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Capítulo 40

5 Anos depois.


-Auroraaaaaaaaa! - Levantei da cama, assustada, indo até a porta do quarto e ouvindo Sam gritar. - QUEM MANDOU VOCÊ PINTAR AS MINHAS ASAS?!

Soltei o ar e comecei a rir, voltando para a cama e voltando, também, a embrulhar as lembrancinhas do aniversário de cinco anos da Aurora.

-O que foi que aconteceu? - Minha mãe questionou, no Alto-falante do telefone.

-A Aurora pintou as asas do Falcão com canetinha, provavelmente. - Esclareci. - Vocês já estão chegando?

-Estamos quase lá... - Fury respondeu. - Essas ruas de Washington são tão confusas!

-Querido, acho que você tinha que ter virado à esquerda...

Continuei embrulhando enquanto eu dava algumas instruções, mas não tinha adiantado nada. Absolutamente nada. Eles estavam mais perdidos que cego em tiroteio.

-Mãe, quer que eu peça para o Sam ir buscar vocês?

-Não precisa! - Fury reclamou.

-Na verdade, não seria uma má idéia! - Minha mãe resmungou. - Garanto que ia dar para ver  ele de longe com as asas pintadas...

-Não precisa, Jones!

Guardei os presentinhos em uma cestinha especial e já estava indo para o corredor, quando ouvi uma moto buzinando perto do carro deles.

Em seguida, ouvi minha mãe exclamar um "Graças a Deus!" e Fury um "Ah, não!".

-Será que tem alguém perdido? - A voz de Natasha soou ao longe.

-Eles estão perdidos, Nat! - Gritei.

Houve uma pequena discussão, mas no fim, Fury e Minha Mãe aceitaram seguir a moto de Steve e Natasha, o que me deu mais liberdade para descer as escadas e quase escorregar no final dela.

-Aurora! Quantas vezes já não disse para não deixar os brinquedos espalhados pela casa, hein?! - Reclamei, berrando, enquanto chutava uma boneca de pano para o lado. - Samuel! Cadê vocês?!

Continuei dando a volta na casa, indo até o jardim. Andei até a mesinha montada com o bolo e os doces e apoiei as lembrancinhas. Olhei ao redor.

-Bu!

Levei um susto quando Aurora e Sam saíram de debaixo da mesa, a balançando.

-Ha ha ha! Muito engraçado! Vão derrubar o bolo!

-Desculpa, mamãe! - Aurora pulou no meu colo, juntando as pernas ao redor da minha cintura. - Eu queria fazer uma surpresa!

Dei um sorriso, percebendo como Aurora era parecida comigo, mesmo tendo traços de Sam.

-É, você fez, meu amor! - Dei um beijo na bochecha dela e entreguei Aurora no colo de Sam. - Leva ela para o banho? Minha mãe e o Steve estão chegando.

Sam ajeitou Aurora no colo e me encarou, franzindo a testa.

-Sua mãe veio com o Steve?

-Não, né, Sam? - Revirei os olhos. - Minha mãe e o Fury se perderam e a Nat e o Steve acharam eles.

-Ah... Agora fez sentido! - Sam sorriu. - Eu já volto, tá? Vamos levar essa porquinha para tomar banho!

Observei Aurora dar um gritinho quando Sam a virou de cabeça para baixo no colo e fez cócegas nela com a boca.

-Para, papai! Mamãe! Socorro!

Puxei Aurora do colo de Sam e o obriguei a parar de agir como uma criança de 5 anos, afinal, quem tinha 5 anos era a Aurora, não ele!

Cerca de dez minutos depois, ameacei cancelar a festa e, enfim, os dois foram para o banheiro. Foi o tempo de terminar de ajeitar as coisas, a campainha começou a tocar.

Os primeiros convidados foram alguns amiguinhos da Aurora, da escola. Em seguida, alguns vizinhos e por fim, minha mãe.

-Achei que não iam chegar! - Reclamei andando até ela e a abraçando. - Finalmente! A Aurora estava louca para ver vocês! Oi, Fury!

-Oi, Jones! - Fury me deu um rápido abraço e olhou ao redor. - Uau! A decoração está linda! Duvido que tenha sido o Sam.

-Não foi mesmo! - Natasha exclamou, passando por trás de Fury e vindo me abraçar. - Oi, Nat!

-Olha, realmente, não foi o Sam. Fui eu - Admiti, dando passagem para Steve que segurava uma caixa enorme de papelão. - Que isso?

-Um ursinho! - Steve exclamou. - Onde eu ponho?

Apontei para o canto, ouvindo minha mãe exclamar um "Ursinho?!" E ouvindo Natasha responder "Ele não tem muito senso!".

-Oi, Tem alguém em casa?

Virei para a porta que eu tinha deixado aberta e achei Elena, segurando uma sacola. Sorri e fui até ela.

Elena estava no primeiro ano de treinamento da Shield e já era uma adulta. Tanto ela quanto o noivo mr cumprimentaram e como o noivo dela foi correndo falar com Fury, eu fiquei mais para trás.

-Uau, a decoração está linda!

-Obrigada! - Agradeci pegando a sacolinha. - Só para deixar claro, fiz tudo sozinha!

Elena riu e apontou para a caixa de papelão.

-Hey, que isso?

-O Steve disse que um Ursinho.

-Ursinho?!

-É... - Revirei os olhos, tentando dar uma olhada na caixa, mas sem sucesso. - Enfim, a Aurora já vem. Ela e o Sam enrolaram mais que carretel para tomarem banho!

Fiquei conversando com o pessoal até Sam aparecer, já com outra roupa.

-Quem tem diabetes, vaza! O docinho chegou!

Comecei a rir quando ele encarou Steve, falando:

-Hey, a começar por você! Diabetes, hipertensão, artrite, artrose... Ai!

Steve deu um tapa na cabeça de Sam e os dois começaram a brincar de lutar entre si. Natasha me encarou e revirou os olhos, murmurando um "Duas crianças!". Concordei.

Mas então, arregalei os olhos e chamei Sam, que parou com o punho à centimentros do rosto de Steve.

-Hm? Que foi, Princesa?

-Cadê a Aurora?!

Ele deu de ombros.

-Esperando você lá em cima porquê eu não consegui fazer uma trança nela.

-E você só diz agora?! - Reclamei.

Dei meia volta e subi as escadas de dois em dois degraus. Andei até o quarto de Aurora e abri uma frestinha só, da porta.

Ela estava sentada no chão, com um vestido azul e brincando com algumas tiaras. Ruffles estava sentado, ao lado dela, com duas tiaras na cabeça canina e eu tive que segurar a risada quando Aurora enfiou a terceira porquê Ruffles bufou e deitou no chão.

Bati na porta do quarto e Aurora virou para mim, com um sorriso.

-Mamãe, você faz aquela trança que eu gosto? O papai puxou meu cabelo tentando fazer e fez um nó!

-Calma, filha. - Andei até a penteadeira pegando o creme de pentear e a escova. - Vou resolver, tá?

-Mãe, a vovó chegou?

-Aham, tá lá embaix...

Aurora levantou correndo do chão e ia sair do quarto, pulando igual a uma pipoca, mas a peguei no colo.

-Deixa eu ir ver a vovó!

-Vou deixar, garota! Calma! Deixa só eu pentear esse cabelo!

Tive que lutar quase com Aurora para que ela ficasse quieta, mas consegui convencer ela quando ameacei que ela não ia fazer compras com o pai naquela semana.

Uma ou duas vezes por mês, Sam pegava Aurora e levava ela para brincar no shopping. Então, comprava alguns presentes e doces e levava ela para jantar ou almoçar, dependendo da hora.

Eu achava tão linda a relação que eles tinham... Sam era o melhor pai do mundo e para mim, que quase não tive pai, isso era incrível e perfeito.

Consegui fazer a trança e deixei Aurora ir correndo lá para baixo. Enquanto isso, salvei Ruffles de todas as tiaras que ele tinha na cabeça e como forma de agradecimento, ele me lambeu as bochechas.

-Ah, Ruffles! - Comecei a rir, fazendo carinho na cabeça dele. - Você reclama mas ama essa menina, né?

Ruffles enfiou o rosto na minha barriga e abanou o rabo, feliz.

-Achei você! 

Ergui o olhar e vi Sam entrando no quarto. Ruffles passou por ele, trotando para o corredor.

-A Aurora achou a avó.

-Ufa! - Suspirei, aliviada. -Ela quase me fez arrancar todos os cabelos dela para ficar quieta.

Virei de costas e comecei a arrumar a bagunça de vestidos novos que estavam em cima da cama.

-Ah, temos que...

Perdi a fala. Sam tinha me puxado pelo quadril, contra ele, e escorregava as mãos pela minha barriga, descendo. A boca dele estava totalmente presa no meu pescoço, mordendo de leve.

-Sam... O que...?

-Shh! - Sam mordeu minha orelha, me virando para ele. - Pedi para a Nat ficar de olho na Aurora e ela garantiu que ia.

O olhar dele percorreu meu corpo e quando voltou para os meus olhos, abracei o pescoço dele, sorrindo, enquanto ele mordia a boca, me olhando sugestivo.

-Rapidinho, Nat? Por favor... Eu tô morto de saudade! Só dez minutinhos...

-E o que você vai fazer nesses dez minutinhos, Samuel? - Sussurrei na orelha dele, empinando meus seios e encostando propositalmente nele.

Sam podia ter pedido para Natasha tomar conta de Aurora, mas eu já tinha combinado com ela e com a minha mãe de ficar um pouquinho com ela para a gente namorar.

Não era a forma como eu estava planejando, mas ia ser bom e interessante, sabendo que havia um monte de gente em casa.

Sam deu um sorriso, assim que ouviu a pergunta e me puxou para fora do quarto de Aurora.

Resolvemos nosso problema em mais ou menos vinte minutos e eu fui direto para o banheiro, para enfim, tomar banho e trocar de roupa. Não fiz muita questão de maquiagem, mas ao menos, batom e delineador eu tinha quando cheguei na sala.

-Uau! Mas assim você me mata, mulher!

Levei um susto e encarei Sam, que estava conversando com Steve ao lado da escada.

-Olha, Steve! Aprecia essa beldade! Eu sou casado com ela, acredita nisso?

Comecei a rir, envergonhada.

-Sam, pelo amor de Deus...

-O que foi? Mas tú é linda, mulher!

-Realmente, você está linda! - Steve concordou, levando um tapa de Sam.

-Tira o olho, Steve! É minha!

Dei um tapa na minha própria testa e respirei fundo.

-Não é comigo que você tem que se prepcupar, idiota!

-Cala a boca, Steve! Pelo amor de Deus! - Pedi.

-Por falar no diabo... - Sam suspirou, encarando a porta.

Eu e Steve saímos correndo para cumprimentar Bucky e Stephany. Com quase oito meses de gravidez, Stephany passou por mim direto e foi até a mesa de docinhos. Bucky deu uma risada.

-Nossa, isso que é desejo de grávida! - Comentei, rindo.

-Ela tá falando desses docinhos desde a semana passada! - Bucky me abraçou depois de soltar Steve.

-Você está uma hora atrasado, palhaço! - Sam apareceu por trás de mim e o abraçou.

-Hey, a culpa foi do vôo, seu ridículo!

-Oi! - Stephany apareceu ao meu lado me abraçando. - Desculpe, mas é que eu tinha que garantir alguns docinhos...

-Não tem problema, Sté! - A abracei e fiz carinho na barriga dela. - Como tá o meu afilhado?

-Chutando muito! Olha!

Realmente, ele parecia um pequeno jogador de futebol, mas meu foco foi desviado quando Steve se meteu na frente de Bucky e Sam, que iam começar a se estapear.

-Dá para os dois pararem?! Achei que quem estava fazendo cinco anos era a Aurora!

-Mas foi ele quem começou! - Sam e Bucky apontaram um para o outro.

-É sério isso?! - Questionei, irritada.

-Pelo amor de Deus, Bucky! Se controla! - Stephany exclamou.

Bucky bufou e rolou os olhos, mas calou a boca. Sam começou a rir.

-Isso, obedece a sua dona, cachorrinho!

-Samuel!

-Tá, parei, Nat. Desculpe.

E aí, foi Bucky quem riu.

-Desculpe, quem é o cachorrinho mesmo?

-Dindinho!

-Ah, Até que enfim!

A discussão acabou quando Bucky se abaixou e pegou Aurora no colo, dando um beijo na bochecha dela. Sam revirou os olhos.

-Ela nem parece que tem pai quando te vê.

-É porque ela ama o dindinho. Não é, meu Amor?

-Uhum! - Aurora agarrou o pescoço de Bucky, sorrindo. - Eu te amo muitão assim!

-Uau, Sam! Você viu isso? Ela me ama um muitão assim!

Sam fez uma careta de desgosto e revirou os olhos. Respirei fundo, trocando um olhar com Steve e Stephany. Sam bufou.

-Quem você ama mais, Princesinha? O papai ou o dindinho?

-Isso é sacanagem, Sam! - Steve resmungou. - O justo seria ela escolher entre eu e o Bucky....

Aurora olhava de um para o outro, confusa. Quando os três começaram a pressionar, Aurora apontou para mim.

-Eu amo mais a mamãe!

Dei um sorriso, orgulhosa, enquanto eles murmuravam que era justo. Peguei minha filha no colo e deixei os três conversando. Depois, andei até Natasha, Elena e Stephany. Aurora ficou falando sobre o que já tinha feito até aquele momento.

Depois, um amiguinho apareceu e levou ela para brincar com outros. Automaticamente, as três me encaram, curiosas.

Franzi a testa.

-O que foi?

-Você vai contar para a gente quando? - Natasha me encarou.

-Talvez quando nascer.

-Ou quando o meu nascer?

Bufei e Esfreguei o rosto, xingando Bucky. Ele não sabia guardar um segredo, não?

-Fala, Nathalie!

-Tô grávida! - Admiti.

Ouvimos um barulho alto e o som da festa desligou, quando Sam caiu por cima da mesa e derrubou as caixas de som. Eu só enxerguei a cabeça dele levantar.

-Eu vou ser pai?!

-Você já é pai, Tonto! - Bucky revirou os olhos.

-Aparentemente, ele vai ser de novo! - Steve deu de ombros.

Respirei fundo, me controlando para não matar Sam, enquanto ele levantava do chão e lutava para religar tudo.  Por fim, ele veio até mim e parou na minja frente, sorrindo, com os olhos cheio de lágrimas.

-Vou ser pai?

-Vai, sim! - Encarei Bucky, que se escondeu atrás de Stephany. - Só que eu só ia te contar na semana que vem!

Sam deu de ombros e me puxou para um beijo, apaixonado, na frente de todo mundo. Cheguei a ficar vermelha de vergonha.

-Ecaaa!

Sam e eu olhamos para o grupo de crianças na sala. Aurora estava entre elas. Sam a puxou para o sofá e a colocou no nosso colo.

-Aurora, o papai tem que te contar uma coisa.

-O que?

Peguei a mão dela e coloquei em cima da minha barriga.

-Sabe o que tem aqui, filha?

Aurora riu.

-Sua barriga!

Todo mundo deu uma risada e eu neguei.

-Não, filha. Tem um bebê. Igual na barriga da Tia Stephany.

Aurora alternou o olhar entre a gente e riu.

-Um irmãozinho? O Dindinho acabou de me contar!

-Bucky Barnes! - Encarei ele.

-Ela só perguntou quando ia ter um irmão e eu falei que ela já tinha! Só isso!

Sam bufou e encarou a filha.

-Você gostou, meu amor?

-É menina? - Aurora sorriu. - Se for, eu gostei!

-Mas e se for menino?

-Hm.... Acho que também gostei. Mas quero menina!

Passamos os próximos minutos discutindo sobre o que o bebê era, mesmo que eu já soubesse que era um menino. Preferi revelar, ao menos, essa surpresa, só para Sam, no final da noite, quando fomos continuar a brincadeira de mais cedo.

Quando terminamos, exaustos e satisfeitos, me peguei encarando Sam, com um sorriso. Ele também percebeu e virou para mim, me beijando.

-O que foi, Princesa?

-Obrigada por me fazer tão feliz. Eu amo você. Demais.

Sam deu de ombros.

-Eu sei disso, impossível não amar!

-Samuel!

-Tá, bom, meu amor! Desculpa! - Sam riu. - Amo você com todas as minhas forças. E amo já esse bebê!

-Ah, a propósito: É menino.

-Sério?!

-Uhum!

Digamos que Sam se empolgou novamente depois da revelação e foi assim que eu terminei minha noite; Presa entre os braços dele, sentindo nosso amor em cada segundo existente no tempo.










Então, pessoal... Voltei com o último capítulo dessa fanfic, enfim.

E hoje, eu só tenho a agradecer a cada um que votou/favoritou, comentou, me incentivou... Realmente, fazer uma fanfic do Sam Wilson foi arriscado e me deu medo, mas vocês sempre gostaram tanto dele como coadjuvante nas minhas histórias, que eu pensei "Será que vão gostar como Protagonista?".

Confesso que demorei a escrever porque eu não tinha um plot, mesmo morrendo de vontade. E então, uma amiga incrível fez um livro de imagines no Wattpad e eu lí eles de manhã. De tarde, eu já tinha o primeiro capítulo dessa história e de noite, eu já estava postando!

Então, antes de tudo, eu tenho que agradecer à Sara por ter me inspirado! Você é uma pessoa e uma escritora incrível e eu sou muito grata de ter te conhecido!

Também sou muito grata a cada um que lê, mesmo os fantasminhas! Sem vocês, talvez, eu já tivesse desistido de escrever! Muito obrigada aos envolvidos. Mesmo!

Então, esse último capitulo não foi muito  comprido, nem profundo, mas é o suficiente para um final! Eu espero que tenham!

E bem, para quem ainda não acompanha minha nova fanfic do Sam, ela se chama Revenge e está disponível tanto no Spirit, quanto no Wattpad e eu atualizo (a partir de agora), todos os domingos!

Bjs! 💋💋

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