Capítulo 34.
Yasmim Narrando.
Hoje era um domingo final de noite, minha semana foi bem corrida terça-feira foi o chá de casa nova da Jade, quarta-feira a Julya passou mal e eu tive que ficar com ela no hospital, quinta-feira tive a maldita prova que eu fui super bem, sexta-feira tive uns trabalhos para fazer com a coisinha que esqueci o nome, rs.
Sábado eu aproveitei com a Julya fomos no cinema, aproveitamos o dia todinho e hoje de tarde ela foi passear com a Emy e o Ruan.
Acabei de chegar em casa fui num barzinho com as meninas e os meninos do barzinho, muito bom!
Lorena: Tava aonde, Yasmim?
- Ai que susto, véia.
Lorena: Tava aonde?
- Alá, quer saber pra que?
Falei enquanto trancava a porta.
Lorena: Não te interessa, garota abusada.
- Abusada? Eu? Você invade que invade minha casa e eu sou abusada, nossa.
Falei enquanto tirava a maquiagem.
Lorena: Eu posso, sou sua mãe.
- Hum, mas o que a senhora quer?
Sou bem direta mesmo!
Lorena: O Kauan, tá la espancando a Stella, porque pegou ela agarrada com um moleque.
- Hum, o que eu posso fazer?
Falei enquanto colocava meu short jeans e a minha blusa da hollister.
Lorena: Ajuda a coitada.
Pensei comigo mesma, vamos lá.
Prendi meu cabelo num coque e sai de casa, conforme eu subia aquele morro, uma dor me atingia.
Eu cheguei em frente a casa dele, eu ouvia os berros de socorro da tal de Stella.
Vapor: Tenho mó respeito por tu, mas não podes entrar.
- Cala sua boca, rapá.
Juninho: Pode entrar.
Ele abriu o portão e a porta da casa, a garota tava acabada e ele desferia soco nela.
- SOLTA ELA.
Eles me olharam.
KN: Chegou a vagabunda.
Stella: Me ajuda por favor.
Eu fui até ela, coloquei ela no sofá. Ele subiu as escadas.
Stella: Porque você consegue?
Ela me olhava chorando.
- O que?
Stella: Você tem controle sobre ele, eu não consigo nem dominar ele no sexo.
- Eu não sei.
Fui até a porta e gritei pelo Juninho.
Juninho: Pode falar.
- Leva ela pro hospital do asfalto, depois a gente se acerta.
Juninho: Vai ficar ai? Ele vai te mata louca.
- Fica de boa.
Subi aquelas escadas, entrei no primeiro quarto a esquerda ele tava sentado na ponta da cama com uma foto minha e da Julya na mão.
Eu encarei ele e fui me aproximando.
- Você tá bem?
Ele me olhou e abaixou a cabeça e voltou a olhar para foto.
Eu me aproximei e me sentei um pouco longe, ele é louco vai que me avança!
Kauan: Porque você foi embora?
Ele falou enquanto bolava um baseado.
Kauan: Porque não me deixou explicar?
Eu olhava ele.
Kauan: Porque você não me contou da gravidez?
Ele acendeu o baseado.
- Porque você me usou, porque para aquilo não existia explicação e porque eu queria a minha filha longe desse seu mundo.
Falei e abaixei a cabeça.
Kauan: Eu me arrependo.
- Se arrepende do que? Quando a gente trai uma pessoa significa que ela não tem valor algum para nós.
Kauan: Eu queria ter você e o mundo todo.
- Quem muito quer, nada tem.
Kauan: Me dá uma chance, da gente reconstruir a nossa família.
Eu fiquei pensativa.
- Esquece isso, vem, vou te ajudar a tomar banho, você ta muito louco.
Coloquei o baseado no cinzeiro e o copo de whisky no criado mudo, fui até o closet peguei uma samba canção preta, uma cueca da Calvin Klein.
Fomos ate o box, ajudei o mesmo tirar a roupa e dei um banho nele.
Kauan: Tá gelada maluca.
- É pra tá.
(...)
Terminei de dar banho no Kauan, coloquei a cueca e a samba canção nele.
Passei um rádio pra alguém comprar dois lanches e duas latas de cocas.
Juninho: Eai patroa.
- Eai.
Juninho: Ele tá sussa?
- Tá sim, preciso que algum parente da Stella, vá lá ficar com ela.
Juninho: A irmã tá la, mas a coitada não tem aonde ficar, não tem dinheiro pra nada.
- Ai meu Deus, arranja uma casa ali do outro e enfia essa guria.
Juninho: Beleza, tenho que ir cumprir meu turno, fé.
- Fé.
Peguei a sacola e subir para o quarto, o mesmo estava sentado na cama fumando um gudang.
Puxei o cigarro da sua boca.
- Para né, coma isso.
Entreguei o lanche e o refrigerante, me sentei na cama ao lado do mesmo.
KN: Você guarda mágoas de mim?
- Vai dormir Kauan, olha o que você esta falando.
Falei mordendo meu lanche.
(...)
7 MESES DEPOIS.
Aqui estou eu, plenissima na plenitude, rs.
Minha filha tá com 4 anos, coisa mais linda! Eu to namorando com o Kauan, mas agora é do meu jeito, eu quem mando na porra toda.
Montei minha grife aqui no morro, trabalho que nem condenada, eu moro na casa do Kauan, estamos nós dando bem, hoje é véspera de véspera de natal. Estou rodando no shopping com a Jade.
Comprei umas camisetas do Flamengo pros meninos, passei na Zara comprei vestido e roupas para minha mãe, minhas irmãs, minha sogrita.
Passei na loja de bebê comprei presentes para meus nenês e minha filhota.
Comprei dois ternos para meu pai, mesmo sabendo que ele passará o natal em Nova Zelândia.
Terminei minhas compras fui em direção ao BK junto da Jade.
- Nunca fiz tanta compra.
Jade: Ainda temos que ir na Rocinha buscar as roupas.
Iríamos buscar as roupas da minha filha que tá tudo la na vó dela.
N/A: Oi minas turu bom?? Então eu queria dizer que essas postagens que aconteceram foi por que eu estava muito ausente mesmo! Mas por coisa boa, porque esse livro logo acabará e eu estou com uns projetos em mente, essas coisinhas, mas para eu continuar postando, escrevendo, eu preciso de vocês, os próximos capítulos teram umas perguntinhas, custa nada vocês responderem né? E outra coisa, se vocês não tiverem votado nos capítulos anterior, votem e cumpram as metas que eu coloquei para eu conseguir ver vocês interagindo, uma boa noite 🌟
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro