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Capítulo 8

Ooie, gente! Tô passando aqui para deixar capítulo novo e dizer que nesse, teremos uma mudança significativa no comportamento da Nat ❤🤗

Vocês vão amar!

Vão ler logo!

Bjs


Subi para o meu quarto e me tranquei lá, onde apenas fiquei existindo, olhando para o teto, enquanto escutava uma música qualquer com meus fones e tinha Ruffles deitado sobre as minhas pernas.

Não, eu não estava afim de conhecer o Sam mais a fundo. Eu não gostava dele e, ter escolhido evitar discussões para manter minha saúde mental, não significava que eu ia acabar gostando.

Ele ainda era irresponsável, imaturo, irritante, idiota e completamente arrogante e seguro de si, como se todo mundo fosse gostar dele automaticamente porque ele faz piadas com situações sérias e "sabe" que é "gostoso"!

Imbecil!

Me revirei na cama e abracei meu travesseiro. Isso era um pesadelo, só podia ser...

Perdi a noção de quanto tempo fiquei ouvindo música, ou de quantas se passaram, até que Ruffles tenha, simplesmente, levantado a cabeça das minhas pernas, totalmente em alerta.

Estranhei a atitude dele e tirei os fones, escutando com atenção ao redor. Acabei levando um pequeno susto quando ele rosnou e avançou na porta, latindo e rosnando, tentando abrir ela.

Tentei fazer ele parar, mas pelo visto, nem o pacote de biscoitos preferidos dele jogado na cabeça de Ruffles, deu certo.

Observei meu telefone piscando e percebi que tinha mensagens novas. Todas do Sam.

"Nathalie, o Prefeito e a Mary estão aqui à respeito de um convite para jantar hoje. Por quê você não me avisou?

Nat e Steve já foram. Saíram pelo fundos para não serem reconhecidos.

O jantar está pronto. Desce logo! "

Revirei os olhos.

"Não convidei eles para jantarem. Eu tô começando a achar essa receptividade toda estranha!

Eu vou descer, só preciso fazer o Ruffles se acalmar! "

Enquanto eu lutava para fazer ele chegar para trás para eu abrir a porta, ouvi a voz de Sam no corredor. Passei correndo e por pouco, não fecho a porta na cabeça do meu cachorro que estava meio...

Insandecido.

Era incrível como ele não gostava do Prefeito. E eu nunca tinha visto o Ruffles não gostar de ninguém. Ele é um bobão!

-Nat?

Virei e encarei Sam. Bufei, recostada na porta.

-Fiquei esse tempo todo para conseguir passar por ele e trancar a porta.

-Que estranho, não?

Concordei e desencostei, mas...

Assim que fiz isso, ouvi um barulho de pano sendo rasgado e estaquei. Sam começou a rir.

-Olha, tudo bem que o plano é eu ser corno, mas você aparecer pelada lá embaixo não vai ser uma boa idéia!

-Cala a boca, infeliz!

Reclamei, puxando a blusa que ficou presa na porta. Eu tinha aberto a lateral toda dela e eu não ia conseguir passar de volta.

-Fica aqui, Princesa. Vou resolver seu problema. - Sam pediu e entrou no quarto ao lado. - Eu já volto.

-Você nunca vai parar de me chamar de Princesa?

Segui ele, e percebi que esse era o quarto que ele escolheu. Sam estava passando os cabides do armário de um lado ao outro e me analisou com um sorrisinho.

-Gosta de branco?

Franzi a testa e concordei.

Ele me esticou uma camisa social branca, com um tecido tão fino que chegava a ser transparente. Arregalei levemente os olhos mas fui empurrada para o banheiro.

-Não reclama, eu tenho que descer e ver o que eles estão fazendo! Se veste logo e nem precisa devolver essa blusa! Só vê se não rasga! - Sam fechou a porta.

Revirei os olhos e tirei minha blusa, colocando a que ele me emprestou. Dei uma cheirada para conferir se estava limpa e estava. Na verdade, estava muito cheirosa e nem era do amaciante que eu estava falando.

Sam era tão cheiroso assim?

Analisei minha imagem no espelho. O sutiã ficava quase todo à mostra, mas...

Eu estava na minha casa. Com o meu marido. À vontade. Em um dia qualquer.

Peguei uma presilha que eu deixava na gaveta do banheiro para tomar banho e prendi meu cabelo de qualquer forma para cima.

Estava até sexy.

Só para provocar, puxei meu short de malha um pouco mais para cima e deixei a blusa tampando.

Bem, Sam não seria corno hoje, mas Edward não ia tirar minha imagem da cabeça, garanto.

Ignorei os latidos de Ruffles e desci as escadas, indo até a cozinha, onde Mary e Edward já estavam sentados na mesa, enquanto Sam falava sobre...

Algum assunto de Engenharia.

Fiquei parada na porta, o observando, enquanto esquentava o strogonoff. Ele falava com uma segurança que só quem sabia o que dizia, falava.

Será que ele era formado em Engenharia e eu nunca soube? Meio difícil de acreditar, considerando o quão idiota ele era. Mas também era difícil de acreditar que ele era o Falcão...

Fiquei perdida nos pensamentos e levei um susto quando Sam quase deixou a panela cair da mesa.

Nossos olhares se cruzaram durante segundos. O suficiente para me deixar desconcertada, de certa forma.

Ignorei e entrei na cozinha.

-Desculpe, o Sam estava falando tão empolgado que eu não quis atrapalhar... - Sentei em frente a Edward. - Como vocês estão?

-Estou ótima, querida! - Mary sorriu e segurou minha mão por cima da mesa. - Confesso que fiquei um pouco surpresa com o seu convite para jantar, mas quando Edward falou, eu tive que vir!

Ergui as sombrancelhas e dei uma olhada para Edward, que deu uma piscadinha para mim, discreta. Sorri e joguei uma mecha de cabelo solta para trás da orelha.

-Ah, o convite! É claro! Bem, fico feliz que tenham vindo!

Sam ainda estava de costas, apoiado na pia. Ele tinha virado logo depois que entrei na cozinha. Franzi a testa e o encarei.

-Sam? Você está bem?

Sam ergueu a coluna e esfregou o rosto.

-Claro, Princesa. Só um pouco... Cansado. - Ele se virou de frente para mim, mas não me olhou. - Gosta de batata palha, não é, amor?

Confirmei. Sam deu a volta na mesa e sentou ao meu lado, trazendo colheres e conchas na mão. Colocou as conchas na panela e deixou a gente se servir à vontade.

Enquanto isso, ficou me observando, de lado e eu tive que me controlar para não falar algo agressivo.

Também tive que me controlar muito para não demostrar uma surpresa clara naquele ser o melhor Strogonoff que eu já comi na vida.

Mas acho que falhei, pois Sam deu uma risada e se inclinou para mim.

-Eu cozinho bem, não é?

Dei uma discreta cotovelada nele e sorri.

-Metido!

Iniciamos um longo assunto sobre trabalho. Na verdade, eu quase não falei muito já que todo mundo sabe o que uma professora de "geografia" do primário faz. E é óbvio que tive que fingir empolgação e ansiedade para as férias de verão acabarem...

E é claro que todo mundo sabia o que um Prefeito fazia, de forma que ele apenas conversou coisas superficiais.

Foi Sam quem mais falou e eu quase engasguei... Ou melhor, engasguei mas consegui disfarçar de saber que ele tinha feito Engenharia Cívil e um curso de Engenharia de guerra, quando era da Aeronáutica.

Observei ele falando, dos tempos de aula, das pessoas que ele conheceu antes e durante o serviço e as guerras...

Na maior parte das vezes, Sam falava com uma empolgação que chegava a ser viciante de olhar. Ele realmente gostava daquilo e gostava daquelas pessoas.

Mas também falava com uma tristeza de certos acontecimentos, que por dois segundos ou três, esqueci que o odiava e quase o abracei.

No lugar disso, vi a mão dele em cima da mesa, enquanto ele falava de um tal de Rilley. Esse assunto devia mexer mesmo com ele, já que os olhos dele marejaram.

Estiquei minha mão e pus em cima da de Sam. Ele chegou a levar um susto e olhar para mim, meio idiotado.

Mas virou a palma dela para cima e eu pus a minha na dele. Sam entrelaçou nossos dedos e me deu um sorrisinho.

Uma trégua. Só porquê eu sabia como era perder alguém.

Edward levantou uma sombrancelha com o gesto. Para desviar um pouco o foco de Sam, puxei assunto sobre Elena. Elogiei ela e a educação dela e dos outros filhos.

-Devo isso a minha mãe, na verdade. - Edward sorriu. - Eu não tenho tempo e a mãe deles faleceu, então a única referência que eles tem, além da governanta, é a minha mãe.

Com um pequeno choque, percebi que ainda estava de mão dada com Sam, mas por baixo da mesa, apoiadas na perna dele.

Tentei soltar, mas ele entrelaçou de novo nossos dedos e me segurou, firme. Encarei ele, porém, Sam continuava olhando para Mary e a explicação de como conseguia controlar quatro netos.

Puxei a mão, mas ele pegou ela com as duas. Soltei o ar dos meus pulmões, irritada, enquanto Sam brincava de traçar linhas invisíveis na palma dela, dos meus dedos, até o pulso.

Desviei o olhar e me forcei a lembrar que esse era um momento incrível para ele: Me provocar, sem que eu pudesse reclamar.

Eu vou assassinar o Sam. E depois o Fury.

-Mas e vocês?

-E a gente o que? - Indaguei.

-Pretendem ter filhos?

Eu não estava preparada para essa pergunta, na verdade. Mas Sam, sim.

-Nós temos o Ruffles. Tudo bem, ele é um cachorro, mas é nosso filho. Porém, Mary, um bebê mesmo não está nos nossos planos por agora...

Nem nunca!

Deus...

Sam suspirou, com o silêncio que se seguiu. Edward trocou um longo olhar comigo, que terminou em um pequeno sorriso de ambas as partes. Sam fingiu não ver.

-Vão querer sobremesa? - Sam perguntou. - Eu fiz pavê de morango...

-Ah, aceito sim! -Edward exclamou.

-Tudo bem, vou pegar.

Sam ergueu minha mão e levou até a boca a beijando. Um choque percorreu meu corpo e eu me irritei. Ele era um irritante!

Mas assim que se afastou, suspirei automaticamente. Tudo bem, eu também era irritante para ele e, talvez, se estivéssemos ao contrário, eu não teria emprestado a camisa.

Ou seja, eu estava devendo uma ou duas para ele.

Sam não demorou a vir com a sobremesa e eu, de novo, me surpreendi dele cozinhar tão bem. Pelo visto, eu ia ter que me acostumar e aceitar esse fato.

Enquanto Sam contava algumas lembranças engraçadas e me incluía na conversa como se eu conhecesse aquelas pessoas, acabei esquecendo que tinha que flertar com o prefeito e só percebi quando Sam cutucou minha coxa e o indicou comna cabeça.

Respirei fundo.

-Eu vou ao toilet. Já volto.

Troquei um longo olhar com Edward e sorri, virando as costas, enquanto subia as escadas. Ruffles recomeçou a latir N enquanto eu andava lentamente pelo corredor, "distraída", mexendo no celular. Ouvi os passos de Edward atrás de mim e virei, "surpresa".

-Ah, Edward! Também quer usar o banheiro?

Ele encarava a porta que Ruffles sacudia com um vinco na testa e suspirou, vindo até mim. Recuei até estar encostada na parede do corredor e arregalei, falsamente, os olhos.

-Edward? O que...?

-Ah, vamos, Nat! - Ele beijou meu pescoço e eu respirei fundo, para não sair da personagem. - Eu percebi o clima..

-E-Eu.. É que... O Sam...

Ele deu um sorriso de lado e me beijou, enfiando a mão nos meus cabelos e me puxando pela cintura.

Confesso que ele beijava escandalosamente bem para ser um vilão. E por alguns segundos, me deixei levar pelo beijo, mas me separei, o olhando, escandalizada.

-Se o Sam sobe aqui e nos vê aqui...

-Ele não vai fazer nada, sabe por quê, Nat?

Não sei quem tinha dado intimidade a ele de me chamar de Nat, mas não gostei e engoli em seco.

-Por quê?

-Porque vi ele flertando com algumas das meninas que estavam na festa da minha filha... Ele não se importa com você, né?

Não respondi. Fui puxada para mais um beijo e puxei os cabelos dele, tomando um ar.

-Preciso descer... - Murmurei.

-Me encontra? Eu não sei o que eu vi em você, mas... - As mãos dele passearam pela minha cintura. - Você me atrai, Nat.

Me controlei para não revirar os olhos e dei um selinho nele.

-A gente combina, mas, pelo amor de Deus, eu preciso descer!

Ele me soltou e eu saí correndo escada abaixo. Cheguei meio desnorteada lá embaixo, na cozinha, e a partir disso, Edward e Mary tiveram que ir urgentemente, embora.

Fiquei um pouco quieta, na cozinha, enquanto Sam ia os levar até a porta e esperava que eles entrassem. Não percebi a presença dele, até que Sam estivesse sentado ao meu lado e tivesse mexido no meu cabelo, puxando de leve.

-Está aí, Nat?

Tirei meu cabelo da mão dele e suspirei.

-Tô...

-Essa cara aí de quem viu um enterro, significa que eu fui corno, não significa, Princesa?

Dei um pequeno sorrisinho. Infelizmente, Edward tinha tocado em um ponto sensível. E eu não tinha percebido até que tivesse descido e encarado Sam sorrindo e brincando.

Foi uma escolha horrível para minhas memórias ter escolhido abordar Edward o seduzindo, mesmo que eu soubesse que eu e Sam não nos suportavamos e ele estava pouco ligando para quem eu beijava ou dormia.

-Nathalie, você está bem?

Sam me observou da pia, depois de retirar o resto de comida da mesa e botar a louça para lavar.

-Tô.

-Não parece! - Sam ergueu uma sombrancelha. - Ele fez alguma coisa?

Neguei.

-Fez, mas... Quer saber? Deixa! Você não entenderia e não se importa. Mas não, não foi fisicamente!

Cruzei os braços e o ignorei. Ele andou até mim e puxou a cadeira para perto, segurando a minha mão. Puxei ela de volta, mas Sam apenas suspirou e a pegou mais uma vez.

-Você quer conversar, Nat?

-Por quê? Te interessa?

-Na verdade, sim. Prefiro você irritada e me xingando, do que com essa carinha triste. Estresse combina contigo, tristeza, não.

Franzi a testa, procurando alguma evidência de deboche, ironia ou qualquer coisa...

Mas não percebi nada. Sam continuava brincando com a minha mão e esperando uma resposta, enquanto me olhava atentamente. Desviei o olhar.

-Não quero falar sobre isso, Sam.

Minha mão foi erguida até a boca dele, onde Sam depositou um beijo. Talvez, eu tenha deixado o queixo cair, porque ele riu e levou a mão ao meu queixo.

-Eu não sou uma má pessoa, Nat. Da mesma forma que você também não. A gente só não é amigo. Mas de qualquer forma... Obrigado pela força lá naquela hora... Aquele é um assunto delicado, ainda...

Assenti.

-Esse também é.

Ele assentiu.

-Tô percebendo... Mas se quiser conversar comigo, é só avisar.

Ergui as sombrancelhas e soltei a mão da dele, me levantando.

-Para quê? Morrer de irritação com a sua incapacidade de se concentrar em um assunto sem fazer piadinha? Dispenso, Samuel.

Ele deu uma risada e foi até a pia, voltando a mexer na louça.

-Essa é a Nat que eu conheço e odeio!

-Idiota! - Saí da cozinha, mas surpreendentemente, não estava irritada.

Eu tinha até um sorrisinho no rosto, quando sentei no sofá e abracei uma almofada, ligando em um canal de entrevistas.

Dez minutos depois, Sam sentou na outra beirada do sofá e observou a televisão.

-Esse canal é chato.

-Eu vim primeiro, Samuel.

Ele deu de ombros.

-O Fury ligou, quer a gente na sede dos Vingadores amanhã. Tá animada para ver seu Crush?

Revirei os olhos e o encarei, de lado.

-Ele é meu amigo.

-Amigo que você ficaria, numa boa, não é exatamente amigo, Nat.

-O que o Fury quer? - Ruborizei e mudei de assunto.

-Não faço idéia.

-Hmmm...

-Posso dirigir?

Encarei ele e neguei.

-Não quero morrer, Wilson.

-Deixa de ser exagerada! Não vai morrer!

-Prefiro não arriscar...

Sam revirou os olhos e bufou. Fiquei quietinha no meu canto do sofá, observando a televisão. Meus olhos começaram a pinicar e a fechar, enquanto eu quase caía de sono.

Me ajeitei no sofá, piscando para afastar o sono, ao mesmo tempo que bocejava.

-Tá com sono?

-Não.

Sam riu.

-Não é melhor você ir para a cama, Nat?

-Não.

Sam deu mais uma risada.

-Só vai responder não?

Dei um pequeno sorriso de lado.

-Não.

Sam riu e revirou os olhos. Voltei a ignorar ele, mas...

Talvez, eu devesse ter o escutado. Afinal, cinco minutos depois, senti meu corpo cair no sofá e não fiz nada para impedir, dormindo em seguida.

Gente, eu sou muito cadelinha de um casal que não admite se gostar de jeito nenhum! 🤧🥰😂

O próximo capítulo tá incrível: Vocês vão chorar de rir e vão amar conhecer uma personagem nova, que é muito importante para a história ksksksls

Até o próximo!

Bjs 💋💋💋

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