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Capítulo 22

- Relaxe. - Max cochicha em meu ouvido. - Está com cara de quem vai matar alguém.

- Imaginação sua. - Reviro os olhos.

- Sei... - Sorri zombeteiro. - Não precisa mentir para mim.

- Não estou mentindo. - Minto na maior cara de pau.

Com toda certeza eu quero matar alguém nesse momento, e esse alguém seria Ryan e a loira aguada grudada nele.

- Apenas se divirta. - Diz Max. - Tem muitas pessoas legais aqui.

- É o que pretendo. - Digo apenas.

Começo a olhar em volta, e percebo que conheço poucas das pessoas que estão no bar. Alguns trabalham no rancho, outros são vizinhos que já conheci.

A loira que está olhando para Ryan como se ele fosse o bolo mais gostoso do mundo, nunca a vi. Deve ser a tal dona do bar.

- Emma, não é? - Pergunta alguém atrás de mim.

Me viro e me deparo com Karen sorrindo para mim.

- Sou eu. - Retribuo o sorriso. - Você é a Karen.

- Exato. - Ela balança a cabeça.

- Você não foi me visitar no rancho. - Digo.

- Fiquei tão envergonhada pelo que disse. - Ela cora sem graça.

A primeira vez que vi Karen, ela estava falando mal de mim em minha frente, e não sabia quem eu era.

- Acontece. - Digo zombeteira. - Não precisa se preocupar com aquilo, já me esqueci.

- Sério? - Pergunta tensa. - Te chamei de cobra na sua cara.

- Já me chamaram de coisa pior. - Olho para onde Ryan está.

Quando me mudei para o rancho, muitas pessoas me julgaram ser uma megera antes mesmo de colocar o pé no lugar. Mas perceberam que não sou uma bruxa como pensaram.

- Mas quero lhe pedir perdão. - Karen segura minha mão. - Não te conhecia e me precipitei pensando o pior de você.

- Está perdoada. - Digo.

Max aparece com dois copos enormes de cerveja. Quando ele vê Karen perto de mim seus olhos se arregalam.

Acho que meu amigo está afim de Karen. Fica todo animadinho.

- Olá Karen. - Max a cumprimenta.

- Oi Max. - Karen sorri fraco e cora tímida.

Max me entrega um dos copos, e o outro oferece a Karen.

Os dois ficam se encarando em silêncio. Parece dois adolescentes quando descobre pela primeira vez que estão apaixonados.

Saio de fininho para não atrapalhar o momento estranho dos dois. Vejo que tem apenas uma mesa vazia no bar, então parto rumo a ela.

A maioria das pessoas no bar são homens. Falam e dão risadas altas demais. Parece um bando de homens da caverna reunidos em um mesmo lugar.

Coloco meu copo sobre a mesa e me sento na cadeira logo em seguida.

Pego meu copo de cerveja e bebo um gole. Não é forte como as bebidas que tomei na festa da vila, e o gosto também não é desagradável.

- Por que me deixou sozinha com Ma?. - Karen me assusta ao se jogar na cadeira a minha frente.

- Estavam tendo um momento tão fofo. - Sorrio abertamente. - Não quis atrapalhar.

- Não estávamos tendo nada. - Revira os olhos.

- Está estampado na cara dos dois que se gostam. - Dou de ombros. - Não precisa mentir para mim.

Não sou boba, e com toda certeza sei quando duas pessoas se gostam e não tem coragem para assumir. Mari e Carlos são assim, e pelo jeito Max e Karen estão no mesmo barco que eles.

- Eu não gosto dele. - Karen bufa frustrada.

- Você gosta Karen. - Digo. - Você não me conhece, então entendo seu receio de se abrir comigo.

- Você parece ser uma boa pessoa. - Karen me estuda por um tempo.

- Tento ser. - Digo. - Mas quero que siga meu conselho. Max é um homem incrível, tem um coração de ouro. Se está interessada nele não perca mais tempo, tenho certeza que deve ter outras garotas de olho nele assim como você.

Karen olha para onde Max está conversando com um mulher. Ela fica vermelha de raiva quando a mulher passa a mão pelo braço e o peitoral de Max.

- Não perca tempo. - Cochicho para ela.

Karen parece ser um boa garota, se ela gostar de Max de verdade apoiaria os dois. Mas se for uma megera arranco os cabelos dela.

- Não acredito que vou fazer isso. - Se levanta rápido.

Ela quase derruba a cadeira quando se levanta. Ajeita o vestido no lugar, coloca uma mexa do cabelo castanho atrás da orelha e caminha em direção a Max.

Quando ela está frente à frente com ele, empurra a mulher que passava a mão em Max.

Arregalo os olhos com surpresa quando ela faz algo que eu não estava esperando. Karen puxa Max para si e o beija na frente de todo mundo.

- Isso aí garota. - Bato palmas. - Mostra quem manda.

As pessoas me encaram em silêncio, só então percebo que falei alto demais. Mas logo em seguida todos começam a gritar, assobiar e bater palmas.

Max está com um sorrisão de orelha a orelha, enquanto caminha com Karen até onde estou sentada.

- Gostei de ver. - Pisco para ela.

- O que você fez Emma? - Pergunta Max.

- Só dei um pequeno conselho para Karen. - Digo.

A boca da Karen está toda vermelha de batom.

- Não acredito que fiz isso. - Me mostra a mão trêmula.

- Valeu a pena? - Pergunto.

Ela e Max se entreolham por alguns seguro com um sorriso bobo nos lábios.

- Com toda certeza. - Karen diz por fim.

- Mas tem um porém. - Encaro eles com seriedade. - Se você machucar meu amigo, arranco seus cabelos.

Eles me olham assustados e do nada começam a rir alto.

- O mesmo serve para você Max. - O repreendo. - Karen parece ser legal, então não pise na bola. Tenha certeza que seu castigo será bem pior.
- Aponto para o meio de suas pernas.

- Vire essa boca pra lá Emma. - Max finge irritação.

Sorrio abertamente, estou feliz por meu amigo. Max merece alguém que seja tão bom quanto ele. Karen parece ser essa pessoa.

- Acho que você deveria seguir seus conselhos. - Max olha para onde Ryan está.

- Não sei do que você está falando. - Bebo minha cerveja.

- Você sabe sim. - Diz Max. - Você vai acabar perdendo Ryan por orgulho.

Jogo a cabeça para trás e gargalho alto. Eu orgulhosa? Está bem... tenho que assumir que sou mesmo, mas não vou correr atrás de um homem que não está nem aí para mim.

Ryan fez sua escolha de manter distância de mim. Não vou ser eu a idiota que vai ficar correndo ou esperando por ele.

- Ele fez suas escolhas Max. - Sorrio fraco. - Se ele quer manter distância de mim, e ficar usando outras mulheres para me deixar triste, a decisão é dele.

- Lily está atrás de Ryan há anos. - Diz Karen. - Mas ele nunca quis nada com ela.

Pelo jeito mudou de idéia. Já que está a um tempão com a loira grudada nele. Ele nem ao menos olha para onde estou, está me ignorando a noite toda.

- Vamos deixar esse assunto de lado? - Peço. - Vim aqui para me divertir, e será isso que vou fazer.

De repente começa a tocar uma música country, as pessoas começam a se levantar de seus lugares e irem para a pista de dança.

- Vão lá. - Digo para Karen e Max. - Não precisam ficar a noite toda ao meu lado.

- Vai ficar bem aqui sozinha? - Pergunta Max.

- É claro. - Forço um sorriso.

Eles ainda me encaram por um tempo, mas logo decidem se juntar as pessoas que estão dançando.

Bebo o resto da minha cerveja, me levanto e vou rumo ao bar.

- Olá. - Um garoto sorri para mim.

- Oi. - Retribuo o sorriso.

- O que a moça mais bonita do bar deseja? - Pergunta.

- Uma cerveja. - Digo. - Quanto a ser mais bonita, acho que temos um impasse.

O rapaz enche um copo de cerveja e me entrega.

- Tenho que concordar com Bryan. - Diz um homem ao meu lado. - É a mais bonita do bar.

Devo estar fazendo cara de idiota nesse momento. Já que estou babando no desconhecido gato. Ele é alto, olhos azuis, cabelos negros e bagunçados.

- Muito prazer. - Me estende a mão. - Me chamo Patrício.

- O prazer é todo meu Patrício. - Retribuo o aperto de mão. - Sou a Emma.

- É nova por aqui? - Pergunta curioso. - Não tinha te visto ainda.

- Faz apenas dois meses que me mudei para cá. - Digo.

Patrício me estuda em silêncio. Só de olhar para ele já dá para perceber o tipo de homem que ele é.

Ele é bonito, mas pelo que percebo é galanteador demais para meu gosto. Estou correndo de homens assim.

- Quer dançar? - Pergunta de repente.

- Posso tentar. - Digo sorrindo. - Não sou boa nisso.

- Eu te ensino. - Diz, e me estende a mão.

Patrício me puxa rumo a pista de dança. Ele para perto de Max que está com um carranca olhando para mim.

Começo a dançar meio sem jeito, mas vou pegando o ritmo da música e percebo que não é tão difícil assim.

Patrício puxa meu corpo para junto do seu enquanto dançamos animados.

Começo a gargalhar do nada, quando percebo as caretas que ele faz.

- Estou esmagando seus pés não estou? - Pergunto.

- Eu aguento. - Exibe seus dentes perfeitamente alinhados em um sorriso de tirar o fôlego.

- Eu disse que não sabia dançar. - Digo.

- Está se saindo melhor do que pensei. - Pisca para mim.

Tenho certeza que Patrício consegue tudo o que quer só com um sorriso, mas se ele acha que vai conseguir algo comigo está muito engano. Ele é lindo, mas parece que tem um problema. Na verdade tem um problema... Ele não é Ryan.

Sou pega de surpresa, quando Patrício segura meu rosto entre suas mãos, e leva seus lábios famintos aos meus.

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Bom dia meninas.

Tudo bem com vocês?

Ryan está tão focado em ser um idiota, que nem percebeu o perigoso Patrício chegando em Emma. 😎😏

Até amanhã com o próximo capítulo. ❤😍😘

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