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Capítulo 19

Yasmim Narrando.

Nos sentamos na mesa. A campainha tocou.

Pai: A convidada chegou.

Escutamos uma voz feminina.

Nathalia/Tiffany: Mãeeeeeee.

Elas foram correndo até o hall da casa. Fiquei sentada com o meu cunhado e o KN.

Eu escutei passos de salto agulha vindo até a sala de jantar, eu ergui minha cabeça e vi quem era.

Era ela, minha mãe. A mulher que me deixou por causa de 5 cânceres.

- Você.

Falei com os olhos cheios de lágrimas.

Mãe: Eu. Podemos conversar?

Eu assenti com a cabeça e fui ate a varanda.

Eu olhei e ela começou a falar.

Mãe: Quando eu te deixei com a Sílvia, eu sabia que você iria sofrer que todos dias você iria se culpar por não te aproveitado cada dia ao meu lado. Eu precisei te deixar, precisei ir para o exterior me tratar, iria doer em mim iria, mas eu preferia assim. Sílvia nunca concordou com a minha decisão, eu tinha que ir.

Falou chorando.

Mãe: Meus cabelos ja havia caido, eu estava fraca, dependia de você para tudo, não era a vida que eu queria.

- Porque você não me comunicou?

Mãe: Eu não podia, voce iria querer ir junto e cada câncer que eu perdi era uma fase. Você não merecia me ver daquele estado. Passou os anos, eu não tenho mais câncer, dependo de mim mesma. Não ando com aparelhos. Eu revivi, cada tratamento era uma dor não ter você ao meu lado.

- Como elas são minhas irmãs?

Mãe: Depois de eu ter você, eu engravidei ai eu ganhei uma, ai eu tive uma despedida com seu pai e tive outra. Ai ele me pediu as duas para elas não sofrerem, mas eu sempre tive contato com elas.

- Você agora está melhor?

Mãe: Na medida do possível, só preciso ir visitar a Sílvia no hospital. Aceita ir comigo?

- Hospital?

Mãe: Estou pagando o tratamento dela, por isso que ela não está recebendo visitas, o Ruan sabe eu perdi silêncio.

- Ata.

Falei limpando minhas lágrimas.

Mãe: Vamos jantar?

- Não to com cabeça, mas venho visitar a senhora.

Ela me abraçou e eu chorei no seu ombro.

Eu não sou tão egoísta ao ponto de não perdoar a minha mãe, a mulher que me colocou no mundo, quem eu vi sofrer quando os cânceres estavam sugando ela. Agora ela ta viva, vou aproveitar cada momento com ela.

Me despedi de todo mundo.

(...)

KN: Como tu se sente?

Falou acariciando a minha cintura.

Estamos deitados na cama dele.

- Me sinto diferente, minha mãe tava morta e do nada aparece viva e plenissima.

KN: É estranho, vem tirar uma foto comigo.

(...)

Me acordando em plenas as 10:00 da manhã. Tinha um barulhão de som e cheiro de churrasco.

Jade: Vamoooo acorda.

- Meudeus.

Jade: Trouxe essa roupa pra ti e umas peças íntimas.

Tomei um banho coloquei o sutiã branco e a calcinha mesma cor, coloquei o short jeans claro e um cropped caído no ombro. Peguei a havaianas branca.

Pentiei meus cabelos e escovei meus dentes.

Desci a escadas fui ate a cozinha peguei um copo da água.

KN: Bom dia morena.

- Bom dia.

Ele me deu um selinho.

KN: Vamo colar ali na área?

- Vamos sim.

Ele me deu a mão, ele me apresentou pra uns familiares dele. Fiquei junto com a Emy, Djeni.

- To com pressentimento ruim.

Emy: To sentindo desde ontem.

Djeni: Oia, achei que eu fosse a única chorei até. Não queria desgrudar do RB.

Eu ganhei uma pontada e meu copo se espatifou no chão.

Vi apenas o bope entra.

Policial: A casa caiu.

Os vapores levantaram as armas, e os traficantes começaram a pular e os vapores faziam o mesmo. Assim que o KN ia pular o policial atirou no braço dele. Os policiais atiraram no Ruan, no Igor.

Eles caíram no chão.

Policial: Ta aqui os três mais procurados.

Policial 2: Vão ver o sol nasce quadrado pro resto da vida.

Uma mulher veio e começou a revistar nós as mulheres.

Um policial entrou pra dentro de casa.

Policial: Mulheres tão lindas, se sujeitaram a ser mulher de bandido.

- Não é da tua conta, faz o teu trabalho apenas isso.

Policial: Ta aqui a amante do KN. Gostosinha.

Ele riu com uns policiais.

Policial 2: Palhaça, acha que vai ser fiel.

- Se eu serei fiel ou não é da conta de vocês.

(...)

Aqui estou eu, chorando rios. Acabada.

Liguei pro meu advogado e ele iria resolver isso hoje mesmo.

O céu estava escuro.

Coloquei uma calça jeans e um moletom coloquei meu tênis. Logo a Djeni e a Emy chegaram.

Djeni: Vamos?

Paramos na delegacia.

Recepcionista: Olá, boa tarde.

- Olá boa tarde, quero conversar com o delegado.

Ela nos acompanhou ate a sala dele.

Delegado: Olha só se não as três mulheres de traficante.

- Elas mesmo? Sabe com quem.
tas falando.

Ele negou.

- A filha do Robert Mauro.

Ele piscou os olhos várias vezes.

- Eu quero ver o meu marido agora.

Ele assentiu.

- Elas também.

Delegado: Ok, cada uma de vocês iram pra uma sala e eles vão tá lá.

Dois homens levaram as meninas ate a sala e era a minha vez.

Ele tava algemado, o policial foi ate ele e tirou as algemas dele.

Ficamos sozinho naquela sala.

KN: Não quero ver tu passa essa humilhação.

- Eu fui mulher suficiente pra sentar no teu pau? Fui, vou puxar essa maldita cadeia contigo. Todo domingo vou ta enfrentando fila.

Ele suspirou pesado.

KN: Tu vai ser a mulher da minha vida.

Sorrir com aquilo.

- Vou resolver tudo pra você.

KN: Eles vão me transferir pro presídio.

- Eu sei, o advogado deve tá chegado.

KN: Quero que tu coloque o comando na mão do RB. E tu fique em cima.

- Vais querer que os bailes continuem?

KN: Sim, preciso que tu arranje um radinho pra mim.

- Como?

KN: Uma mina o vulgo dela é Princesinha ela vem fazer visita pro parça ali, ai tu entrega uns bagulhos pra ela.

- Ok.

KN: De momento é so isso.

- A tua casa ta destruída.

KN: Tem uma casa minha, quero tu e as gurias lá.

- Ok.

KN: Uns menó meu foram presos, da uma fortalecida pras coroas deles.

- Amanhã eu trago sabonete, essas coisinhas.

KN: É nois morena.

Eu me levantei e deu um abraço nele, caiu uma lagrima do meu olho.

KN: Ta chorando?

- Não, é que caiu um cisco no meu olho.

Falei disfarçando.

Ele me abraçou e me deu um beijaço.

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