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Capítulo 06

- Adivinhar o que?_questiono novamente quando ele não responde

- Sua mãe mandou eu vim te buscar_ele diz me fazendo rir

- Minha mãe? Qual é_cruzo os braços

- Não acredita em mim?_ele se aproxima mais

Mas não recuo, apesar de ser intimidante ter uma pessoa bem mais alta que você tão próxima, ergo o meu queixo

- Você é estranho_aviso e lhe dou as costas

- Então seu prometido é um estranho?_ele joga do nada, me fazendo engasgar com algo, que só podia ser fruto da minha cabeça

Comecei a tossir muito, muito mesmo, lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu tive que sentar na calçada suja para não cair de joelhos

- Pr..prometida?_consegui dizer enquanto a crise de tosse ainda me fazia se sacudir

- Você está vermelha_ele se ajoelha na minha frente me encarando

Prometida?

Respiro fundo, uma mulher de idade passa pela rua me reprendeendo com o olhar, sim era uma cena estranha, uma garota passando mal com nada, e um homem estranho ajoelhado fazendo absolutamente nada para ajudar

- Você bateu a cabeça?_digo quando a crise passa

- De nenhuma forma_ele sorrir

- Eu não sou vampira Sherlock_jogo na cara dele

- Mas eu sou um vampiro_ele diz, e seu ar de superioridade era irritante

- Isso não quer dizer nada, você não pode chegar em alguém e dizer que ela é destinada a você, não sem conhecê-la, não assim do nada, não sabendo que ela não foi com a sua cara_levanto, limpando o short que com certeza estava sujo da calçada

- Ah Rebekah_ele murmura quando me afasto manchando, eu parecia uma criança mimada_Eu te disse o que você é, mas você e eu só temos um título, nada vai mudar, não se preucupe_ele diz e pela primeira vez ele me disse algo que me fez sorrir de verdade

- Ótimo, David, espero que mantenha isso na sua cabeça, que dizer, em qualquer parte, menos na sua cabeça, não estou afim de ter o meu pai 24 horas grudado em mim_estendo minha mão_titulo

- Título_ele aperta minha mão

Seu olhar sobre mim pesava, mas eu mantia o sorriso, não embarcaria em nenhuma loucura, e nem ficaria com a teoria estranha de que sou a prometida de um vampiro, ainda mais um vampiro que poderia ter matado minha mãe anos atrás

[...]

- Como foi a conversa com o David?_minha mãe aparece na janela do quarto me assustando

- Mãe, a porta_a lembro

- Não, pela janela é mais legal_ ela se deita ao meu lado na cama_então?

- Ele parece simpático_e era, minhas cismas não me chegavam ao ponto de eu só apontar pontos negativos sobre o homem estranho_a senhora sabe não é?

- É claro que sim, ele não conseguiu esconder esse pensamento por tanto tempo_ela rir

- Ele ainda está vivo?_pergunto e ela sorrir lembrando do meu pai

- Ele não quer nada com você, e duvido muito que você com ele, por tanto sim, ele está vivo_ele dia e eu só assunto

Não, você não vai ficar nos meus pensamentos homem estranho

- Amanhã acaba sua suspensão_ela me lembra

- Amanhã acaba uma, e já pego outra, tenho aula de História_me encolho na cama

- Esse homem cismou com você_ela me olha interrogativa

- Não vou ficar calada, não gosto de corrigir ninguém, mas aquele homem é a excessão, mãe ele me odeia, parece que tudo de ruim que acontece com ele como professor, a culpa é minha_reviro os olhos

- Eu sei que não vai ficar calada, Jasper vai conversar com o diretor amanhã, pedir para te trocar de sala_ela explica

- Em outras palavras, ele vai hipnotizar o diretor_digo e minha mãe da risada

- Exatamente minha garota esperta_ela aperta minhas bochechas

- Mãe!, Isso dói_reclamo

- Em mim não_ela beija minha testa saindo do quarto

Eu gostava disso, eu sou uma bebê que foi abandonada, fui acolhida pela família perfeita, que por estranho que seja, são sobrenaturais, mas não é como se vivêssemos em caixões, ou eu tivesse que servir como uma bolsa de sangue, no fundo, mas bem no fundo mesmo, somos uma família normal, unida e cheio de problemas

Deito sorrindo encarando o teto

[...]

- Então trocou de sala?_senhor Peter aparece na minha frente bem na hora que cruzo o corredor para ir para minha mais nova turma

E o pior, era que o corredor está vazio

- Sim, meu p.. irmão veio falar com o diretor e ele permitiu, algum problema?_me xingo mentalmente, esse "algum problema" na visão do professor que me odeia soa como provocação, certeza

- Não, nenhum, finalmente poderei dar minhas aula sem nenhuma aluna intrometida_ele diz e isso me irrita

- Olha lá como o senhor fala comigo_cemicerro os olhos_não ache que por ser professor pode falar de qualquer forma comigo ou qualquer outro aluno

Oh sim, eu odiava esse velhinho barrigudo

- Ah não?_os olhos castanhos do bombinha se tornam vermelhos e eu me afasto

- Você é um vampiro_milagre foi não ter gaguejado

- Sou? Será?_ele pisca fazendo seus olhos voltarem ao castanho e ele sai caminhando como se nada tivesse acontecido

Então...

Pego meu celular e ligo muitas vezes para minha mãe, e para o meu pai, mas nenhum dos dois atendem

Quando se precisa eles não estão na minha cola

Não, perigo, problema nenhum, mas meus pais saberiam se o senhor Peter fosse vampiro, que dizer, até eu saberia, bom, todo mundo saberia

Corro até o portão trancado, e olho para todos os lados, não vendo ninguém, pulo sobre ele, rasgando minha blusa no ferro pontiagudo no topo, e salto do outro lado, saindo correndo

O Sr Peter um vampiro? Eu podia esperar por tudo, tudo menos isso, quando vou atravessar a rua um carro preto passa em alta velocidade, estacionando rápido em seguida, uma mulher que não consigo ver seu rosto, desce do carro, continuo a caminhar, quando vejo meu professor de História, me jogo por trás dos arbustos

Ah sim, agora sim eu temia ele

Eles pareciam discutir algo, mas não consegui ouvir, os olhos vermelhos do Sr Peter estavam ali, mostrando o quanto ele queria matar aquela mulher por algo, mas se conteve, e logo a mulher que não consegui ver a face entra no carro dando partida, e sr Peter some da minha visão, espero alguns minutos para ter a certeza que não daria mais de cara com ninguém que me odei, e levanto, o cotovelo ralado por ter me jogado atrás dos arbustos e caído no chão

Hoje não é meu dia

Penso enquanto me arrasto toda destruída até em casa, é isso que dar morar longe do centro, e em uma cidade simbolicamente pequena aonde não tem táxi, muito menos Uber, ou coletivo

Quem será aquela mulher que estava com o senhor Peter? Os dois não pareciam amigos, não gostei da sensação que senti ao ver os dois, eu raramente sinto medo, e essa situação a minutos atrás está inclusa nelas, afinal o senhor Peter é um vampiro, e me odeia, e aquela mulher, eu daria tudo para saber quem é, ela me pareceu tã..

- Falando sozinha?_David surge do nada em um carro vermelho ao meu lado

Eu estava falando?

- Como você aparece assim do nada?_continuo a caminhar

- Não foi do nada_ele diz_você que está aí destraida e não está prestando atenção no trânsito

Quase dou risada, porém apenas ergo uma sobrancelha, a rua estava vazia, parecia aquelas cenas de filmes de cawboy

Continuo a caminhar, e ele a me seguir com o carro incrivelmente exagerado

- Não quer carona?

- Não, obrigada

- Entra logo

- Você está me forçando a perder a gentileza que nem possuo_o olho

- Ah é?_ele sorrir malicioso e me afasto do carro

- Não tente nada se não eu grito, e vá por mim eu grito muito alto_aviso, e essa foi minha caminhada insuportável, e apressada até em casa, com o David atrás de mim

Quando piso na sala minha mãe estava sendo segurada pelo meu pai, e pela Jade, e pelo incrível que pareça ainda parecia não suficiente

- O que está acontecendo?_eu vim para contar algo que no momento até havia esquecido

- Ela quer falar com você_ minha irmã que sempre estava sorrindo, aponta mortalmente para o outro lado da sala, aonde eu não havia percebido que se encontrava alguém

Calma, temos mais capítulos hoje kkk

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