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Capítulo 29





-Samuel! 

Soltei o ar dos meus pulmões, sorrindo, enquanto percebia que era Sam quem tinha me puxado e me encurralado entre ele e a parede do corredor. 

-O que foi, Princesa? 

-Quase me matou de susto! - Reclamei, fingindo irritação. -É sério! 

Sam parou de rir e me segurou pelo rosto, me encarando nos olhos. Senti meu coração derreter e meus joelhos virarem gelatina. 

-Você está tão linda, hoje! - Sam sussurrou. - Se não tivesse mais ninguém em casa, juro que minha ceia de Natal seria você! 

Dei uma cotovelada nele e reclamei, me soltando de Sam, enquanto ele ria alto. 

-Idiota! - Tomei a direção do banheiro. 

Sam correu atrás de mim e me abraçou ppr trás, beijando e mordendo meu pescoço. 

-Samuel, eu preciso tomar um banho! 

-Vamos juntos? - Sam pediu. - A Água do mundo tá acabando, sabe? Podíamos economizar tomando banho juntos! 

Suspirei. 

Porcaria de homem. 

-Okay, mas nós só vamos tomar banho, ouviu, Wilson?! 

Entrei no banheiro, seguida dele. 

-Eu juro que não pensei em outra coisa, Princesa! - Sam ergueu as sombrancelhas várias vezes, fazendo uma careta bem safada. 

Eu ri, negando com a cabeça, enquanto começava a tirar a roupa. 

-Eu juro que não sei por qual motivo eu te amo, Sam. 

Ele parou no meio do movimento de tirar a blusa e arregalou os olhos. 

-Você disse que me ama?! Alguém pega a câmera! Eu preciso gravar esse moment... Ai! 

Interrompi ele, jogando o sutiã em cima de Sam. Ele encarou o sutiã e a mim, depois suspirou, sofrido. 

-Assim fica difícil de ser "Só um banho, Nat!". Pensa na água do planeta, por favor? 

Dei uma risada entrando debaixo da água e pondo na melhor temperatura possível. 

Sam entrou logo depois. 

-Ai, cacete! 

-Que foi, Sam? - Respirei fundo, puxando ele para mim. 

-Se você fosse uma galinha, essa água tinha feito canja! Caramba, mulher! Quer morrer queimada? 

Revirei os olhos e dei um tapinha nele. 

Ficamos quase o banho todo em silêncio. Quase. Até Sam abrir a bendita boca dele e quase me fazer ter uma crise de nervoso. 

-Nat... Não que eu esteja reclamando, mas... Você engordou? 

Me forcei a manter uma cara de paisagem e dar de ombros, como se o comentário não tivesse importância. 

-Sei lá... 

-Engordou, sim! Tá com a maior pancinha... E olha o tamanho dessa bunda! Olha que delícia, mô! 

Sam deu um tapinha e eu me controlei para não enfiar o sabonete no olho dele. Só não disse qual... 

Encarei Sam, séria. 

-Se está muito para você, Samuel, divide! Aposto que o Bucky não ia se imp... 

Sam me interrompeu com um beijo. Quase escorreguei, mas ele manteve o equilíbrio por nós dois. 

-Não vou dividir. - Sam correu a boca pelo meu pescoço. - E você está linda, mesmo parecendo um filhotinho de elefante... 

-É o que?! 

Encarei ele, que tinha caído na risada. Respirei fundo. E dei uns tapas nele. 

-Eu vou pedir divórcio! - Exclamei, com raiva. 

-Não casamos! 

-Melhor ainda! Vou arrumar minhas malas e vou embora! Imbecil! 

Sam continuou achando muita graça do "Filhotinho de elefante" durante os vinte minutos seguintes.  

E enquanto eu me vestia, tentava listar mentalmente todos os motivos que tinham feito eu amar ele. Porque só assim para aturar Samuel Wilson... 

Foi o tempo de me vestir e descer as escadas, depois de colocar uma gravata natalina em Ruffles, e Sam apareceu na sala. 

Bucky já tinha ido na garagem pegar o presente de Sam que estava ocupando uma quantidade significativa de espaço. 

É claro que isso não passou despercebido por Sam, que franziu a testa de ver uma caixa vermelha do tamanho de um fogão no meio sala. 

Pelos olhares de Steve para ele, Bucky ou Natasha já tinham contado a surpresa. Ele piscou para mim e continuou abraçado com Natasha no sofá. 

-Papai Noel passou mais cedo, é? 

Bucky concordou. 

-Nossa, deu um trabalhão para ajudar ele a colocar aqui, Sam! Se eu fosse você, abria logo! 

Sam franziu a testa e olhou para mim. Acenei positivamente com a cabeça. Sam fez uma careta e andou até a caixa enorme. 

Eu combinei com Bucky que íamos dar antes do Jantar. Ainda bem que ele aproveitou nosso banho demorado para trazer. 

Eu tremia quando Sam, finalmente, desfez o laço e abriu a caixa, dando de cara com... 

-Ué, outra caixa?! 

-Abre a outra, gênio! - Falei. 

Sam suspirou e abriu. Mais uma caixa. 

E mais uma. 

E mais outra. 

Encarei Bucky. 

-Você não disse que ia colocar algumas caixas?! 

-Disse... - Bucky sussurrou de volta. 

-Já contei dez... 

-Coloquei quinze. 

No fim, Sam já estava bastante irritado. E enfim, pegou a última caixa. A abrindo e... 

-Okay, cara... Perdi meu tempo para encarar uma caixa vaz... 

Sam franziu os olhos e olhou para a minha mão. Bucky tinha tirado a caixa de presente de debaixo do sofá e entregue na minha mão. 

-Se eu abrir mais essa e não tiver nada... 

Andei até Sam, tremendo. Eu tive vontade de chorar e fugir. Mas me forcei a sorrir. Me ajoelhei na frente dele. 

-Pode abrir. Essa caixa grande foi só uma distração. 

Sam aceitou, fazendo uma cara desconfiada. Ele encarou os três, no sofá, que aguardavam com expectativa. Depois, me olhou. 

-Abre logo, cacete! - Reclamei. 

-Pedindo com esse jeit... 

Sam abriu e paralisou. 

Ninguém respirava. 

Dentro da caixa, tinha um exame de gravidez de farmácia, o papel do médico  com o resultado do exame de sangue, o primeiro ultrassom e os sapatinhos que Bucky tinha dado. 

Além de um cartão, escrito "Para o papai!". 

-Sam... - Steve chamou. - Você está bem?! 

Sam ergueu o olhar da caixa. E me encarou. 

-É você que está grávida?! 

-Não, é o Steve! - Bucky ironizou, fazendo a gente rir. 

-Sou! - Tentei sorrir. - É... Você vai ser papai! 

Sam encarou de novo a caixa e pegou o ultrassom. Ele parecia totalmente abobalhado. 

-É o bebê?! 

-É, Sam! 

Sam respirou fundo algumas vezes e pegou a cartinha, lendo em voz alta, depois que Natasha pediu. 

"Oi, Papai! 

Você ainda não me conhece, mas a mamãe já falou muito de você: Do herói que você é e do idiota também..." 

Sam me encarou e eu ri, enquanto ele começava a chorar e me puxava para ele. 

"Eu ainda vou demorar um pouco para chegar, mas eu juro que, desde já, mesmo você sendo um pateta, eu já amo você! 

E amo muito! 

Espero que minha chegada não interrompa nada, mas já estava na hora do Ruffles ganhar um irmãozinho ou irmãzinha e de você e a mamãe aumentar a família! 

E por favor... Não morra de susto! 

Eu te amo. 

Seu bebê. " 

-Ah, Nat! - Sam exclamou, se debulhando em lágrimas e me abraçando. - Eu não acredito nisso! 

As mãos dele foram parar na minha barriga. 

-OI, AMOR! É O PAPAI... 

-Sam! - Dei um tapa nele, tampando o ouvido. - Não precisava berrar... Bucky, você está chorando?! 

Todos olhamos para Bucky, que limpou as lágrimas e negou. 

-Espero que não sejam de tristeza por não ser o pai! - Sam exclamou, limpando as dele também.  - Quero dizer, ele não é o pai, né? 

-Idiota! - Bucky reclamou, cruzando os braços. - Óbvio que não!

Natasha e Steve só sabiam rir. 

-Tô chorando porquê tô emocionado em como a Nat retratou meu afilhado! 

Silêncio. 

-Afilhado?! - Steve e Sam exclamaram. Steve continuou. - Não acredito nisso, Sam! Achei que eu seria o padrinho caso você fosse pai! 

-Eu não convidei! 

-E lá vamos nós! - Nat reclamou. 

-Esse bebê nem existiria se eu não tivesse conversado com a Nat e contado... 

Sam estreitou os olhos. Dei com minha mão no rosto. Bucky calou a boca. 

-Aaaah, então você quem contou a ela?! 

-Em minha defesa, deu certo! - Bucky ergueu as mãos. - Vocês estão juntos, vão ter um bebê... 

Sam assentiu e começou a rir. 

-É... Eu vou ser pai! Ha ha ha ha... Eu vou ser pai! - Sam engoliu em seco. - Espera... Eu vou ser pai... 

-Samuel!  

Sam caiu duro para trás. 

Levou algum tempo para que Sam se recuperasse. Enquanto isso, começamos a conversar sobre o bebê e coisas triviais. 

Quando bateu Meia noite, fomos trocar presentes e, enfim, comer a ceia. 

Confesso que estava com mais fome do que achava que estava, afinal eu tive uma briga de garfos com Steve para pegar uma das coxas do Peru de Natal. 

Fomos para a cama bem tarde e acho que a ficha de Sam só caiu na hora em que a gente foi dormir, quando ele começou a fazer piadinhas ridículas sobre a gravidez, tais quais como " Ah, sua safadinha! Então a senhorita já transou, né? E ainda por cima, deve ter transado pelada! Que safadinha!" .

Ou então como " Bem, tá tudo bem, Nat... Mas eu falei que você parecia um filhotinho de elefante! Só não ia imaginar que estava mesmo com um filhotinho!". 

E eu tive que ter muita paciência para não matar ele naquela noite, porquê enquanto todos fomos dormir lá pela quatro, cinco, Sam estava tão agitado que só dormiu lá pelas sete horas, depois de ficar emburrado por eu explicar que não, ele não ia sair voando com o bebê. 

O dia seguinte foi tranquilo até. Ruffles só roubou meio peru e derrubou Bucky no chão, fazendo um pequeno buraco perto da escada, onde ele prendeu o braço e precisou de Sam e Steve para tirar. 

Eu e Natasha estávamos ocupadas demais rindo da cara dele e das reclamações de Sam sobre ele ser desnecessário e dar prejuízo, o que gerou uma discussão de cerca de uma hora com Steve. 

No final do dia, subi com Natasha para ajudar a arrumar as coisas dela. Afinal, eles não iam passar o Ano novo com a gente. 

-Você está com medo? - Nat me perguntou, de repente. 

Tive que fazer um pequeno esforço para lembrar do que ela estava falando e assenti. 

-Muito! - Admiti. - Eu... Não acho que eu vá ser uma mãe boa e... Bem, ao menos o Sam é bom com crianças, porquê eu sou um desastre! Fora que tudo vai mudar entre a gente e na minha vida, né? 

Natasha sentou na cama e eu a acompanhei. Passei a mão pela minha barriga. 

-Mas... Eu também estou ansiosa. Quero saber o sexo, escolher o nome, comprar as coisinhas, conhecer logo... 

Nat sorriu. 

-Entendo... Quer uma opinião? Acho que o Sam vai ser um pai incrível e que você vai ser uma mãe maravilhosa! - Nat tentou sentir minha barriga, mas realmente, só havia pança, por enquanto. - Enfim, vocês são um casal perfeito! 

-Brigamos o tempo todo, Nat... 

-Pra valer?! Ou ficam só se implicando?! 

Não respondi, só ri. Natasha me acompanhou. 

-Pensa só: É mais um para vocês dois implicarem.... 

O telefone de Natasha tocou e ela bufou, desligando. 

-Enfim, como eu estava dizendo... Vocês se adaptam. - Pausa. - E na condição de padrinho, eu acho que deveriam dar muitas fraldas para o Bucky limpar! 

Levei uns segundos para registrar a frase e comecei a rir. 

-Ah, garanto que essa foi a primeira coisa que o Sam pensou! 

Natasha deu uma risada. Encarei ela, sorrindo. 

-E bem... Na condição de madrinha junto com Steve, acho que vocês dois tem que mimar muito... 

-Espera... - Nat pediu. - Sério?! Mesmo?! 

Acenei que sim. 

- Eu e o Sam conversamos e... Alguém tem que garantir que a criança não morra nas mãos do Bucky e do Steve. 

Natasha me deu um sorriso enorme e me abraçou tão forte que eu achei que ia morrer sufocada. 

-Nathalie... 

Ergui o olhar, soltando Natasha e encarei Sam na porta. Ele tinha me chamado de Nathalie?! 

-O que aconteceu, Sam? 

Ele respirou fundo e entrou no quarto. 

-Desculpe interromper, mas... 

Eu e Natasha nos entreolhamos e olhamos para ele. 

-Desembucha, Passarinho! - Natasha exclamou.  

Sam sentou do meu lado e me deu a mão, entrelaçando meus dedos aos dele. Sam estava gelado. 

-O Fury ligou agora. Ele precisa da gente em Nova York. - Sam me encarou. - O Edward fugiu da cadeia e sequestrou a Elena. 




O

oie Pessoal!

Cheguei com mais um Capítulo! A partir do próximo, entramos de vez na reta final dessa fanfic!

Espero que tenham gostado desse capitulo! Eu, particularmente, achei muito fofinho! 💖🤧

Enfim, é isso!

Bjs 💋💋

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