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Capítulo 37

Eu sentia o sangue quente escorrendo pelo nariz, e minha cabeça pesar.

Qual é? Isso não é hora para desmaiar.

— Bell, acho melhor você parar_Tia Molly tenta me tocar, mas não me movo.

A pele antes preta com mancha verdes do Heitor, vão sumindo, e surgindo no meu braço, mas não paro.

— Tá bom, tá bom!_Tia Molly me puxa pela cintura.

Parecia que eu estava tendo uma convulsão, meu corpo trêmulo só fazia a mulher a minha frente me olhar assustada.

— Ele está bem?_questiono sentindo minha cabeça queimar, parecia que haviam jogado gasolina e jogado o esqueiro dentro da minha cabeça.

— Está sim querida, você fez um bom trabalho_ela sorrir passando pela testa, e peito nu do Heitor, pela sua expressão agora tranquila parecia está dormindo.

Me sento no chão sentindo minha respiração pesada, mas meu olhar se volta para ao meu braço, ao notar as manchas sumindo, apesar de estar nesse mundo sobrenatural, esse tipo de coisa sempre me surpreendia

Não que eu tenha visto muitas vezes!

No lugar da mancha, outro símbolo, agora roxo no meu braço, apesar dos tremores terem passado, eu me deito no chão como se algum carro tivesse me atropelado.

— Você vai ficar bem_tia Molly passa alguma coisa no meu pescoço_foi muito corajosa, aquilo foi incrível, normalmente esse tipo de coisa nunca da certo_ela continua a falar, mas eu não entendi mais nada depois do "vai ficar tudo bem"

— Aham_é a única coisa que digo antes dos meus olhos se fecharem abrigando a escuridão.

Vou te contar, oh vida!

[...]

Apesar de estar acordada a mais de meia hora, eu não abri os olhos, se eu pudesse dormiria por um século, ou para não radicalizar, por uma década!

Eu sentia a presença de alguém no quarto, mas não fiz a menor questão de demonstrar que estava acordada, e com certeza não era o meu pai, pois se fosse já teria me desmascarado.

Abro um pouquinho do olho esquerdo, e me deparo com Heitor, e minha mãe sentados apenas me encarando.

— Estava me perguntando por quanto tempo mais você suportaria fingir que estava dormindo!_minha mãe me pega, me fazendo sorrir de lado

— Estou feliz em ver a senhora também mãe_jogo meu charme para não levar um sermão.

— Jura? Não parece já que tentou se matar_ela ergui uma sobrancelha irritada

— Mãe_cubro meu rosto com o lençol.

Eu odiava esse olhar dela, não era de raiva, ou algo assim, era de decepção. A última vez que vi esse olhar foi quando tinha 6 anos, ela foi chamada da direção da escola depois que soquei a cara de um menino que estava fazendo bullying com uma colega de classe. Segundo minha mãe eu deveria ter dito ter falado com o professor ou algo assim.

— Por que fez isso?_ela puxa o lençol.

— O que a senhora teria feito? Hã?_levanto da cama, agradecendo por estar com meus pijamas de desenho animado_mãe é muita coisa acontecendo de uma vez só, eu não quero que ninguém se machuque, ou morra por algo que eles não estão envolvidos, eu quero que isso termine logo, é só isso que eu quero!

— Pimpolho_ela passa a mão pelos cabelos_eu também quero isso, ou você acha que estou gostando de ficar aqui? Eu quero ir pra casa!, A questão é que nada se resolve dessa maneira Rebekah!, Vai ficar tudo bem, vamos resolver isso_ela me abraça caminhando até a porta.

— Quando?

— O mais breve possível_ela sai deixando apenas eu e Heitor que me encara como se minha cabeça fosse dívida em três

— Se veio para me dar sermão, perdeu seu tempo, como você já percebeu, já tem muitas pessoas irritadas e prontas para voar no meu pescoço, não preciso de mais um_caminho até o guarda roupa pegando uma calça jeans, e uma blusa simples

— Eu não vim para isso

— E veio para que? Você deveria estar descansando!

— Lhe agradecer, você salvou minha vida

Okay, por essa eu não esperava

— Mesmo de forma não intencional, a culpa foi minha de você ter ido parar naquela situação

— Não, foi minha, eu sei muito bem que você foi atrás da Scarlett para impedir que eu o fizesse_me mantenho calada_Bell_ele segura o meu braço.

— Eu não queria que ela fizesse nada contra você, e eu sei que se eu não tivesse te prendido coisas piores poderiam ter acontecido, eu sei que foi imprudência ir sozinha, mas não tinha outra opção!_me viro para encara-ló

— Vai ficar tudo bem_ele me abraça_como a sua mãe disse, vamos resolver isso o mais breve possível_ele sorrir

É o que eu tô pagando pra ver!

[...]

— Oi, você viu o David?_pergunto a um vampiro que passa em direção a cozinha, e ele apenas nega

O homem parecia que tinha evaporado da terra, eu estava a mais de uma hora procurando ele, já havia revirado todos os cômodos, já tinha perguntado a todo mundo, e ninguém viu ele!

Eu quero conversar com ele, entender porque estava tão chateado, entendo que não foi legal o que eu fiz. Ainda mais depois de aceitar o pedido dele, mas também não precisava me ignorar dessa maneira

Não, não precisava

Depois de vasculho toda essa fortaleza eu havia chegado a uma conclusão..

Aqui ele não está

E lá vai eu procurar mata a dentro, o homem não podia ter saído do mundo sombrio, eu tenho certeza que ele está aqui, a questão é a onde

Vasculho toda vila próxima e nada, como já estava escurecendo, eu resolvi parar. Se depois ele quisesse parar de brincar de esconde esconde me procuraria.

Porém na volta o som de mato sendo pisado me chama atenção, sabe aquela voz na sua cabeça que fica gritando "perigo" em grandes letras neon em situações como essa? Eu resolvo ignora-lá

Tendo cuidado aonde piso, adentro o local escuro, que dava para um arco de madeira

Que porra de lugar é esse?

Quando me viro para voltar do lugar que não deveria ter saido, minha boca é tapada, e sou puxada para trás. Com o susto acabo pisando no pé do ser, e lhe acertando uma cotovelada no rosto, pronta para atravessar um raio em sua garganta, quando vejo de quem se trata.

— Que desgraça você tem na cabeça?_meu coração acelera ao ponto de que posso ouvir as batidas desenfreadas

Os olhos castanhos do David me encaram, até que do nada, ele me puxa para si, tomando minha boca

O homem endoidou de vez

Não recuo do seu beijo, porém faço questão de afasta-ló o mais rápido possível

— Pensei que estava chateado_toco seu rosto

— Eu não estou chateado_ele nega porém seus olhos queimam de raiva, e ele segura minha mão, me puxando ainda mais adentro daquele lugar escuro_eu estou puto da vida!, Morto de ódio

— David eu não estou enchergando nada_quase caiu quando piso em falso, mas ele me segura, voltando a me puxar_para!

Tento puxar minha mão, mas ele não permite. Até que chegamos ao fim do que parecia um túnel, era um campo aberto, vasto e estrelado.

Cara..

Isso é incrível_me admiro com o lugar, apesar da quantidade de verde nesse território, é complicado se ver as estrelas levando em consideração as árvores.

— Eu morava aqui sabia?_ele aponta para uma casa caindo aos pedaços a uma certa distância

— Sim, é um lugar bonito e tudo mais

— Não gostei do que fez Rebekah_ele solta a minha mão_foi imprudência, estupidez, e todos os adjetivos idiota que você possa conhecer, por que fez aquilo!?

Sento no chão puxando a grama com os dedos, porém paro ao ver elas serem cobertas por uma fina camada de gelo

É, talvez eu não controle totalmente meus poderes

— No meu lugar você teria feito o mesmo_abraço minhas pernas_David é horrível saber que aquelas pessoas morreram por minha causa_aperto minhas têmporas e ele senta ao meu lado

— Não foi por sua causa Rebekah!, E no seu lugar eu não teria feito isso, eu não me colocaria em risco sem ter um plano em mente

— Eu tinha um plano_coro

— E qual era?_tenho vontade de bater nele ao notar a sombra de um sorriso

— Matar ela_ele da risada, puxando minha perna, para que eu sente no seu colo

— Grande plano Rebekah, grande plano!_ele toca meus cabelos_prometa que não vai mais fazer algo idiota e suicida desse jeito_fico calada apenas o encarando o chão verde, e ele segura o meu maxilar me forçando a encara-ló_prometa que não vai mais fazer isso

— Eu não posso prometer, não foi algo idiota, se eu não tivesse ido, o Heitor teria, e seria pior, eu não ia deixar o meu irmão se arriscar, nem ele, nem você, nem ninguém, eu não quero que ninguém se arrisque por mim!_tiro sua mão do meu rosto e tento levantar, mas ele segura forte minha cintura me mantendo sentada

— Você não pode decidir por mim_ele morde meu queixo_se for preciso dar minha vida por você, pode contar com isso_seus olhos brilham com a sinceridade e eu mucho com isso

Não, ninguém vai morrer

— Para de ser mongol homem_bato em seu ombro_não vai ser preciso_ele acaba com todo o momento de seriedade quando rola na grama ficando por cima de mim!_David!

— Na próxima vez que você agir daquela maneira, vou mandar sua tia me arrumar algemas enfeitiçada e vou te algemar na cama até você tirar essas sandices da sua cabeça_não teve como não rir_nua!

Paro de rir na hora morrendo de vergonha, principalmente por sua mão próxima a minha virilha

— Você está se aproveitando da situação_o repreendo tentando erguer sua mão, mas ele a pega, a levando para o seu peito

— Nunca se sabe quando a sua namorada vai surtar e tentar se matar_ele me beija

É...nunca se sabe!

Não se preocupem, teremos mais dois capítulos hoje❤️

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