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Capítulo 39

Eu tinha ido dormir bem cedo na companhia de Ruffles, já que Sam, Bucky e Steve estavam fora de Washington há mais de três dias.  

É claro que isso acabou rendendo uma discussão entre mim e Sam, porquê eu já estava na quadragésima semana de gravidez e sabíamos que Aurora ia vir a qualquer minuto. 

Mesmo assim, ele foi. E eu tinha certeza que Aurora viria quando ele estivesse longe. 

Tive sorte de passar os três primeiros dias alerta, em vão. As malas já estavam arrumadas, eu dormia já vestida, e até Natasha e Stephany vieram para minha casa. 

Porém, Aurora estava quietinha há muito tempo. O que estava começando a me preocupar já que eu estava entrando, praticamente na 41 semana e nada... 

Talvez, eu tivesse que fazer uma Cesária. 

Mesmo que a barriga estivesse incomodando um pouco, naquele momento, eu estava varrendo a sala, enquanto Stephany e Natasha fofocavam, assistindo um jornal na televisão. 

-Você tem certeza que não quer ajuda, Nat? - Stephany me perguntou, pela décima vez. - Eu não sei se você devia estar limpando a casa... 

-Que já está limpa, vale ressaltar! - Natasha observou. 

-Eu achava melhor vocês não opinarem em nada! - Retruquei. - Continuem assistindo televisão aí... 

Natasha e Stephany começaram a rir e passaram a me observar, em silêncio. Continuei a varredura até o telefone da sala tocar. 

Encarei as bonitas sentadas no sofá, que continuaram fofocando e babando no jornalista. Depois, revirei os olhos e fui até o telefone, puxando de uma vez. 

-Alô? 

-Oi, meu amor! 

Larguei a vassoura e encostei na parede, passando a mão na barriga. Aurora tinha chutado muito forte. 

-Oi, Samuel. 

-Nossa, Tá séria... Ainda tá chateada comigo? Eu espero que não, porquê eu tô levando aquela torta de morango... 

-Ai... - Exclamei mais alto. 

Natasha e Stephany viraram para mim, alarmadas. Fiz um sinal de que estava tudo bem e voltei a prestar atenção em Sam. 

-Que foi? 

-Aurora chutou. - Suspirei. - É aquela da Road Street? 

-Essa mesma, meu amor.  

-Tá...  Então, você está chegando, já? 

-Eu tô na porta! 

A campainha tocou alto, fazendo Natasha levantar do sofá e correr para a porta. Desliguei o telefone, tentando andar, mas parei. 

Observei Natasha cumprimentar todo mundo e levar a torta para a bancada da cozinha, enquanto Bucky ia até Stephany e a beijava, puxando ela para o colo dele. 

Sam apareceu do meu lado e não me abraçou, nem fez nada. Só me observou e arregalou os olhos quando percebeu a umidade nos meus pés. 

-Estourou? 

-Estourou! - Confirmei, começando a sentir um incômodo grande. - Okay, a bolsa já está separada, é irmos para o carro. 

-Oh, pessoal! - Sam olhou ao redor. - A Aurora vai nascer! 

-Isso a gente sabe, né? - Bucky bocejou, se jogando em cima de Steve. 

-Não, seu tapado! - Stephany levantou correndo do sofá. - Ela vai nascer agora! Steve! Natasha! 

Natasha e Steve vieram correndo, enquanto eu e Stephany fomos andando até o carro estacionado na garagem. 

Steve apareceu com a bolsa, enquanto Natasha já estava ligando para o Hospital e avisando que eu ia aparecer em trabalho de parto. 

-Cadê os dois imbecis, hein? - Steve resmungou, voltando para a direção da casa. 

Demorou quase mais dez minutos e umas três contrações leves para os três aparecerem, discutindo. Sam se jogou dentro do carro e ligou o motor. 

-Esta todo mundo aí?! Então... Vamos! 

-Por quê a demora? - Natasha questionou. 

-O Ruffles roubou a chave do carro e não queria devolver! - Bucky esfregou o rosto. 

-Dirige logo! - Gritei quando senti uma dor forte. 

Sam começou a correr com o carro e buzinar, chamando bastante atenção por onde a gente passava. O caos estava instalado no carro e eu chegava a estar suando frio de ansiedade e medo. 

Não sei como, mas de alguma forma chegamos na porta do hospital. Eu estava cansada de tanto barulho e assim que consegui sair do carro, desabei em uma cadeira de rodas que um enfermeiro trouxe. 

-Quem é o pai? - Ele questionou, olhando ao redor. - Só pode entrar um na sala se o pai não quiser ou não estiver aqui... 

Todos olhamos na direção de Sam, que engoliu em seco, pálido. 

-Tem que assistir ao parto? 

-SAMUEL! 

-Por favor! Não gritem! - O Enfermeiro pediu. - O senhor vai ou não? 

-Se você não for, eu vou falar para o Bucky registrar a criança! - Ameacei. 

-E eu deixo! - Stephany o encarou. 

Sam deu um passo, meio mole, mas continuou nos seguindo, mesmo parecendo que ia desmaiar, até o quarto. 

Na verdade, eu não consegui chegar até o quarto antes de sentir a cabeça dela encaixar e começar a sair. 

Não deu nem tempo de colocar a camisola do Hospital, apenas de me colocarem na cama. Aurora começou a sair, me fazendo sentir a pior dor que eu já tinha sentido na vida, enquanto eu berrava e apertava a mão de Sam. 

Eu ouvia ele berrar também e eu só me dei conta de que foi pelo aperto, quando dei uma pausa para respirar, ouvindo um médico chegando correndo e tomando o lugar do enfermeiro. 

-Faz mais um pouco de força, mamãe! Ele vai sair agora! 

-É ela... - Sam choramingou. - Acho que vou precisar engessar a mão... 

Eu ia reclamar do exagero dele, mas senti outra contração mais forte e senti a cabeça passando. A dor atingiu o ápice e eu achei que desmaiaria, quando ela diminuiu e eu ouvi um choro. 

Minha cabeça caiu no travesseiro, enquanto eu respirava fundo. Um barulho alto foi ouvido quando Sam desmaiou em cima de uma mesinha e derrubou tudo que tinha em cima dela, no chão. 

Ignorei o frouxo do Sam e foquei só na bebê que o enfermeiro estava limpando, enquanto o médico terminava os procedimentos de retirada da plancenta. 

Ela veio para mim e eu só sabia chorar, enquanto observava a neném mais linda do mundo todo. A beijei, emocionada, ao mesmo tempo que um outro enfermeiro acordava Sam. 

-Oi, Aurora... - Sussurrei. - Esse aqui é o tonto do seu papai e eu sou a sua mamãe... 

Meus dedos passearam pelas bochechas dela e pelos cabelinhos escuros. 

-Eu te amo tanto, meu bebê! 

-Ela é pequena... - Sam analisou, enxugando as lágrimas e me beijando. - E é tão bonitinha... 

-Quer segurar, Sam? 

-O que? Segurar ela? Eu não sei segurar bebês,  Nat! 

-E eu sei? Toma... 

Sam pegou Aurora no colo, todo sem jeito, e com um sorriso bobo no rosto. Depois de alguns minutos de uma conversa baixa entre Sam e Aurora, ele virou para mim. 

-Modéstia à parte, mas... Se eu tenho um talento é fazer filho! Olha que coisa linda do papai? É uma Princesinha mesmo! Olha... É a carinha do pai! 

Levantei a sombrancelha e encarei Aurora. 

-Não é, não! Ela é a cara da mãe! 

-A fábrica pode ter sido sua, Nat, mas a produção foi minha! A Aurora sou eu todinha! 

-Mal nasceu e já tem o primeiro trauma na vida... Coitada! 

Sam me encarou, entediado. Aurora recomeçou a chorar e Sam fez cara de pânico, quase jogando a menina em cima de mim. 

Uma enfermeira veio me ajudar a dar de mama para ela e só depois disso, foi autorizado o pessoal a entrar para conhecer ela. 

Primeiro, as mulheres. Natasha e Stephany enlouqueceram quando viram Aurora e minha filha quase foi partida ao meio para que decidissem quem ia segurar primeiro. 

-Gente, tem Aurora para todo mundo! - Reclamei, puxando ela de volta, já que ela tinha começado a chorar. - Pelo amor de Deus... 

-Mas é que ela é tão fofinha! 

-Ela é um amor! 

-E tão lindinha! 

-Puxou ao pai. - Sam deu de ombros, sorrindo. 

-Não puxou, não... - Nat e Stephany falaram juntas, me fazendor rir. Natasha continuou. - Ela é a cara da Nat. 

Sam revirou os olhos. 

A mesma discussão se seguiu quando Steve e Bucky disputaram Aurora, com mais educação. No fim, Bucky cedeu e deu a vez a Steve que olhava para a afilhada fazendo várias caretas. 

-Steve, vai assustar a criança... - Sam reclamou. 

-Ela tem que se acostumar com a cara feia do pai, Sam! - Bucky deu de ombros. 

-Eu perguntei algo para você, seu metido? 

-Cala a boca, Passarinho! - Bucky reclamou. 

Aurora ainda não tinha parado de choramingar no colo de Steve. Bucky esticou os braços, enquanto eu continuei deitada, descansando e fingindo dormir para observar os três. 

-Me dá minha afilhada, Rogers? 

-Não melhor acordar a Nat? - Steve questionou. 

-Ah, não! Eu quero segurar ela! Me dá! - Bucky reclamou de novo. 

-Ótimo, agora que ela vai abrir o berreiro! - Sam se jogou numa poltrona. 

Bucky pegou Aurora no colo, bem sem jeito. E começou a balançar ela, ao mesmo tempo que Steve se jogava ao lado de Sam. 

-Ela é a cara da Nat, né? 

Tive que segurar a risada quando Sam reclamou. 

-Ela parece comigo, Stee! 

-Não parece, não! - Bucky comentou. - Ela tem o nariz os olhos e a boca da Nat. Olha... 

Silêncio. 

-Ela dormiu?! 

-Dormiu. - Bucky sorriu, vitorioso. 

-Como?! 

-Você estava balançando demais ela, Steve... Parecia um xarope! 

Sam começou a rir, mas parou assim que Steve o encarou, sério. 

-Além disso, ela sabe quem é o padrinho verdadeiro, né, Aurora? Você sabe, sim! 

Steve, Sam e Bucky começaram uma discussão e eu tive que fingir ter acabado de acordar para que eles parassem. 

Por fim, minha mãe apareceu com Fury e mais chorou do que qualquer outra coisa. É claro que ela babou minha filha toda, literalmente, de tantos beijos e Fury ficou todo bobão, perdendo a postura. 

Mas nenhuma reação foi igual a quando chegamos em casa, no dia seguinte, e Ruffles veio conhecer a irmãzinha. 

Ele latiu, o que assustou Aurora, e assim que a mostramos, babou ela toda,  ponto de eu ter que ir dar um banho na menina.  

E foi enquanto banhava ela, que eu senti que estava completa. 

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