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Capítulo 2

Familia

Dois dias depois, Andre acorda com o celular tocando. Na tela a foto de D. Alda, mãe do falecido Estevão.

- Bom dia, tia. Tudo bem? - Andre se sentou na cama afastando as cobertas.

- Sim, meu querido... Hum, como você está? - Ela parecia estar pisando em ovos.

- Fala logo, tia. É o tio Oto ou os meninos? To indo aí agora.

- Tudo certo André, nós estamos bem. - Ela hesitou de novo. - Tudo bem venha para o café e então nós conversamos.

- Certo. Eu chego ai em vinte minutos.

Ah, não fala sério! O ponteiro do relógio na parede, havia acabado de pular, marcando sete horas. Mas, por que ela tinha que acordar - lo tão cedo na sua folga?

Um banho rápido, ele vestiu shorts, regata e tênis. Iria correndo até a casa dos tios, era assim que mantinha a forma detestava academia, se sentia preso. Além do mais, os tios moravam a dois quilômetros de sua casa.

Não demorou muito, e lá estava André, tocando o interfone do prédio. Segundos depois, uma porta automática abriu ele mostrou a identidade ao porteiro, que abriu uma segunda porta.

- Bom dia, seu André.

- Bom dia, seu Jonas. E o sistema novo de segurança, dá muito trabalho?

- Até que não, seu André. Essa empresa, que o senhor indicou, pro patrão deu um curso de treinamento. Se não fosse o senhor, eu e o menino da noite perderíamos o emprego. Com  certeza. Obrigado.

André deu de ombros e sorriu.

- Tudo bem, Até logo.

Não precisava de agradecimentos, sempre que podia fazia algo para ajudar, e este foi o caso. Tinha um conhecido na empresa, ele apenas o apresentou ao síndico.
Minutos depois, Andre saiu do elevador, andando alguns passos pelo corredor chegou ao número 350b.

Antes que tocasse a campanhia, a porta foi aberta, por uma jovem senhora de cinqüenta e dois anos, cabelos negros e cílios grossos que emolduravam os belos olhos cor de mel. Um sorriso largo apareceu em seus lábios. quando viu Andre.

- Ha! Não me abraça você esta suado. Veio correndo de novo? - D. Alda gritou, tentando empurrar Andre, que a abraçava e beijava, mesmo com os protestos dela.

- Ei rapaz, pode largando a minha preta, seu sem noção! - Tio Oto vinha saindo do corredor, fingindo indignação.

- Ha tio, essa morena já me deu o  fora, faz tempo. Como o senhor esta? - Perguntou dando um abraço apertado, no velho de cabelos negros e pele cor de jambo.

- Você sabe garoto, eu to na idade do condor.

- Condor?

- É com dor aqui... Com dor ali. A cada dia uma dor nova.

D. Alda passou pelos dois, revirando os olhos. Divertindo - se com o casal de tios por adoção, Andre sorria da velha piada do tio Oto. Os dois eram aquele tipo de casal idoso, que a gente quer, abraçar e proteger. Ambos tinham uma preocupação fraternal  com todos ao seu redor, sempre dispostos a ajudar no que fosse preciso.

- Então, qual é o problema? - Andre os encarava firmemente, coisa de policial.

- Ei garoto, nós somos seus tios não temos o direito de tomar o café da manhã com você? - Tio Oto tinha um olhar inocente, mas Andre sabia que era um disfarce, entrando no jogo sorriu de modo encantador para ambos. Quando estivessem à vontade falariam.

- Sente ou vai comer em pé? - Era uma ordem direta da Sargentão.
- Bolo de fubá, pão doce caseiro, café com leite... A padaria toda esta aqui.

- Sua tia gosta de ostentar. - Tio Oto mexeu com D. Alda do outro lada da mesa que lhe devolveu uma careta.

Serviram - se de bolo e café preto. Andre parecia ter doze anos com sua caneca de café com leite. Desde a morte do filho Estevão o casal adotara Andre, que era convocado com  freqüência para as reuniões da família, cafés da manhã, almoços ou qualquer outra coisa que fosse motivo suficiente para se reunirem. 

- Você esta muito magro. Coma mais um pedaço de bolo. - Brigou D. Alda com Andre.

- Tudo bem, mas bolo não. Pode ser pão doce?

- Mas é claro! Estão frescos fiz eles hoje bem cedo.

A porta da frente abriu e uma morena alta de cabelos loiros entrou usando um belo vestido longo vermelho com uma faixa branca marcando a cintura estreita. Ela era de uma beleza.

- Bom dia, família! Começaram sem mim? Vocês são uns mortos de fome! Tem leite? Ha pão doce, você é de mais mãe, oi paizão... E oi irmãozão.

Esse era, o furacão Barbie. Bom ela não gostava do apelido, mas André e Estevão não ligavam, faziam isso de propósito. No final ela corria a traz deles como um menino travesso.

- Oi, Barbie. - Andre catucou.

- Oi, branquelo. - Ela devolveu saindo da cozinha com uma maçã.

- Vocês dois. - O aviso do tio Oto foi o suficiente para alarga o sorriso da morena.

- Cristiane, sente - se para comer. - Disse D. Alda.

Sentando - se olhou para Andre, que ergueu as sombrancelhas em provocação.

- Você está linda, vai ao medico?

- Ha, ha, ha. Vou visitar, uma exposição no museu de arte contemporânea no centro. - Cristiane tinha os olhos brilhantes.

- Hum, na certa vão fazer uma exposição dos dez penteados mais usados do último século. - O olhar debochado de Andre fazia juz as suas palavras.

- Fique sabendo que só por que eu sou cabeleira não quer dizer que não goste de arte. - Cris tentava em vão parecer intelectual.

- Ela está namorando um professor de artes da faculdade. - Disse seu pai sem rodeios.

- Ta explicado! - Andre bateu com a mao na mesa de carvalho antigo. - Só podia ser... -
Andre gargalhava tão auto, que os vizinhos poderiam ouvir.

- Ria o quanto quiser, branquelo.

Seu Oto e D. Alda apenas observavam divertidos. A porta abriu de novo, e ela entrou com seu passo lento e olhos observadores. Deu - lhes um tímido sorriso demorando o olhar em Andre.

- Já volto, vou pôr as compras do mercado na cozinha.

Bete parecia pálida e mais magra. Não que fosse difícil perceber, sempre fora cheinha. Estevão dizia que tinha se apaixonado por ela por causa do seu corpo bem torneado. "Um homem precisa ter algo para pegar, certo?" Estevão dizia sorrindo. Mas agora ali estava ela triste e mais magra. Ao sentar - se a mesa escolheu café preto.

- Minha querida, coma um pedaço de bolo. D. Alda o feresceu sem sucesso.

- Oi Bete, como você esta? - Que pergunta estúpida, Andre.

- Bem, dentro possível. Os meninos estão com saudades.

- Como pode ser, se eu os levei a praia na semana passada? 

- O Tiago e o Natan te amam.
Mais que seus amigos todos eles eram sua familia, e os meninos claro seus sobrinhos inseparáveis. Andre sentiu um aperto no peito, aprendeu a ama - los quando adolescente, era um homem só no mundo, sem irmãos ou parentes distantes vivos, logo tê - los como familia era uma bênção de Deus. Em meio aos problemas e alegrias eles sempre se mantinham unidos.

- Ta legal gente eu já vou. Tenho que passar no salão ainda. - Cris anunciou já levantando.

- Da pra acreditar nessa: a Barbie, no museu de arte contemporânea? - Mais uma catucada de Andre.

- Já disse, pra parar, com essa de Barbie. - As narinas de Cris abriam e fechavam deixando claro sua fúria.

- Ei, qual é da Barbie do Museu, é novo lançamento? - Andre piscou para Bete, o que a fez sorrir um pouco.

Ignorando o chato do Andre, Cris falou para a mãe.

- Tudo bem, então. Vou ao banheiro mãe.

Ao voltar Cris encontrou Andre sentado no sofá de olhos fechados, como se estivesse perdido em seus pensamentos, então ela sem perder tempo correu e se jogou em cima dele, num ataque surpresa.

- Qual é! Isso não vale. - Reclamou Andre.

- Mas, é claro que sim, foi uma estratégia muito boa... Te peguei!

Fazendo cócegas um no outro, porém Cris se rendeu e correu para a porta. Gritando um tchau a todos. Deixando - se cair no novamente no sofá Andre relaxou, mais uma vez com um sorriso bobo no rosto.
Foi a voz do tio Oto chamado por ele que o tirou de seus pensamentos.

-  Vamos lá no escritório garoto, precisamos conversar.

Finalmente chegou a hora.

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