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Capítulo um.

Oi, pessoal! Tudo bem?

Aqui estou eu com mais uma história, porém, dessa vez com uma grande diferença: Trazendo como personagem principal, nosso querido Samuel Wilson!

Espero que gostem e dêem uma chance para essa história porquê eu estou super animada com ela! E prometo a vocês muitas risadas 😅❤

Então... Podem ler! ✌😁😎
Bjs

Meus saltos faziam um barulho ritmado e firme sobre aquele corredor quase vazio, por conta da hora avançada. Tentei ajeitar meu cabelo rebelde, mas como eu estava dormindo há exatos trinta e seis minutos, eles estavam armados e bagunçados.

Parei em frente à porta do diretor Nicky Fury e tornei a tentar pentear meus cabelos com os dedos. Desisti e puxei as longas madeixas pretas e onduladas para cima, fazendo um nó no alto.

Também ajeitei minha jaqueta jeans sobre minha blusa de dormir e conferi meus distintivo e minha arma, na cintura. Estava tudo okay.

Bati na porta, sendo autorizada a entrar em seguida. Enfiei meio corpo para dentro da sala escura de Fury, que digitava algo no computador à sua frente. Ele ergueu o único olho e me encarou, indicando com a cabeça a cadeira à sua frente.

Andei até lá e sentei, cruzando as pernas e as mãos em cima das minhas coxas. E esperei.

Eu era Agente da Shield há tempo demais para saber que Fury odiava quando era interrompido no meio da linha de raciocínio.

Reprimi um ou dois bocejos, observando o meu relógio no pulso. Três e doze da manhã. Se não fosse importante mesmo, eu pularia por cima da mesa e o esganaria.

Quando senti que poderia dormir alí mesmo, Fury suspirou e largou o computador, finalmente, me olhando e analisando. Reprimi outro bocejo.

-Muito obrigado por vir tão rápido, Agente Jones.

-Disponha, Senhor. - Respondi, educadamente.

Fury esticou uma pasta e me entregou.

-Vou precisar que a Senhorita vá para uma missão em Nova Iorque.

Comecei a ler os papéis dentro da pasta, superficialmente, enquanto ele falava o detalhes.

Eu estava por dentro do caso do Prefeito Edward Billy. Aliás, grande parte das informações daquele processo foram obtidas pela minha pessoa. Sem querer me Gabar, mas eu entendia porquê Fury precisava de mim: Eu era uma ótima agente, inteligente, discreta e letal.

Na verdade... Eu tinha o QI bem elevado, o que me fez entrar na faculdade de Relações Internacionais com 14 anos e me formar como agente da Shield aos 21.

Seis anos depois, eu acumulava várias missões individuais e até mesmo com os famosos Vingadores. E embora eu até gostasse muito de Natasha e Steve, eu odiava o melhor amigo deles.

Não. Tudo bem. Eu não o odiava. Só achava desnecessário que Samuel Wilson existisse na face da terra.

Mas porquê eu estava falando do ser desprezível? Pelo simples fato de que assim que eu terminei de ler o processo, ele bateu na porta da sala e entrou, sentando na cadeira ao lado da minha.

Bufei e cheguei alguns centimetros para o lado. Ele chegava a estar com a blusa do pijama ainda. E tudo bem que eu também, mas a minha era uma blusa azul velha. E a dele tinha um enorme ursinho de pelúcia na estampa.

Samuel me encarou de lado e deu o típico sorrisinho nojento que ele sempre dava quando me via.

-Opa, Nathalie! Quanto tempo...

-Podíamos ter ficado o dobro dele sem nos vermos. - Respondi rolando os olhos.

-Tão doce... Parece um limão!

-Tão idiota, parece um Samuel... Ah, não! Espera...

Ele riu. E eu tive que me controlar para não virar a mão na fuça dele. Virei para Fury, cruzando os braços, na altura do peito.

-Eu entendi meu papel, Senhor. E adoraria ir nessa missão.

Silêncio. Percebi Samuel me encarando, mas ignorei. Fury se inclinou para frente, na mesa.

-Mas...?

-Se isso aqui... - Apontei com a cabeça para o ser ao meu lado. - Significa que ele é quem vai ser meu parceiro, muito obrigada! Mas eu dispenso! Mande outra pessoa no meu lugar!

Sam deu um leve sorrisinho.

-O que foi, Jones? Medo de não resistir ao papai aqui?

-Wilson. - Fury chamou a atenção dele. -Não começa...

Recostei na cadeira e sorri, mecanicamente.

-Medo de não controlar os impulsos assassinos e ter que ser a responsável pela criação do seu atestado de óbito, Wilson.

-Jones. - Fury também brigou comigo. -Não termina!

Mas Samuel voltou a insistir.

-Eu acho que esse ódio se chama tensão sexual. Você não acha, Fury?

-Mas nem nos seus melhores sonhos!

-Na verdade...

-Os dois podem calar a boca?! - Fury exclamou, irritado.

Tanto eu quanto Sam cruzamos os braços novamente e não nos encaramos mais. Fury insistiu no assunto.

-Os dois são os principais responsáveis pelo maior número de informações que tivemos sobre o Prefeito Edward. São adultos e, espera-se , que ajam como tal. Eu preciso dos dois ao ponto de chamar Vocês de madrugada. Não podem engolir as diferenças por dois meses?! Isso é importante!

Fiquei calada. Sam suspirou e pegou a pasta em cima da mesa. Ruim ou bom, eu sabia que ele era um bom Soldado e era decisivo em várias missões.

-Espera... - Sam pediu, rindo. - Eu vou ter que fingir ser marido dela? O senhor só pode estar de brincadeira! É pegadinha, né?

Fury o encarou seriamente e eu não evitei bufar de novo.

Conheci Sam uns quatro anos antes e não tinha absolutamente nada contra ele. Até trabalhar uma única vez com esse homem e perceber que ele não parava de fazer piadas, bancar o engraçadinho, ser um idiota...

Na verdade, a primeira vez que deixei um fugitivo fugir foi por causa dele.

Observei Samuel ficar sem cor e bufar, cruzando os braços.

-Eu preferia me matar a concordar com ela, mas Jones tem razão, Fury. Não vai rolar! Nem morto que eu vou passar dois meses dividindo um apartamento com essa mulher! Eu morreria depois de duas horas...

-Ainda bem que sabe! - Reclamei.

Fury nos encarou longamente. O silêncio reinava na sala, até ele suspirar e puxar um bloquinho de uma gaveta, escrevendo em dois papéis e entregando um para cada um.

Meus olhos se arregalaram com a quantia oferecida como pagamento.

-Tudo bem! Eu topo! - Sam exclamou, me assustando.

-É o que?! - Exclamei me levantando. - Você está louco?

Samuel deu um sorrisinho de lado e se inclinou para frente na cadeira.

-Amore, eu disse que eu topo. Eu não disse que você tem que topar. Se você não topar, outra agente mais competente e profissional topa. Relaxa.

Franzi os olhos, consciente dos olhares de Fury e do de Sam em cima de mim, enquanto eu tentava travar uma árdua batalha entre recusar ou aceitar. Eu odiava ser provocada.

O dinheiro era muito bom. E meu nome ficaria escrito na história da Shield. Além disso, eu era competente e profissional.

-Escolhi os dois porquê sei que se odeiam. - Fury simplesmente disse. - Isso vai fazer com que foquem as atenções todas na missão e não hajam distrações de nenhum tipo.

As palavras saíram da minha boca antes que eu pudesse raciocinar.

-Quer saber, Fury? Eu topo também!

Sam levantou e cruzou os braços, com um sorriso imbecil no rosto.

-Ótimo, Jones.

-Ótimo, Wilson.

Fury suspirou, cansado.

-Podem arrumar suas coisas. E amanhã vocês vão para Nova Iorque.

Encarei Fury e suspirei.

-Fury, tem só uma coisinha...

-O que, Jones?

-Eu preciso levar meu cachorro.

Ele assentiu e disse que isso podia ser bom. Dar mais veracidade ao disfarce ou algo assim. Antes de irmos, tínhamos que passar na sala dele e pegar nosso "roteiro" e as identidades falsas.

Saí pelo corredor pisando duro, enfurecida comigo mesma por ter sido tão idiota e orgulhosa. E estava quase saindo pela garagem quando ouvi passos atrás de mim. Respirei fundo e obriguei meus pés a andarem mais rápido. Os passos aumentaram.

-Nathalie! Espera! - Samuel me chamou e parou na minha frente.

-O que você quer, estrúpicio?

-Conversar.

-As quase quatro da manhã?!

Dei a volta nele e subi na minha motocicleta preta. Ela era uma Yamaha Ninja preta fosca. Samuel se enfiou na minha frente e eu respirei fundo, extremamente irritada.

-Sai da minha frente, Wilson. Ou eu vou atropelar você!

-Meu Deus, garota! Por mais que eu goste das meninas más, eu só quero conversar mesmo...

-Vamos ter dois meses para isso! Sai da minha frente!

Liguei a moto e esquentei o motor. Ele suspirou e apontou o dedo para mim, com uma mão na cintura.

-Vamos conversar, você querendo ou não, ouviu, Nat?

Acelerei o suficiente para ele sair da minha frente e perceber que eu não estava brincando. Samuel tinha a capacidade de me fazer perder a noção do certo ou errado.

E é claro que fiquei tão puta com essa história toda, que não dormi, nem mesmo quando Ruffles, meu Husky Siberiano preto, veio deitar ao meu lado.

Eu sei, ele está pequeno e ainda não sabemos nada sobre a Nathalie, mas juro que vocês vão a conhecendo melhor conforme os capítulos forem passando!

Espero que tenham gostado!

Não deixem de votar, por favor!

Ps: Queria agradecer a linda da @girasoldoido pela inspiração com os imagines dela! Muito obrigada!

Beijos!

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