunida em oração por sua família. Quando a dor passasse ficaria apenas uma cicatriz feia na lembrança.

A porta do quarto se abriu e Oto entrou. Seu andar lento devido o problema na coluna, veio ate a cama e deitou - se junto a esposa.

- Ei, vai fazer café? - perguntou em voz baixa para a esposa.

- Bom dia, pra você também - brincou.

Os dois se olharam sorrindo e voltaram a dormir. Que importava o café? Não tinham filhos pequenos para levar a escola cedo, não iriam trabalhar fora ou coisas assim desse tipo.

Deus lhes dera uma boa e produtiva vida, não financeira, pois pra isso tinham seus trabalhos Oto era advogado no fórum e ela Alda era uma cabeleira de mão cheia, ensinou tudo o que sabia a filha Cristina, que assumiu o salãocinco anos, quando a tendinite do punho ficou insuportável. Agora, podia dormir até tarde com seu companheiro.

Depois de tantos anos de casados os dois tinham o pequeno prazer, de dormir até mais tarde. Pela tinham certeza, que seu Deus iria curar as feridas de seu menino Andre. Pela venceram muitos percalços, e sabiam que Andre ainda precisava aprender a confiar na providência justa de Deus.

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Ces tao ben?
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E comentem, claaaaaaro!

Bejus...

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