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Capítulo 21.

Ooie, pessoal! 🤭✊❤🙂

Finalmente cheguei com esse capítulo que é o meu favorito! 🤭❤ Sinceramente, foi desse capítulo aqui que nasceu essa fanfic, então... Vocês podem imaginar a IMPORTÂNCIA dele para a fanfic, né?

Ah, e aliás... A Inspiração veio depoi dos imagines da @girasoldoido! E eu recomendo muuuuuuito!

Se ajudar, vocês podem ouvir esse capítulo escutando "Halo" da Beyoncé, já que é a música tema do casal e que deu o tom da fanfic! ✊🤭❤

Então, é isso!

Podem ler e espero que curtam (e peguem os lencinhos!)

Bjs 💋



Eu mal consegui dormir aquela noite. Na verdade, só cochilei alguns minutos. Eu e Bucky tomamos banho juntos e rolou um segundo round, quase como uma despedida.

Ele me deu uma carona de manhã, bem cedo. Na verdade, ele deixou eu pilotar a moto dele para matar a saudade da minha e só paramos na porta da casa. Tirei o capacete e o entreguei.

-Vai conversar com ele, não vai?

Encarei Bucky e Assenti.

-Vou. Eu só não sei muito bem o que dizer...

Ele sorriu e beijou o canto da minha boca, enfiando o capacete a seguir.

-Que tal você deixar ele falar um pouco?

Vi Sam voltando da corrida matinal. Ele deu uma meia parada e contornou a casa, para entrar pelo jardim. Suspirei, cansada.

-Vai lá, Nat.

-Bucky! - Chamei, antes que ele fosse embora. Nos olhamos. - Obrigada.

Ele assentiu e foi embora. Fiquei igual a uma idiota, parada na frente da casa, com vontade de chorar.

Deve ter se passado uns vinte minutos até eu conseguir criar coragem. Entrei em casa, sendo recebida por Ruffles. E achei ele descendo as escadas. Parecia arrumado para sair e a mochila nas costas comprovava isso.

Engoli o nó na garganta.

-Oi.

-Oi. - Sam entrou na cozinha.

Tomei coragem e fui atrás.

-Você dormiu em casa? Jurava que ainda não ia estar...

-Uhum.

Mordi a boca. Era só falar. Mas não conseguia.

-Vai sair?

-Sim!

Sam contornou a bancada, procurando alguma coisa.

-Vai chegar tarde?

-Vou.

Suspirei.

-Sam, a gente precis...

-Viu minha chave? - Sam interrompeu.

Neguei. Ele bufou e jogou a mochila nas costas.

-Vou mostrar para o Teddy esse código. Qualquer coisa eu te ligo, Nathalie. Tchau.

Ele saiu, pisando duro. Esperei até ouvir o ronco do carro e encostei na parede, tentando não chorar.

Mas não adiantou. Escorreguei até o chão, em lágrimas. Eu nunca contei esse assunto para ninguém. E eu era uma idiota.

Ruffles veio até o meu lado e me lambeu. Tentei não pensar, mas agora...

Eu mal conseguia parar de pensar.

Chorei até esgotar minhas forças, como se a ferida tivesse sido aberta novamente. Mas a culpa não era dele. Era minha. Eu não devia ter gostado dele. Eu não devia ter deixado ele entrar tão fundo.

Acabei dormindo no chão da cozinha mesmo e só acordei no final da tarde, toda dolorida.

Levantei do chão e fui tomar um banho quente. Vesti uma roupa confortável e fuis verificar meu celular. Só algumas mensagens sem importância, outras de Bucky e uma da Nat. Queria saber sobre a noite. Só botei um "Rolou e foi muito bom".

Então, fui para a cozinha. Fiz um miojo e abri um dos Wyskheys do armário, tomando puro mesmo.

Fiquei sentada lá, enquanto acabava com meia garrafa, no escuro. Fiquei bêbada rapidamente, mas meu estado estava tão crítico, que nem isso me tirou do estado catatônico que eu me encontrava.

A bebedeira foi passando aos poucos, entâo, eu tive uma idéia. Levantei, só um pouco tonta, e fui até a geladeira. Haviam algumas garrafas de vinho e catei queijo.

A noite estava meio fria mesmo e parecia que ia chover novamente.

Catei um aparelho de fundue e derreti o queijo, cortando alguns pedacinhos de pão.

Peguei meu celular e enviei uma mensagem.

"Conseguiu algo?".

Levou quarenta minutos para ele me responder.

"Ainda não. Amanhã deve ter o resultado. ".

Levei tudo para a sala e afastei a mesinha do sofá. Prendi Ruffles no meu quarto. Depois, desliguei a energia e fiquei, no escuro.

Esperei por cerca de duas horas, já que Sam estava com Steve. Pedi para ele me avisar quando Sam estivesse vindo. Duas da manhã, Steve avisou. Fiquei quieta e ouvi ele estacionar o carro, trinta e seis minutos depois.

Ouvi a chava na porta e ele tentar ligar a luz. Algumas vezes.

-Está sem luz, Sam.

Acendi a vela na mesa da sala. Senti que ele estremeceu de susto.

-Que isso, doida? Um ritual vudu?

Suspirei, me jogando contra o sofá.

-Precisamos conversar.

-Não. - Sam negou. - Não precisamos. Temos conversado demais, Nathalie. Conversas que não servem para nada. Tudo que aconteceu.. Foi um erro. Você tinha razão.

Fiquei em silêncio.

-Eu vou subir e...

-Sam, por favor.

Ele parou. E me encarou.

-Por favor. - Tornei a repetir.

Sam suspirou e assentiu. Entrou na sala e sentou no chão, do meu lado. Coloquei vinho em uma taça e entreguei a ele. Sam tirou o casaco e agradeceu.

-Sam... Olha...

Ele me encarou.

-Eu...

-Por quê você não gosta de mim, Nat? - Sam questionou, com a cabeça baixa. - Eu nunca tive nada contra você. Mas você? Caramba...

Abaixei a cabeça, envergonhada. Ele continuou.

-Eu sei que você tem defeitos e o maior é esse seu ego gigante que te faz enxergar só o seu mundo. Mas você não percebe ou ignora que no resto do mundo, as pessoase magoam, Nat. - Pausa. - Eu me magoo. Eu sei, o problema é meu. Entendo. Mas... Não quero mais.

Respirei fundo.

-Você quer ligar para o Fury e pedir para sair?

Ele não olhou para mim.

-Eu estou pensando... Você tem tudo sob controle. Não precisa de mim. Eu posso voltar à minha rotina, entende?

Fiquei calada. Só alguns segundos.

-Eu tinha quinze anos quando eu comheci ele, Sam.

Primeiro, Sam pareceu confuso. Depois, me encarou, esperando o resto.

-Ele era meu orientador. Tinha um ano que eu estava na faculdade. Eu era emancipada, mas um relacionamento entre aluna e professor? Não, não ia dar certo.

Sam pôs mais vinho na minha taça e na dele.

-Meu pais tinham acabado de se separar e, sinceramente, meu pai era um lixo de pai e um lixo pior ainda de marido. Ele fudeu a vida da minha mãe todinha, mas ao menos, ela conseguiu o seguro de vida dele. Eles não chegaram a assinar o divórcio. Ela é viúva. Com o dinheiro, ela abriu a empresa de filmes pornô. Enfim...

Sam continuou calado.

-Meu primeiro beijo foi dentro de uma sala de aula, durante uma aula de reforço. Ele era mais velho que eu dezesseis anos. Não que eu me importasse... Enfim... Eu o amava.

Fiz uma pausa, deixando as lágrimas caírem.

-Ele era um palhaço. O tipo de professor e pessoa bem humorada e legal. Me lembra você. Ele conquistava todo mundo e eu era completamente apaixonada por ele. Namoramos escondido anos. Minha mãe sabia e gostava dele. No meio disso, tive minha primeira vez e o pedido de noivado. Eu estava quase me formando. Essa seria uma bela forma de, quando nos assumíssemos, já estarmos estabilizados.

Sam chegou mais para perto de mim e eu encostei nele.

-Me formei. Mas ele achou melhor escondermos mais um pouco. Escondemos cinco anos. E eu acreditava que ele ia se casar comigo.

-E depois? - Sam questionou.

-Depois... - Bebi mais vinho. - Depois, decidi fazer uma visita surpresa para ele, no Campus. Achei que já estava na hora, entende? Íamos casar em seis meses. O que mais ele queria esperar?! Só que... Fui até a sala dele. E achei ele se agarrando com uma loira.

Sam fez um carinho suave na minha nuca e eu voltei a chorar.

-Ele tinha uma amante?

-Eu era a amante. - Admiti. - Eu e mais algumas alunas. Inclusive, ele engravidou uma delas. Essa era a esposa.

Sam ficou em silêncio.

-Eu não gosto de você, Sam, porque prometi para mim mesma que nunca mais ia me apaixonar. Nunca mais ia ser trouxa.

-Eu acho que não...

-Eu olhei para você e te observei conversando com o Steve e a Natasha. E eu só me lembro de pensar que eu queria ser sua amiga.

Percebi o queixo dele caindo. Sorri, fraco.

-Só que... Você começou com as piadinhas. E tudo que faz. Foi um pouco... Traumatizante. Porquê eu não estava vendo você alí. Eu estava vendo ele. Você é igual a ele.

Sam negou.

-Não. Eu nunca faria isso.

-Mas tem o jeito dele. E eu confesso... Caras engraçados são meu ponto fraco, Sam. E eu perdi aquele prisioneiro porquê eu estava babando por você.

Sam engasgou com o vinho.

-E quando eu percebi isso e, pior, percebi que eu tinha chance... Eu tive que te afastar. Eu tive que te odiar. O ódio todo que eu não tive coragem de expor, eu transferi para você, Samuel.

Sam passou um braço por cima do meu ombro. Me aconcheguei mais nele e coloquei uma perna por cima da coxa dele.

-Eu... Dormi com o Bucky ontem. Ele foi bom. Mas... Eu não consigo esquecer você. Eu nunca senti nada com tanta intensidade. Mas eu não sei o que é essa intensidade. Eu não posso te iluddir e dizer que eu estou apaixonada. Mas eu posso dizer que eu sinto algo.

Sam suspirou.

-Se sente algo, por que dormiu com o Bucky? Por quê fez aquela cena no bar?

Respirei fundo.

-Curiosidade. Ele é gostoso, Sam. Não vou mentir. E rola um clima.

-Isso não ex...

Interrompi ele.

-Ele te irrita! E eu queria irritar você. Eu queria que você me notasse como nota a Margareth. Eu queria que você sentisse ciúmes...

-Para que?! - Sam exclamou. - Só para me chutar de novo quando eu estivesse exposto e vulnerável para você?! Para me maltratar e me afastar todas as vezes que eu provo que sou mais que um idiota incapacitado?!

Abaixei a cabeça, chorando. Sam suspirou.

-Se você precisa saber... Sim, me irritou. Me irritou demais. Me irrita até agora! E sim, eu estou com ciúmes do fato de você ter dormido com o Barnes! Ele sabe o que eu sinto por você! E mesmo assim, você insistiu e ele cedeu! É por isso que eu te mordi, Nat! Para ele ver! Se era isso que queria, então, parabéns! Você conseguiu! Eu tô muito puto e com ciúme!

Sam fez menção de levantar, mas larguei a taça e o puxei.

-Sam, por favor...

-Por favor o quê?! "Fica mais um pouco?"? "Vamos transar, Sam?"? "Eu posso te usar de capacho de novo ?"?

Neguei.

-Sam...

-Eu não quero mais, Nat. Você só me magoa e eu finjo que está tudo bem, mas não está. Não está tudo bem... Porquê eu amo você e eu não aguento mais não ser amado de volta.

Sam começou a chorar e eu me encolhi contra o sofá. Tentei segurar o choro mas não deu.

-Eu gosto do seu jeito. Eu gosto das suas patadas. Eu gosto até dos seus tapas. Eu implico com você de propósito! Mas não gosto da forma como você acha que pode fazer tudo que quiser comigo... Eu não consigo mais... Eu te tive por algumas horas e é muito, muito pouco perto da imensidão do quanto eu te quero! Eu não aguento mais...

Continuei chorando, com a cabeça enterrada nos meus joelhos. Sam ficou imóvel.

-Ela... Ela ped... Ela...

-Ela ofereceu algo estabilizado. - Sam confessou. - A Margareth não é quem eu quero, mas... Ela não é indecisa. Ela não me maltrata. E ela...

Ele engoliu em seco.

Eu não reparei no quanto eu estava chorando até que ele tivesse me puxado para o meio das pernas dele e tivesse me abraçado.

-Oh, meu amor... Chora. - Sam sussurrou no meu ouvido e beijou minha cabeça. - Pode Chorar, minha Princesa. Eu tô aqui. Eu tô sempre aqui para você, tá? Eu juro...

Eu desabei de novo. Sam me abraçou, com força. Deixei qualquer barreira que eu tinha ruir.

-Você já contou isso para alguém?

Neguei. Sam suspirou e me apertou mais contra o peito dele. Meus soluços poderiam ser ouvidos pelo condomínio inteiro.

Perdi a noção de tempo e de tudo. Eu sei que em algum momento, eu parei de chorar e fiquei brincando com o botão da camisa dele, abrindo e fechando. Havia uma mancha escura onde minhas lágrimas escorreram.

Não tive coragem de olhar para Sam. Senti um beijo na testa. Continuei focada no botão e tirei forças de onde eu não tinha para pegar a taça de vinho e encher, bebendo.

Respirei fundo e falei, de uma vez:

-Você não precisa pedir para sair. Eu... Eu não vou falar mais com você, a não ser, em casos extremos. Pode ficar com a Margareth, Sam. Eu fico feliz que tenha achado alguém que te dê todo o amor e o carinho que você merece. Eu fui uma idiota e... Reconheço isso. Me desculpa. - Engoli a vontade de chorar. - Eu espero que ela te faça feliz. E... Só vou te pedir para não contar isso, está bem? Por favor...

Levantei de uma vez do colo dele e corri para fora da sala. Na verdade, eu saí de casa. A passos apressados e firmes. Eu não sabia para onde eu estava indo. Eu só estava precisando de ar.

Eu já não tinha mais lágrimas para chorar.

Eu já não tinha mais coração para dizer que estava doendo.

Ele era todo caquinhos.

E a culpa era minha.

-Nat! - Sam gritou.

Comecei a andar mais rápido.

-Nat! Espera! Por favor! Para!

Eu quase corria agora. Mas ele foi mais rápido. Parou na minha frente.

-Nat...

-Sam, por favor... Não torna mais difícil do que vai ser.

Sam segurou o meu rosto e ergueu. Ele tinha os olhos inchados e vermelhos. Desviei o olhar.

-Amor... Olha para mim.

Neguei.

-Não me chama de amor, Samuel.

-Mas é isso que você é! - Sam exclamou me largando. - Você é o meu amor, Nathalie! E se antes eu achava que era uma paixão, só... Nat, esse mês foi a maior loucura da minha vida! E foi o mês mais feliz dela! Eu te amo. E eu não tenho culpa! Eu só amo... E eu sei que você não sente o mesmo, mas o amor é isso, não é? Amar sem esperar nada em troca...

Desviei o olhar. Ele estava ofegante.

-Nat... Depois disso tudo... A gente ainda tem alguma chance? Alguma chance de tentar de verdade... Mesmo que seja para quebrar a cara... Mas ainda tem?

Eu não consegui responder. Sam buscou meu rosto com as mãos e encostou nossas testas.

-Me dá uma chance. Uma única chance. Eu vou te fazer feliz...

-Mas e você? - Retruquei. - E você vai ser feliz?

Ele sorriu e assentiu.

-Eu vou ser o homem mais feliz do mundo! Eu amo você. Sou louco por você! Eu só quero você, Nat! Eu mal consigo ficar com alguém, porquê eu não paro de pensar em você!

Neguei com a cabeça.

-Você deve ser maluco, Samuel.

Ele concordou.

-É, acho que eu sou sim.

Sam pegou minha mão e me arrastou pelo caminho de volta. Fomos em silêncio. Eu estava me sentindo um lixo humano quando sentamos de volta na frente do sofá. Sam começou a comer o fondue e eu voltei a beber. Eu ainda não tinha dado uma resposta.

De tempos em tempos, ele me olhava e desistia.

Esperei Sam terminar de mastigar e pegar a taça de vinho. Suspirei.

-Sam..

Ele virou o corpo para mim, em expectativa, e sorriu. Buscou minha mão.

-Princesa?

Engoli em seco.

-Eu...

-Sim...?

-Eu não quero que você decida ficar com a Margareth. E eu não quero ter que deixar de falar com você. E... Eu... Eu quero... Bem... É que... Olha...

Fui interrompida com o lábios dele sobre os meus.

Então...

Não sei se é o que vocês estavam esperando, mas de qualquer forma, para a Nat, que tem bastante dificuldade de admitir sentimentos, ter sido amante durante tanto tempo foi bem traumatizante!

E quem foi que levou um susto achando que não ia rolar?! KKKKKKKKK

É sério, eu amo o Sam, com todas as minhas forcas 🤧❤ Sofrendo e tendo acabado de falar umas verdades, ele ainda deu colo para a Nat... Ai, gente... Que homem!

É isso, espero que tenham gostado!

Ah, e para quem não pegou a deixa, o próximo é hot!

Bjs

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