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Capítulo 24.

- O que aconteceu com Vocês dois? 

Levantei os olhos das minhas unhas e encarei Fury. Levamos cerca de uma semana para conseguirmos decriptografar aqueles dados, mas agora, estava tudo alí, na nossa frente: Os planos mais secretos e atuais da Hydra. 

Fury ainda esperava uma resposta. 

-Nada. - Respondemos juntos. Sam ainda incrementou. - Por quê, Senhor? 

-Na última vez que vieram na minha sala, Quase se mataram na minha frente. Agora, entraram juntos, estão calados, não estou vendo nem ouvindo uma briga ou provocação... 

-É que hoje ele está menos idiota e burro! - Dei de ombros. 

Sam virou para mim, franzindo os olhos. 

-Você não me disse isso de noite, sabe? 

Revirei os olhos e escondi o sorriso, apoiando a mão no queixo. 

Realmente, não tinha sido isso que eu disse a ele. 

-Nem nos seus melhores sonhos, Samuel! 

Fury ergueu as sombrancelhas. Acho que ele reparou que aquilo era um flerte, não uma briga. 

-Okay... - Fury se inclinou para trás, na cadeira. - Preciso lembrar a vocês dois aue relacionamentos são permitidos na Shield, mas desde que seja com senso. Não vou acobertar os dois se agarrando pelas salinhas e nem fazendo gracinhas na frente de outras pessoas. E pelo amor de Deus, se tiver que atrapalhar a investigação, melhor Vocês terem um romance depois da prisão do Edward! 

Meu queixo caiu e até Sam tinha ficado surpreso. Observei ele coçar a nuca, constrangido. 

-Claro, Senhor. Nem que eu quisesse, a Nat ia fazer... 

-Ainda bem que sabe que levo meu trabalho a sério, Samuel. - Cruzei os braços, tentando disfarçar a vergonha. 

-Se me permite perguntar, Senhor... - Sam o encarou. - O que nos entregou? 

Fury ergueu oolhar dos papéis na mesa e sorriu de lado. 

-Além do fato de você estar babando pela Nathalie há anos? O sorrisinhos e olhares que vocês dois não conseguem parar de troca desde que entraram pela porta. - Pausa. - Além, é claro, do fato de não estarem tentando se matar. Vocês tinham uma tensão sexual muito forte, e se estão calmos, significa que aliviaram essa tensão. Ou seja: Fizeram sexo recentemente. Estou certo?

Encarei Sam, seriamente. 

-Você tinha que perguntar, Wilson? 

Fury deu uma leve risada e suspirou. 

-É amizade? Ou só um caso? 

Nos encaramos. Ainda não tínhamos conversado sobre como nos classificaríamos. Sam me amava. Eu era dele. 

Mas o que isso queria dizer, quando combinamos de ir devagar?! 

Eu tinha mais dúvidas agora do que no início. Sam suspirou, atraindo a atenção de Fury. 

- Não sabemos ainda, Senhor. - Sam resumiu. - Estamos esperando esse caso acabar para decidirmos o que vamos fazer. 

Fury assentiu. 

Enquanto investigávamos aqueles conteúdos, Sam juntou a cadeira à minha perto da mesa, para explicarmos melhor e entendermos o que Fury falava. 

Sam segurou minha mão por baixo da mesa, apoiando as duas na perna dele. Eu me sentia uma adolescente tentando tapar o Sol com a peneira. E o pior: Eu estava adorando. 

Fomos liberados uma hora e meia depois, quando Fury informou que ia começar a escolher uma equipe para pegar Edward de surpresa. 

Sam saiu na frente e pedi para ele me esperar, que eu já ia atrás. Fury me encarou, curioso, enquanto eu fechava a porta de volta e o encarava de volta. 

-Chefe? Posso te fazer uma pergunta? 

Fury assentiu, de leve. 

Suspirei e sentei na cadeira. 

-Por quê, exatamente, o Sam para essa missão? 

Fury ficou em silêncio. Achei que ele não ia responder. Então, ele apenas deu um ar de sorriso. 

-Achei que seria produtivo. 

-Produtivo? 

-Sim. 

Dei um sorriso. 

-O Senhor sabia. Desde quando? 

-Como eu disse; desde que ele baba o chão que você pisa, Nathalie. E dese que eu tive que separar uma briga dos dois por causa de pudim! 

Meu rosto ficou vermelho, lembrando do episódio de alguns anos atrás. Sorri. 

-Esse era seu objetivo? 

-Confesso: Um deles. O outro, é prender Edward. - Fury suspirou. - Agora, vai lá. Seu marido está te esperando. 

Bufei e revirei os olhos, saindo da sala. 

Fury era uma raposa velha muito esperta. E um grande filho da mãe. 

Encontrei com Sam no carro, no estacionamento da Shield. Sentei no banco do carona e por um momento, não falamos nada. 

Ele virou para mim. 

-A Mary ligou. Ela vai dar uma festa no fim de semana e quer que nós dois estejamos presentes. 

Bufei, abrindo meu casaco. 

-Me diz que temos um compromisso e não vamos poder ir. 

Sam riu, negando. Esticou o braço por cima do meu banco e me aninhei no peito dele. Eu estava ficando mimada.

-Já confirmei a presença, Baby. 

Bufei e cruzei os braços. Eu não queria ver a cara do Edward. Não depois de tudo que li naqueles arquivos. O cara era um monstro e eu não duvidava nada que tinha mesmo matado a esposa. 

-Prometo que não vou te deixar sozinha, se você não quiser. - Sam sussurrou, conta a minha testa. 

-Obrigada. - Ergui o olhar e sorri, tímida. - Acho que está na hora do meu marido perceber que deixou a esposa muito solta. 

Sam deu uma risada e me puxou para ele. 

-Quer dizer que tem que ter rédeas curtas com você, Nathalie?! Interessante... 

Dei um pequena risada. 

-É, pois é, né? Deve ser por isso que você tem tanta enxaqueca... 

Sam riu. Olhamos ao redor e o estacionamento estava vazio. Sam sorriu e me puxou para um beijo calmo. 

Uma fagulha de eletricidade percorreu meu corpo todo. Nos soltamos, bem hesitantes, mas antes que eu pudesse raciocinar, SaM me beijou outra vez. 

Ele não era grudento. Mas era extremamente carinhoso e adorava ficar agarradinho, beijando e conversando. Na maior parte das vezes, eu achava meio chato. Mas fazia por ele. 

Porquê Sam estava dando todo o amor e carinho dele sem pedir nada em troca, nem mesmo meu amor ou minha paixão. 

-Hmm... - Murmurei, me afastando de Sam. - Se controla, Sam! Estamos no estacionamento da Shield! Pelo amor de Deus! 

Sam deu uma risada e beijou mais algumas vezes minha boca com pequenos selinhos. 

-Tudo bem! Já me controlei, senhora chatonilda! 

Deu um tapa no braço dele, revirando os olhos. 

-Ontem você não me disse isso! 

Sam soltou uma risada que me fez rir junto, enquanto ele me puxava pelo pescoço de novo. 

-Tem razão, não é? - Sam me dei mais um beijo e desceu pelo meu pescoço, mordiscando. - Eu te chamei de amor... Gostosa... Princesa... 

Levamos um susto quando alguém bateu na janela, do lado dele. Nos separamos com um pulo e, enquanto Sam revirava os olhos e bufava, cruzando os braços, eu soltei o ar e comecei a rir. 

Bucku deu um tchauzinho pelo lado de fora, sentado na moto. Fez sinal para abrir o vidro. Sam suspirou e abriu. 

-O que foi agora, desgraça? 

Bucky ergueu as duas sombrancelhas e fez uma careta. 

-Nada, ué. Vim dar um "Oi!". 

-Já deu! - Sam sorriu. - Tchau! 

Bucky revirou os olhos. 

-Não vim dar um "Oi" para você! Vim dar para a Nat! - Bucky sorriu e virou para mim, piscando. Tive que controlar a vontade de rir, mordendo a boca. - Oi, Nat! 

-Oi, Bucky! - Tentei não rir, mas a careta de Sam estava engraçada demais. 

Bucky desligou a chave da moto e virou o corpo para a gente, se inclinando por dentro do carro, para falar baixo. 

-Então... Se resolveram, é? 

-Mais ou menos. - Sam suspirou, apoiando a mão no queixo. - A gente combinou que vai com calma, entende? Só depois que a missão acabar, vamos tentar... Sei lá... Definir algo. 

Bucky assentiu. 

Franzi a testa e encarei os dois, incrédula. Eles não estavam implicando um com o outro há segundos atrás?! 

-E precisam se definir, gente?! Eu, hein... Que coisa mais antiga! E careta! 

Sam sorriu de lado. 

-Falou o velho! 

-Ah, Cala a boca, Novinho! 

Sam deu uma risada. Continuei os encarando. Ele não perceberam. Era como se eu não estivesse no carro. 

-Calo não! 

Bucky bufou. 

-Enfim... Vocês vão acabar se resolvendo rápido. O problema vai ser a Nat e o Steve... 

Sam concordou. 

-Sim! Aquele dois... 

-Eu voto para amarrarmos os dois e jogarmos em uma sala escura, até que eles se declarem! 

Sam franziu os olhos. 

-Eu vou fingir que isso foi o Soldado falando. 

Bucky deu de ombros e jogou o cabelo para trás. Dei um pequeno sorriso, constatando que não me fez sentir nada. 

Abracei os joelhos e encarei Sam. Cada vez que ele sorria, meu estômago dava um pulinho e eu tinha que lutar para não sorrir junto. 

Quando foi que eu fiquei tão cadelinha de Sam Wilson e por quê diabos esse fato não me incomodava?! 

Vi Bucky dando um tapinha no braço de Sam e indicando com a cabeça algum ponto atrás dele. Sam virou e sorriu. 

Levei alguns segundos para perceber que ele estava olhando para mim. Desviei o olhar, sentindo meu pescoço esquentar violentamente. 

-Okay... Claramente eu estou sobrando! - Bucky riu. - Vou lá! Tchau, Nat! Tchau, Imbecil! 

Dei um tchau e observei Bucky saindo pelo estacionamento. Fiquei mexendo no porta-luvas, tentando ignorar Sam e o meu constrangimento. 

-Nat? 

-Hm? 

-Olha para mim? 

Ergui o olhar. Sam tinha um sorriso lindo. Se inclinou para frente e me puxou para um beijo lento. Um beijo que me deixou sem fôlego. 

Encostamos nossas testas. Eu cheguei a ficar tonta. 

-Amo você. - Sam me deu mais um beijinho. - Já disse isso hoje? 

Encarei ele nos olhos e neguei, sorrindo. Suspirei, segurando o rosto dele. 

-Sam... 

-Shhh! - Sam passou os nós dos dedos pela minha boca. - Não diz nada, Princesa. Vamos lá para casa... A gente resolve isso em minutos. 

Dei um sorriso vendo ele voltar ao banco do motorista e fiquei quieta, enquanto ele dirigia de volta para casa. 

Levou alguns minutos par chegarmos e, assim que eu saí do carro, Sam me abraçou, me beijando. 

-Mas o que foi que eu perdi? 

Nos separamos e eu encarei minha mãe, sentada nos degraus da varanda, com Ruffles no colo. 

Sam deu um risada. 

-Ah, Senhora Johnson! Eu nem saberia por onde começar! 

Minha mãe riu. 

-Eu tenho tempo, Sam. 



Oooie, pessoal! 🥰

Cheguei com mais um Capítulo e com a mãe da Nat animando isso aqui! 😅❤

E gente... O que dizer do Fury?! KKKKKKKKKKKK
Amo um homem!

Espero que tenham gostado!
Bjs 💋💋

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