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Capítulo 17

Valéria

A vida era boa em São Paulo tinha liberdade para ir e vir s preocupações. Todo dia era dia de festa, e ninguém se atrevia a questionar aonde Valeria ia ou com quem foi.

Sim era livre e não importava o mundo nada poderia faze - la para. Descia numa espiral auto destrutiva alimentada pelo que ela compreendia como liberdade. Tudo o que Valeria Rodrigues fazia era voltado para sua própria satisfação. Seu maior medo desde criança era não ter tempo para viver todas as aventuras que deseja.

Por onde passava Valéria angariava admiradores tanto pelo seu jeito extrovertido quanto por ter um corpo escultural. Com um metro e setenta e oito cheia de curvas lábios rosados naturais e de complemento adicional um par de olhos verdes esmeraldas zombeteiros. Uma loira do tipo que fariam muitos homens de pouca fe se perderem.

Apesar a aparência dizia pouco a respeito do seu caráter duvidoso. Sua pobre avó costumava dizer que "Valéria faz mais mau a si mesma do que aos outros" uma grande mentira usada pela avó para justificar os erros cometidos pela neta, na opinião de Miguel.

Valeria tinha dois filhos de pais diferente frutos de sua irresponsabilidade na adolescência, os dois moravam com os avós que recebiam ajuda de Miguel para cria - los. As crianças tratavam Valéria como um espécie de tia distante que os visitava vez por outra. Só que desta vez a "visita" estava durando seis meses. Não que seus pais se incomodassem, até por que neste meio tempo ela se comportava como uma verdadeira rainha sem noitadas na bebedeira ou relacionamentos com homens estranhos. Valeria começara a trabalhar como caixa de um super mercado pouco tempo depois de chegar. Ajudava com as despesas em casa, nas tarefas e até levava as crianças para a escola sem reclamações.

No entanto, Valéria não era feliz tudo o que queria era voltar para São Paulo o quanto antes. Contava os dias monótonos na pequena cidade Cachoeiras, dias esses que se arrastavam tal como uma lesma de baixo sol quente! Valeria suportava cada minuto pensando que em pouco tempo sua "sentença" seria retirada e seu lugar de direito restituído. Precisava exercitar a paciência. Ho, tarefa difícil!

Depois de sair de São Paulo praticamente expulsa, não lhe faltava muitas opções alem de manter um pose submissa para os pais. Irritante mesmo de encarar era o irmão com banca de poderoso chefão fazendo de todo o possível para controla - la. Cada passo de Valéria la estava Miguel de pronto para dar suas opiniões de brejeiro matuto. Miguel era um tosco do ponto de vista dela, sem sonhos, sem metas ou qualquer tipo de aspirações para um futuro brilhante!
Seu irmão amava aquela vidinha sem sal em Cachoeiras, ao terminar os estudos foi para a faculdade de turismo se especializou em ecoturismo podendo ir trabalhar fora do país escolheu voltar para o ninho. Estupido! Voltou ao nada de onde saiu, para a igreja de onde saiu para cuidar da pousada dos pais! Quanta ignorância! Diferente de Valeria que só voltara por motivos de força maior... Motivo esse que poderia leva - la a comer capim pela raiz...

Mas isso não aconteceria nunca confirara em ninguém o suficiente para dizer de onde realmente viera, no lugar onde morou em São Paulo todos acreditavam que ela era da região dos lagos, lá para os lados de Cabo Frio. Nunca a encontrariam.

Tantos meses naquela cidade chata, já estava entediada sem nada de interessante para fazer, quando um certo dia Valéria ia saindo do mercado com as compras que acabara de fazer à pedido de sua mãe, quando avistou um homem lindo com porte atlético saindo de uma serralheria com varias peças de madeira nos ombros seguido por um outro rapaz mais novo que prontamente o ajudou a amarrar as pranchas num caminhonete modelo antigo. Mas o homem era uma perdição com talvez um metro e oitenta barba e cabelos castanhos e um sorriso de matar. Os sentidos dela ficaram em alerta! Com certeza não o vira antes naquela cidade sem graça! Um homem desses não teria passado despercebido por ela de jeito nenhum.
Porém, mesmo animada não poderia ser tão atirada o troca do seu irmão Miguel não largava do seu pé. Quando o convite para o passeio foi feito ela relutou em aceitar ficar no meio de um monte de gentinha metida a santo era testar muito sua paciência, no entanto ao ouvir um comentário de um velho decrépito na padaria de que seu homem misterioso se chamava André e que estaria no passeio, correu para casa e confirmou convite com seu irmão. Essa era sua chance de sair da monotonia.

Deu - lhe seu melhor sorriso, foi simpática e firme ao mostrar suas intensões, mas André simplesmente a ignorava, sentia - se invisível. Ele só tinha olhos para a santa gorda da Ana Carla. Todos a admiravam seu jeito alegre e simples deixavam todos a vontade, e parecia que ela o fazia sem esforço, fluía dela com naturalidade. Isso foi irritando aos poucos o ser já desprovido de amor ao próximo como Valéria é. Mesmo sendo desprezada por André de alguma forma ela sentia que ele seria seu se a santinha estivesse longe.

Todo o sentimento ruim que vinha crescendo aos poucos dentro dela só ficou mais intenso naquela maldita manhã em que encontrará os dois juntos em meio as gargalhadas abraçados como um casal de pombinhos apaixonados. A forma fria com que André a olhou ele nem se moveu quando notou sua presença ali. Saiu dali indignada quase se deu por vencida, só que não! Não, Valéria sabia seu valor, seu corpo e beleza são muito mais atrativos para qualquer um! Não,... Não seria uma gorda ridícula que tomaria dela o que ela queria.

No momento certo eu vou ter a minha chance de tirar essa mulherzinha do meu caminho!


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