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Capítulo 20

- Enfim chegamos. - Sorrio abertamente.

- Está até mais corada. - Vincent fala.

É um grande alívio sempre que saio do avião. Morro de medo de altura desde criança. Minha madrasta gostava de "brincar" comigo, me colocando no parapeito do prédio, e ameaçava me jogar lá de cima. Ela se divertia enquanto eu chorava de desespero, então depois disso tenho pavor a altura.

- Deixe que eu coloque para você. - Vincent pega minha mala e coloca no porta malas do carro.

- Obrigada. - Agradeço.

O motorista abre a porta para mim, então me sento no banco e coloco o cinto de segurança em seguida.

Fico surpresa quando Vincent se senta ao meu lado. Achei que ele iria se sentar no banco da frente, ao lado do motorista.

- Podemos ir senhor? - O rapaz pergunta.

- Sim. - Ele confirma com a cabeça.

O motorista começa a dirigir lentamente, enquanto eu observo o vai e vêm das pessoas no aeroporto.

- Está cansada? - Vincent pergunta.

- Com sono. - Respondo.

Vincent passou a maior parte do tempo dormindo, enquanto eu não consegui nem fechar meus olhos.

- Teremos uma reunião somente à noite, então aproveite para dormir quando chegarmos no hotel.

- Ok. - Digo apenas.

Vincent fica me encarando, o que me deixa desconfortável.

- Sua testa ainda está vermelha. - Ele fala.

- Logo passa. - Sorrio fraco.

Vincent se vira para mim, e coloca as mãos em ambos os lados do meu rosto, e se aproxima de mim lentamente.

- Não está doendo? - Ele pergunta.

- N... Não. - Gaguejo.

Meu olhar vai direto para seus lábios entreabertos, e nesse momento minha vontade é de beijá-lo. Me distancio no mesmo instante, antes que eu o ataque como uma tarada.

Ele parece ficar supreso com minha atitude, mas não fala nada, e volta sua atenção para as ruas movimentadas.

Por que esse filho da mãe está me tratando tão bem? Foi ele mudar seu jeito grosseiro comigo, que começou surgir esses pensamentos malucos em minha mente. Antes eu queria matá-lo, e agora eu quero beijá-lo.

Encosto minha cabeça no vidro do carro, fecho os olhos e suspiro alto.

🌹

- Lisa? - Alguém chama por mim.

- Sim? - Abro os olhos lentamente.

- Já chegamos. - Vincent fala.

Quando percebo que estou encostada em seu ombro, me levanto rápido.

- Me desculpe. - Peço sem graça.

- Eu coloquei sua cabeça no meu ombro. - Ele explica.

- Por quê? - Arregalo os olhos.

- Fiz isso depois de perder as contas de quantas vezes já havia batido a cabeça no vidro enquanto cochilava.

- Obrigada. - Forço um sorriso.

E mais uma vez ele foi gentil, o que me faz me sentir ainda mais idiota.

- Vamos? - Ele pergunta.

- Claro.

Tiro o cinto de segurança, e abro a porta do carro em seguida. O motorista coloca as malas ao meu lado, então o agradeço:

- Obrigada.

- Por nada senhorita. - Ele sorri simpático.

Olho para o hotel, e algo me chama a atenção.

- Por que está sorrindo? - Vincent pergunta.

- Olhe. - Aponto discretamente para um casal de idosos.

O senhor entrega uma flor para a mulher, e ela lhe dá um beijo no rosto como agradecimento.

- Não me diga que é romântica Lisa? - Ele pergunta.

- Eu sou. - Assumo.

- Isso é apenas ilusão. - Vincent fala.

- Pois eu prefiro ser uma romântica iludida, do que um bloco de gelo. - Retruco sarcástica.

- Quem é bloco de gelo? - Ele pergunta sério.

- Preciso mesmo responder essa pergunta?

Ele bufa alto, pega sua mala e começa a andar em direção ao hotel em passos largos.

- Espere por mim. - Tenho que correr para alcançá-lo.

- O bloco de gelo não está escutando.

- Chato. - Reviro os olhos.

Trombo em suas contas quando ele para de repente, ao me ouvir chamá-lo de chato.

- Você...

- Com licença. - A senhora que vi antes fala.

Agradeço mentalmente por ela aparecer e interromper Vincent de me dar um sermão.

- Olá. - Falo.

- Poderia tirar uma foto do meu namorado e eu? - Ela pergunta tímida.

- Claro. - Sorrio abertamente.

Ela me entrega uma câmera fotográfica, em seguida se junta ao namorado. Os dois se olham tão apaixonados, e eu fico os encarando com um sorriso de orelha a orelha.

Olho de relance para Vincent, e ele continua com a cara de quem comeu merda. Como ele pode duvidar, quando é visível o amor desses dois? Não é ilusão como ele havia falado, e sim amor real.

- Obrigada querida. - Ela agradece.

- Por nada. - Lhe entrego a câmera.

- Estão em lua de mel? - Ela pergunta de repente. - Formam um lindo casal.

- Não senho...

- Sim. - Corto Vincent.

Envolvo meus braços em volta do seu corpo e o puxo para mais perto de mim. Vincent se assusta e tenta se distanciar, mas continuo o segurando com firmeza.

- Meus parabéns querida. - O homem deseja.

- Obrigada. - Encosto minha cabeça no peito do Vincent.

- Desejo que sejam tão felizes quanto nós. - A senhora diz.

Dou um beliscão na costela de Vincent, e ele se contorce de dor.

- Muito obrigada. - Ele agradece com um sorriso forçado.

Ele olha para mim com um sorriso sacana nos lábios, e nesse mesmo instante tenho a certeza que ela fará algo.

Como previsto, me assusto quando ele me puxa para mais perto de si, e passa a mão pela minha bunda.

- Foi um prazer conhecê-los. - Vincent fala. - Mas se nos dão licença, irei levar minha querida esposa para o quarto e namorar um pouco.

- Querido. - Lhe dou um tapinha no braço, enquanto finjo estar envergonhada.

Na verdade não estou fingindo, realmente estou chocada com sua atitude tão sem vergonha.

Vincent segura meu queixo e aproxima seu rosto do, aponto deu sentir sua respiração contra minha pele.

- Vamos querida? - Ele pergunta com melosidade.

Por alguns segundos fico sem reação com a sua atitude, mas quando saio do transe pego em sua bunda para me vingar.

Ele fica tenso no mesmo instante, e me encara de olhos arregalados. Só posso estar extremamente louca, para ter a ousadia de pegar na bunda do meu chefe, mas quando me dei conta do que tinha feito era tarde demais.

Nesse momento minha vontade é de rir da sua cara de choque e surpresa, mas me seguro é claro.

Nos despedimos do casal de namorados e caminhamos em direção a receptação do hotel. Vincent pega a chave do quarto, e logo em seguida começa a andar até o elevador.

Ele aperta o botão do elevador, e se mantém em silêncio. Depois de alguns segundos a porta se abre, então ele adentra o elevador, e eu faço o mesmo.

- Está louca? - Ele pergunta depois que a porta do elevador se fecha.

- Eu? - Finjo inocência.

- Por que pegou na minha bunda?

- Por que pegou na minha. - Retruco petulante. - Direitos iguais querido.

- Você... você... - Ele aponta o dedo para mim.

- Deveria estar agradecido. - Cruzo os braços. - O último homem que ousou colocar as mãos em mim, teve um dedo quebrado.

Ele não parece irritado, mas sim surpreso e com vergonha. Vincent com vergonha? Isso é novo para mim.

- Não acredito que pegou na minha bunda. - Ele passa as mãos pelos cabelos.

- Eu digo a mesma coisa senhor Keller. - Falo enquanto sorrio cínica. - A propósito, sua bunda é uau... Está com tudo em cima em?

Foi a primeira vez na minha vida que fui tão ousada, e tenho que admitir que estou bem surpresa comigo mesma.

- Estou com medo de você Lisa. - Ele fala. - Promete não me atacar enquanto eu durmo?

- Não seja idiota. - Lhe dou um tapa no braço.

- Ai. - Ela leva a mão ao lugar onde bati.

- Desculpe. - Peço. - Não era para ser forte.

Saio do elevador quando a porta se abre, e Vincent me segue de perto.

- Estou brincando. - Ele exibe um sorriso largo.

- Idiota. - Reviro os olhos.

- Não revira os olhos para mim. - Vincent fala.

Reviro os olhos novamente, e quando me dou conta estou sendo imprensada por Vincent contra a parede.

- Você deveria ter me obedecido. - Ele cochicha no meu ouvido.

- Não sou conhecida por seguir ordens de algum homem.

- Você segue as minhas. - Ele sorri de canto.

- Quando estou dentro da empresa sim. - Também sorrio. - Mas não estamos na empresa, não é Vincent?

Ele passa o dedo polegar pela minha bochecha, enquanto encara meus lábios descaradamente.

Do nada acabo espirrando no seu rosto, então Vincent se distância de mim enquanto limpa o rosto com as mãos, e eu começo a gargalhar loucamente da sua cara de nojo.

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Bom dia amores
Tudo bem com vocês?

Desde já desejo um bom final de semana a todos, com as bênçãos de Deus! 🙏
Até segunda feira com o próximo capítulo ❤

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