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Capítulo 15

"O verdadeiro evangelho tem que arrancar pedaço, tem que te fazer sangrar para que haja uma verdadeira transformação!"
Autor desconhecido

*****💖*****

O sol mau apareceu no horizonte e muitos já estavam de pé no acampamento. Para André isso foi ótimo, pois já era acostumado nessa rotina. Depois de ir ao banheiro foi ao encontro do avô que estava sentado num tronco velho com o bisneto lendo a Bíblia.

Ambos o olharam com um sorriso largo ao vê - lo aproximar - se.
- Ei, bom dia. Dormiu bem? - seu Tonico saudou o rapaz.
- Bom dia, dormi muito bem. Já estou me acostumando com o silêncio. E vocês também?
- Nós já acostumamos, mamãe diz que o silêncio serve para por as idéias em ordem. - Pedro disse.
- É ajuda muito. Onde esta a Ana Carla.
Seu Tonico falou com os olhos voltados novamente para a Bíblia que tinha nas mãos.
- Ela foi ao ônibus buscar as varas de pescar para o grupo que vai sair depois do café.
- Então vou lá ajudar.
- Hunhum... - respondeu o idoso.

Andre foi sorrindo da resposta do avô. Era um homem simples de se lidar, sua visão de Deus aos poucos foi tocando os pensamentos confusos de André. Voltou seu pensamento para Ana Carla ao vê - la e o coração bateu descompassado. Será que ela esta mais sociável hoje?
O pensamento veio assim que a viu brigando com uma bolsa enorme laranja de camping.

Acho que não..., ele pensou com um sorriso débil no rosto. Foi até Ana Carla com passos largos.

- Ei, cuidado meu bem, você vai se machucar desse jeito. - Andre se agachou de frente para o bagageiro abarrotado.
Ana Carla ficou de pé com as mãos nos quadris.
- Do que me chamou? - opa ela estava furiosa.
- Meu bem, é só um jeito carinhoso de falar.
- Eu não gosto desse tipo de intimidade. Eu tenho um nome!
Ainda agachado André encarou Ana Carla.
- O que foi que eu fiz de errado?
- Nada. - estendeu a mão apontando para as varas fe pesca. - Por favor, eu só quero as varas de pescar. - A indignação de Ana Carla era evidente, com o conhecimento minimo de Andre sobre o ser humano, ele sabia que guardar isso para si só a faria ter uma explosão maior quando rompessem esse bloqueio. Dessa forma resolveu fazê - la falar.
- Vem cá, senta aqui. - ele pegou a mão estendida deixando - a sem opção a não ser segui - lo calada.
Ana Carla sentou - se no banco próximo a caminhonete de André. Ele por sua vez sentou no mesmo banco como se montasse um cavalo de frente para Ana Carla.

- O que foi que eu te fiz? - Andre foi direto.
Antes dela falar soltou a respiração que prendia desde que ele pegou sua mão.
- Eu não gosto que brinquem comigo. - disse por fim sem olha - lo.
- E quem é que esta brincando com você? - sua voz era calma tal qual se usa para se conduzir uma criança nervosa.
Algum tempo se passou até que ela respondeu.
- Você. Você parece estar atirando pra todos os lados.
OK, André realmente não esperava ganhar a confiança dela de primeira, por isso não se espantou com a declaração.

- Ana, eu não sou o tipo de homem que brinca dessa forma, eu te levo muito a sério, tudo o que eu falei pra você foi sincero.
Ana Carla usava uma calça de moletom, blusa com alças de nadador e tênis para caminhada. Nesse momento ela estava de pernas cruzadas balançando o pé, ansiosa.
- Mas a Valéria e você... Ontem.
- Deus me livre daquela mulher! - exclamou espontâneo.
Ana Carla o encarou surpresa por sua reação.
- Por que? Ela é bonita.
Andre sorriu.
- Você é mais. Você é a mulher que não sai do meu pensamento. Além do mais, já gastei muito do meu tempo fazendo escolhas erradas.
- Não sei. - Ana Carla fechou os olhos numa luta interna.
- Custa você me dar uma chance? - André afastou uma mecha do cabelo dela, erguendo seu rosto em seguida obrigando Ana Carla encara - lo direto nos olhos. - Não posso acreditar que vou perder minha chance de te mostrar que gosto de você de verdade por causa dos erros de um canalha.

Ana Carla viu algo diferente naqueles olhos, algo mais que desejo. Talvez devesse dar - se uma chance. Ho, não era só ilusão sua.
- Houve um tempo em que eu daria tudo por palavras bonitas, mas hoje eu tenho muito mais a perder.
A mão dele deslizou até a nuca entre os cabelos dela numa carícia.
- Você sente alguma coisa por mim, eu sei. - fez uma pausa. - Mas, eu sei também ser paciente. Então, nós podemos ir devagar, sem pressa. - A voz de André estava rouca.
- Você quer mesmo isso?
- Eu quero, e você?
Ana Carla apenas fez que sim com a cabeça.
- Fala pra mim o que você esta sentindo.
- Medo.
- Quando você quiser pode me contar o que o pai do Pedro te fez para deixar você assim tão medrosa.
- Não sou medrosa. - finalmente Ana Carla sorriu como ele pensou com a provocação dele, se afastando para encara - lo.
- Ha é sim, esta com medo de mim. - André também se divertia
- Eu não...
- Prova.
- Como?
- Vamos ao cinema na terça.
- Não, trapaceiro!
- Eu tinha que tentar.
E os dois gargalharam que dava gosto de ver. A sensação que dava era que se conheciam haviam anos. Andre em meio a brincadeira envolveu - a nos braços enterrando o rosto no mar de cachos com aroma suave de maçã verde, por um instante pensou que Ana Carla fosse brigar, mas sentiu ela relaxar um pouco.
- Gosto da sua risada, você tem uma risada deliciosa.
- Hum... Eu gosto dos seus olhos. - Ana Carla deixou escapar. Imediatamente André se afastou o suficiente para encara - la.
- Gostou? Herança do meu pai.
- Ele devia ser muito bonito. - disse concentrando o olhar na sua boca.
Andre sorriu satisfeito com sua pequena grande vitória.
- Minha mãe achava sim, por que você me acha bonito?
- Oras! Você é mesmo impossível!
Ana Carla tentou afasta - lo, porém os dois voltaram a gargalhar quando ele resistiu a segurando.
- Sabe minha mãe dizia que eu devia ter sido galã de novela. - André fazia graça balançando as sombrancelhas.
- Convencido...

Os dois pararam de rir quando ouviram alguém pigarrear atrás deles. Quando Ana Carla viu quem era fez menção de se levantar, mas André a segurou firme no lugar.
- Podemos ajudar? - André falou firme.
- Eu só queria saber se Ana Carla precisava de ajuda. - Valeria respondeu com os olhos brilhando de raiva.
- Não ela já tem quem a ajude. - André piscou para Ana Carla, que mesmo querendo se controlar riu de volta tímida.
- É já notei... - a loira falou entre os dentes brancos. Sem mais nada a dizer saiu batendo os pés como uma criança mimada. Andre brincou se tremendo todo.
Ana Carla franziu a testa confusa.
- Acho melhor você ir.
- Você vai pensar no que conversamos?
Andre deu - lhe um olhar cheio de esperança no sim dela.
- Não me olha assim... - Ana Carla fez que sim com a cabeça apertando os olhos com força como quem busca coragem. - Sim, eu vou pensar.
- Agora sim, meu dia começou perfeito.

Num gesto carinhoso André deu - lhe um beijo no rosto, um beijo terno, que emocionou ambos. Estranho ter esse tipo de sentimento. Ambos tinham experiências tanto boas como ruins, sendo assim sabiam que era cedo de mais para dizer o que era esse sentimento que os aproximava. O certo era que André queria, e muito, descobrir o que tudo isso significava, já Ana Carla essa nutria um medo, quase uma fobia, de se machucar investindo em alguém que depois não lhe daria o valor devido. Em comum tinham que de fato era um salto no abismo.

- Você é tão bobo. - ela disse já de pé.
- A culpa é sua, você me deixa assim, normalmente sou um homem sério.
Ana Carla volveu os olhos desacreditando.
- Hum... Você já tomou café?
- Não, vim te ver primeiro.
- Então é melhor você ir logo sairemos às oito para pescar na lagoa.
André fez cara de triste e meio a contra gosto concordou.
- Você vai também? - perguntou segurando a mão dela entrelaçando os dedos de modo que ficassem de frente um para o outro e bem perto.
- Vou sim.

- Amiga mais dois minutos perto daquela pavoá e eu perco a paciência! Você acred... - Beatriz parou de falar ao vê - lo juntos e de mãos dadas, abriu um grade sorriso. - Ora... Ora... Ora. Então foi aqui que o senhor se escondeu daquela pavoá?
Ana Carla olhou da amiga para o André e de volta para a amiga confusa.
- Como assim?
- Você não percebeu o desespero do coitado tentando fugir das garras da pavoá?
Ana Carla sentiu - se mau, como não percebeu isso?
Andre achava Beatriz engraçada.
- Talvez agora ela enxergue a verdade. - ele disse enigmático piscando para Beatriz, chegou - se mais perto de Ana Carla e a beijou no rosto de novo. - Vou te esperar... Para irmos juntos. - falou ao pé do ouvido.
Passando por Beatriz sorriu, deu um tchau e foi tomar o desjejum feliz da vida.
- Eu quero saber tudinho! - Beatriz disse pulando feito uma adolescente.

********💖********

As vezes as conversas com a amiga eram esclarecedoras para Ana Carla. Beatriz tem um jeito de ver as coisas muito mais simples do que ela, era mais como uma criança enxergava. Eram sim, muito parecidas no humor leve sem dar grandes dimensões aos problemas, bom não mais do que mereciam. No entanto, quando se tratava de assuntos amorosos Beatriz se desdobrava para converter os pensamentos limitados da amiga. E tudo por causa de quem? Daquele mequetrefe do... Do... Pai do Pedro. Nem o nome elas gostavam de falar como se fora um palavrão! Exageradas...!

E lá estavam as duas amigas conversando sobre um provável futuro do qual Ana Carla fazia o possível para negar. Por medo de não existir!

- Meu doce, qual o problema de vocês irem ao cinema?
- Você não entende. É um começo para algo que pode nunca existir.
- E se existi? E se existirem filhos, problemas, maus entendidos, vitórias, doenças, em fim muitas são as possibilidades. Tanto boas como ruins. - dito isto Beatriz pegou o balde de iscas e pôs no carrinho de pesca que Miguel levaria para o grupo.
- E eu tenho medo de sofrer tudo de novo... Você sabe que não foi fácil. - Ana Carla sentou se no banco com o semblante triste das lembranças que voltaram a memória, deixou os ombros caírem e suspirou pesarosa.
- Ei... Ei... Que isso? Eu não vou deixar você jogar fora uma boa chance de ser feliz, esse homem lindo não tem uma unha do pé parecida com aquele... Você sabe quem! - Beatriz se sentou ao seu lado. - Eu passei todo aquele processo doloroso ao seu lado e é por isso que te dou o maior apoio para você investir no bonitão.
- Você fala de um jeito, parece que o conhece há anos. - Ana Carla sorriu triste.

Beatriz passou a mão na testa suada e limpou na calça rosa chiclete de moletom.
- Parece mesmo, é que eu me lembro do Estevão contando as historias sobre ele e o Andre. Eu me sentia junto com eles fazendo todas aquelas brincadeiras. Você não?
- É eu me lembro. Os dois correndo dos gansos do vizinho quando pegavam mangas escondidos.
As duas passaram algum tempo relembrando as histórias que Estevão contava. De imediato Ana Carla sentiu o coração acalmar, de certa forma conhecia aquele homem, sua amizade e lealdade, seu carinho e companheirismo, sua alegria e força, tudo estava ali nas memórias que o primo falecido lhe passara durante anos.
- Não era só o Estevão que falava do André o tempo todo também tinha tia Alda, tio Oto e a Cristina. Não é à toa eu sentir que o conheço de certa maneira. - Beatriz deu de ombros como se isso fosse óbvio.
Ana Carla deu um logo suspiro de saudades do querido primo.
- Estevão sabia contar uma boa história.
As duas concordaram com a cabeça, e fizeram silêncio saudoso ao homem que tantas vezes as fizera rir e chorar. Ao amigo tragicamente perdido pela ignorância daqueles que deveriam zelar pelo bem estar da nação.
Em meio ao silêncio Beatriz tomou uma das mãos da amiga entre as suas e olhou - a nos olhos.
- Meu doce, eu sei que você tem medo da decepção, mas se não der uma chance para si mesma com certeza vai se arrepender.

Dito isto Beatriz se levantou e foi terminar de organizar o acampamento para a saída de todos.
- O que esta fazendo? -:Ana Carla quis saber.
- Você vai pescar com eles e vai se divertir.
Não houve discussão.

******💝******

A lagoa era um lugar tão lindo quanto a cachoeira da Pitanga. Rodeada de árvores cheio de vida selvagem, Pedro até viu um mico leão dourado pular de uma árvore para o meio da mata preservada. A área fazia parte de uma reserva ambiental que tinha como foco a preservação e o eco turismo, com vistas a concientizar as pessoas quanto ao seu papel ativo no meio em que vivem.

O grupo se instalou num local predeterminado para as pescarias. Pedro não desgrudou um segundo do tio André, enquanto Ana Carla ficou ao lado do avô. Algumas pessoas já acostumadas com o passeio levaram seu próprio equipamento de pesca.

André ajudava Pedro com sua vara de pescar enquanto dizia ser melhor lutando judo.
- Se Estevão ouvisse isso diria que é mentira. - disse seu Tonico lançando sua isca na agua habilmente.
- Eu sou melhor lutador do que ele era. - André fingiu indignação, e então percebeu que você essa foi a primeira vez que falou do amigo com naturalidade.
- Não é não, tio Estevão era o melhor de todos. - Pedro falou com evidente orgulho.
- Estevão dava aulas de judo no centro social todos os dias quando vinha pra cá de férias. - seu Tonico revelou.
- Eu não sabia disso. - ele não deveria estar surpreso pela altitude do amigo, mas estava.
- Pois é ele também gostava de vir a esses passeios pescar. - seu tonico puxava a linha de volta com maestria.
Andre sentiu um puxão na camisa vermelha que vestia e ao virar - se viu Pedro com os olhos tristes.
- Fala garoto. O que foi?
- Minha linha embolou, me ajuda?
Como negar se o menino quase chorava?
- Aqui fica com a minha eu ajudtgo essa pra mim.
Mau passou um minuto e Pedro se pôs a gritar alegre.
- Peguei um peixe! Mãe olha eu peguei um peixe!
- Vem cá vou te ajudar. - disse André.

Com a ajuda do tio Pedro logo tirou o peixe da água um pequeno dourado de quase trezentos gramas. O menino sorridente foi tirar umas fotos com seu troféu para em seguida lançar o peixe de novo na água fresca da lagoa.

Feliz Pedro foi contar ao tio Miguel como fora esperto em dominar o peixe. Cuidadoso sob o olhar da mãe Pedro seguiu em frente pelo caminho cheio de pedras ao redor da lagoa. Não demorou muito e encontrou Miguel com uma vara de pescar ao lado de Valeria, que irritada queria ir embora. Ana Carla assistia tudo de longe.
- Você sabe que aquele peixe era meu. - André sorria provocador.
- Você trocou de vara com ele.
- Não é justo. - disse choramingando.
- Sério, bebezão? Você tem quantos anos?
- Trinta e um e apenas digo a verdade.
- Ficar choramingando desse jeito deve deixar as mulheres aos seus pés. - Ana Carla debochou dele.
- O fato meu bem, é que elas tem dó de mim o contrario de você que me despreza. -André fazendo graça era um charme.
- Não desprezo você só não caio nessa chantagem barata sua.
- Cruel, muito cruel, meu bem.
Os riam das provações um do outro, quando olharam para onde Pedro estava.

Neste exato momento outras crianças corriam e pulavam das pedra, quando Pedro pareceu perder o desequilíbrio e caiu. Demorou - se algum tempo até que Ana Carla e André entender que o menino não iria levantar.

Um sentimento crescente de pânico irradiou no de Ana Carla que corria desesperada ao encontro do filho.

Meu Deus... Por favor!... Por favor... Meu filho...

Chegando no meio do grupo olhou ao redor para encontrar Miguel de joelhos junto a Pedro desacordado sangrando muito.

Sangue? Meu Deus isso é sangue?! Calma, respira...

- O que aconteceu? - a voz de Ana Carla saiu estridente.
- Acho que ele escorregou. - quem respondeu foi Valéria, estranho. Mais ainda por que seu irmão a olhou como fosse fuzilar a mesma. Valéria no entanto, suavizou a expressão.
Tudo isso não passou despercebido aos olhos de André que observava a todos com extrema atenção.

- Pedro, meu amor acorda. Fala com a mamãe. - o rosto de Ana Carla já estava banhado em lágrimas.
André se abaixou e encarou Miguel de frente.
- O que aconteceu. - seu tom era grave e incisivo não dando margens para distrações.
Viu o homem a sua frente engolir em seco.
- Ele brincavam de pular da pedra, na vez do Pedro... Bom ele subiu então...
- Ele escorregou e caiu de lado batendo a cabeça numa pedra. - Valéria completou para o irmão.
Andre manteve um olhar firme em Miguel que desviou dele.
- Depois vemos isso primeiro vamos atender o Pedro. - André avaliou o menino com cuidado lembrando - se dos curso de primeiro socorros, o sangramento vinha de um corte profundo atrás da cabeça e o pulso estava fraco. - Precisamos leva - li ao hospital.
Sem esperar resposta André ergueu o menino nos bracos e foi se embora seguido por Ana Carla, o avô e a pequena multidão que os acompanhava.

O caminho de volta ao acampamento era curto, mais para Ana Carla foi uma eternidade. Durante todo o trajeto viu pequenas gotas de sangue minando por entre os cabelos crespos do seu pequeno, percebeu aí que o caso poderia ser mais grave do que imaginara. Chegando na caminhonete de André, ela abriu a porta do passageiro e sentou - se recebendo o filho desacordado nos braços. Andre a instruiu a pressionar firme no ferimento.

Mais que depressa Andre deu a partida seguindo para o hospital.

A mente de ambos voava, ele focado em socorrer seu mais novo amigo e filho de sua amada. Ela por sua vez só queria ver o filho sorrir de novo, abraça - lo, deitar - se ao seu lado contando histórias para fazê - lo dormir...

Meu Deus, por favor! Não deixe que algo pior aconteça ao meu filho.

O rosto de Pedro estava pálido e os lábios entre abertos ditavam a imagem do desespero para a mãe.

- Confia em Deus, Ana. Vai ficar tudo bem.

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