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16: Doce melhora tudo.

Sinto a unha de Isa desenhando as minhas tatuagens. Abro os meus olhos preguiçosamente, vendo aquele belo par de olhos azuis, a mancha em seu pescoço está mais clara.

- Está doendo? - coloquei o meu dedo em cima da sua laringe.

- Não - ela tirou uma mecha de cabelo da minha testa - Sinta-se à vontade, o David ficará em casa, então não se preocupe em ir embora.

Ela se levantou e eu analisei toda a sua vestimenta. Um vestido lilás abraça suas curvas e um Louboutin da mesma cor nos pés. Seu cabelo está amarrado em um coque samurai.

- Onde você está indo? - me sentei na cama e quase babei quando tive a visão completa.

- Estou solteira, não devo satisfação para ninguém.

- Nossa, feriu o meu ego - coloquei a mão no peito fingindo estar ofendido.

Ela saiu do quarto me deixando ali. Levantei-me da cama e senti o meu pau doer, eu precisava me aliviar, mas não faria isso com a Isa, mesmo que estejamos em apenas um caso, não me sinto tranquilo com isso.

- Bom dia! - cumprimento David que está acabando de passar o café.

 - Boa Tarde, já se passam das doze - ele serviu um pouco de café preto na xícara e empurrou em minha direção - O caso seu com a minha irmã já acabou?

- Ao que sei não - bebi um pouco do café.

- Porque parece que ela saiu para a caçada. 

- Talvez ela tenha. Nosso caso é mais noturno.

- Eu não entendo vocês jovens. Porque vocês não ficam de uma vez - me engasguei com o líquido fumegante.

- Nós não temos essa química para um relacionamento.

- Se quer mentir para você mesmo, não será eu que impedirei - ele pegou o celular em cima da bancada da pia, o colocando no bolso - Sabe de alguma cafeteria aqui perto? Estou com preguiça de cozinhar.

- Tem a Coffeebreak, não porque ela é minha e nem nada, mas as refeições lá são maravilhosas.

- O que não pertence a você?

Peguei o meu celular e a chave do meu carro, David revirou os olhos por eu não respondê-lo. Seguimos para fora da mansão dos Stones e fomos em direção ao meu carro, David entrou no banco do passageiro e eu fui para o meu lugar. Abri a capota e acelerei o carro, indo em direção a cafeteria mais famosa de Chazelle, os Brownie com recheio extra de chocolate agrada muitos paladares na cidade e fora.

- Está preparado para saber?

- Sobre o quê? - o seu cabelo voa para todo lado com o vento.

- O que me pertence.

- Vai em frente.

- Tenho uma empresa de produtos de sexyshop, uma cafeteria, uma rede de hotéis e restaurantes, uma empresa aérea, dois museus, cinco fazendas de um milhão de metros quadrados, um cruzeiro que faz o percurso pela Europa, um cassino e duas distribuidoras.

- Porra, não quer casar comigo?

- Você é bonito, mas não faz o meu tipo.

Estacionei na vaga prioritária para mim, fechei a capota e descemos. Seguimos para dentro do estabelecimento, cumprimentei alguns dos meus funcionários e segui para o banheiro, enquanto David pegava alguns Brownie na minha conta.

- Ah, Félix. 

Paralise na porta conhecendo aquele gemido, dei um passo para trás e voltei para o salão. David já estava em uma das mesas exteriores, me sentei na cadeira ao seu e Liz me trouxe o meu expresso com bombas de caramelo.

- Liz, você está ocupada?

Liz é uma mulher de vinte anos, seus cabelos levemente volumosos são pintados de loiros, sua boca é composta por dois lábios carnudos que estão sempre com gloss labial de cereja. As noites de sexo intensos com ela era as melhores, uma mulher completamente submissa a mim.

- Não senhor, meu turno acaba agora - as suas bochechas ficaram rosadas.

- Me acompanha até o carro? - ela assentiu e eu me levantei - Devia experimentar esse expresso. 

Não era minha intenção me aliviar com outras pessoas, mas o acordo era esse. A partir das sete serei completamente dela, mas pela manhã continuarei com os meus sexos casuais.

Coloquei a camisinha, deslizando o látex por toda a minha extensão. Liz me deslizou para dentro dela, seus gemidos agudos e roucos fizeram meu pau se endurecer.

- Me engole por inteiro, me mostra o que você sabe.

Tomei os seus lábios em beijo agressivo, apoiando as mãos no meu ombro, Liz sobe e desce me engolido por inteiro. Minhas mãos apertam com força a bunda de Liz. Bebi cada gemido rouco que ela emitia.

- Eu vou gozar.

- Não se atreva a gozar agora - segurei a sua bunda a impedindo de se movimentar - Vai gozar só quando eu mandar.

Mordisco a pele sensível do pescoço e aperto a sua bunda com força. Liz lamenta e choraminga, pedindo para a permitir gozar, dei um tapa na sua bunda e comecei a ditar seus movimentos.

- Você é um ordinário - dei um sorriso sarcástico e penetrei fundo.

- Sou o ordinário que te fode de diversas formas e em lugares nada discretos - Entrei novamente fundo nela - Agora goze e aperte o meu pau.

Com movimentos de vaivém, entrei cada vez mais fundo na boceta apertada e molhada de Liz, suas unhas curtas arranham o meu pescoço e puxam a minha blusa.

- Caralho Calvin, mete mais fundo - parei de me movimentar, a impedindo de gozar.

Liz caiu sobre o meu peito, vibrando e gemendo. O orgasmo já está a consumindo e tudo que eu queria era fazer chegar ao seu desejado orgasmos, mas eu sabia que me arrependeria no fim da tarde, quando olhasse nos olhos de Isa.

- Por favor, Calvin. Não aguento tanta agonia.

Afundei-me mais algumas vezes em Liz, levando nos dois ao ápice, o suor escorria pelo rosto de Liz, entrando pelo seu decote em V. Tirei ela de cima de mim, liberando o meu pau que ainda pulsa forte, esperando por mais alívio.

- Não podemos mais - abri a porta para ela descer - Você é minha funcionária, não me procure mais e eu farei o mesmo.

Ela saiu pisando pesado e, ao mesmo tempo, cambaleando. Arrumei a minha calça e voltei para a mesa onde David estava experimentando os Cheesecakes de amora, framboesa, nozes, limão, maracujá e mirtilo.

 - Está com fome, em? - me sentei na minha cadeira e pedi outro expresso com bombas de caramelo.

- Eu não sabia o tempo que você e sua amiga ia demorar - ele cortou um pedaço do Cheesecake de mirtilo - A de limão ainda é a melhor.

- A de nozes é a melhor - retirei o prato da sua frente e comecei a comer o doce - Com certeza essa é a melhor.

- Seu expresso, senhor - uma das garçonetes me entregou o copo com líquido cremoso.

- Obrigado.

David continuou a comer a Cheesecake de mirtilo, mesmo falando que a de limão é a melhor. Meu celular começou a tocar, pela o identificador de chamada notei ser o Matteo.

- O que precisa?

- Não te vimos na aula hoje. Estava com a Mel?

- Não, cheguei tarde de viagem ontem.

- Compreensível. Você viu que a Rosalynda está solteira novamente?

- Não estou muito interessado nela.

- Nem para uns beijos e ameaçou no fundo do bar em duas horas.

- Só um minuto - olhei no meu relógio e faltava duas horas para eu ter que colocar a minha aliança, que nem comprei - Posso ir ao bar, mas irei acompanhado, então sem gracinha.

- Meu amigo está namorando?

- Não. Só um caso de várias noites.

- Espero vocês. E traz o dinheiro, que não sou obrigado a pagar o bar caro que você frequenta.

- Está querendo me falir? - David prendeu uma risada.

- Isso é possível.

A ligação foi encerrada e David já tinha comido três Cheesecake.

- Bora encher a cara? - acabei de beber o meu café.

- Onde?

- Em um bar rico e posso garantir que não é meu.

- Ok 

- Vou deixar você na casa do seu pai e vou para casa trocar de roupa.

Chamei uma das garçonetes  e pedi para ela embalar os Cheesecake.  Deixe David esperando do lado de fora enquanto ele falava ao celular e fui resolver alguns assuntos do lado de dentro da cafeteria.

- O Félix está na cozinha? - perguntei ao caixa.

- Sim, senhor. 

- Avisa para ele, que amanhã ele está de folga.

- Ok. 

Sai dali e segui para o estacionamento, Davis já me esperava com diversas sacolas de papel biológico da cafeteria.

- Partiu beber.

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