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Capítulo 20.

Terça-feira demorou um pouco para chegar, até porquê, o que eu tive de trabalho na segunda e na própria terça...

Se eu não tivesse passado por Bucky e ele não tivesse piscado e sorrido daquela forma para mim, o que fez muitas garotas (e alguns garotos) novatas me olharem com inveja, eu nem ia nesse encontro.

Sam foi na frente. Tinha ficado em casa o dia todo tentando decriptografar com um amigo aqueles códigos do pen Drive que Elena deu.

Já eu, cheguei tarde em casa. Oito horas. Subi as escadas e tomei um banho rapidamente. Depois, comecei a difícil missão de escolher uma roupa. Quero dizer, eu não queria vestir qualquer coisa, mas também não queria ir arrumada demais.

Também não queria vestir nada sexy demais, mas não queria ir igual uma senhora de idade. Afinal, eu sabia como a noite ia acabar.

Acabei escolhendo uma calça jeans rasgada e solta e um body branco com um pequeno decote, além de saltos pretos.

Enquanto eu fazia a maquiagem, recebi uma mensagem de Bucky avisando que já tinha chegado e pedindo para eu reforçar se era mesmo importante manter Sam vivo.

Eu ri.

Era óbvio que ele ia apurrinhar o Bucky. Hoje, mais ainda.

Voltei a me concentrar em me arrumar e quando fiquei pronta, coloquei Ruffles para dormir no meu quarto. E só então, percebi que tinha dias que eu não usava a aliança.

Eu tinha tirado para ir ver Edward. Fiquei na dúvida se colocava de novo, ou deixava para lá. Na verdade, eu fiquei muito na dúvida mesmo.

Então, num impulso, peguei ela e ajustei no meu dedo de novo. E fiquei a encarando. O que estava acontecendo comigo?

Suspirei.

Eu estava carente. Só isso. Mas essa carência ia passar.

Peguei minha bolsa e enfiei todas as minhas coisas dentro, inclusive a camisinha.

Peguei o carro (Sam preferiu ir de metrô) e comecei a dirigir por Nova Iorque, seguindo as instruções que Natasha me mandou. O bar era lá onde Judas Perdeu As Botas, mas no fim, achei.

Era um bar pequeno, até. E estava cheio. Mas assim que cheguei, reparei a mesa do lado de fora. E estaquei.

Eu não acredito que eles convidaram a Margareth...

Suspirei e enfiei o meu melhor sorriso, andando até Bucky e dando um rápido beijo sobre os lábios dele. Bucky sorriu, meio tímido, e puxou a cadeira para eu sentar.

Ignorei o olhar de Sam em cima de mim.

-Oi, gente. - Cumprimentei, no geral, para não ter que falar com aquela lambisgoia naquele nomento. - Eu perdi muita coisa?

Natasha negou, sorrindo.

-Só o Sam cantando Jason Derulo.

Dei de ombros.

-Ah, então não perdi a a audição.

-Concordo! - Bucky exclamou. - Foi horrível!

Sam deu um sorriso.

-Ah, cala a Boca! Eu tenho a voz de um canário!

-Um canário engasgado!

Eu e Bucky comentamos juntos. E nos olhamos, sorrindo de leve. Natasha explodiu em risadas e até Steve engasgou com a cerveja. A única que foi defender, foi Margareth. Ignorei completamente a presença dela e foquei só em Natasha que começou a contar sobre o dia que teve, perseguindo um esquilo pelo Central Park, depois que ele pegou um pendrive com provas importantes.

-Bem, acho que todos vamos querer mais uma rodada de cerveja, certo? - Natasha comentou.

-Eu estou dirigindo! - Margareth comentou. - Não posso beber mais do que bebi.

-Se quiser, eu te dou carona. - Sam ofereceu e eu o encarei.

Eu não creio no que tinha ouvido.

-Mesmo?

-Aham! - Sam sorriu. - Eu não bebi ainda...

Revirei os olhos e me virei para Bucky. Ele estava calado, só levando a garrafa de cerveja à boca e olhando ao redor.

-Tá chateado? - Perguntei, virada para ele, em um tom baixo.

Bucky me encarou e deu um leve sorriso, apoiando a mão de metal na minha perna.

-Ansioso.

Deu um sorriso.

-Hmm... Não achei que você era impaciente...

Minha mão foi parar na orelha dele. Era uma orelha bonita. Coloquei o cabelo de Bucky para trás dela.

-Não sou. - Bucky deu um sorrisinho e foi até a minha orelha. - Mas estou ansioso... Por você.

Dei um sorriso largo e peguei a cerveja dele, bebendo um gole. Ele voltou à minha orelha.

-Mas sabe que a gente precisa conversar, não sabe?

-Relaxa, Soldado. - Sorri e me inclinei para frente, dando outro leve beijo na boca dele. - Eu sei que você só quer diversão. Eu também... Não temos que conversar nada.

Ele riu e pegou a cerveja da minha mão, mordendo de leve o meu pescoço, quando sussurro:

-Diz isso para o Sam.

Franzi a testa, enquanto ele desviava o olhar para o outro lado. Lentamente, virei a cabeça. Natasha e Steve estavam abraçados, sem saber se riam ou não. Margareth falava sem parar e Sam me encarava.

Mas desviou assim que percebi.

Ignorei.

Quem mandou chamar a Margareth? E qual era o problema de eu flertar com Bucky? Nenhum! Ele mesmo estava com a mão na perna de Margareth, sorrindo.

Idiota...

Desviei o foco e comecei a conversar com Bucky para matar o tempo.

Steve e Natasha decidiram que seria interessante fazerem um dueto e escolheram uma música da Beyoncé, chamada Hallo.

Fiquei calada, ouvindo. Natasha cantava muito bem, mas eu mal ouvia voz de Steve.

E tentei não prestar a atenção na letra. Nem em quem ela me lembrava.

Ele estava atracado na boca de Margareth, no balcão das bebidas. Pelo que pude ouvir, tinham ido pagar a conta porque a senhorita perfeição tinha horário.

Só não entendi para quê, já que ela o convidou para o apartamento dela.

-Você está bem?

Levei um susto com a voz de Bucky na minha orelha. Sorri e assenti, bebendo mais Cerveja.

Ele tirou meu cabelo da frente do rosto e beijou minha bochecha, suavemente. Abracei Bucky pelo pescoço e sorri

-Olha, se você não estiver afim hoje...

-Eu quero. - Cortei ele. - Tô afim, sim. Eu só fiquei um pouco cansada hoje por causa da Shield.

-Muito trabalho? - Bucky questionou, me abraçando pela cintura.

-Demais! - Comentei.

Em teoria, eu não tinha mentido. Cheguei na Shield sete e meia da manhã e só tinha saído seis da tarde. Meu almoço, tinha sido seis e meia.

-Entendi...

Dei uma rápida olhada e comprovei que Sam estava olhando para cá. Suspirei.

-Qual é a do Sam?

Olhei para Bucky, um pouco confusa.

-Como assim?

-Ele não para de olhar para cá... - Bucky comentou. - Você e ele...?

-Não. - Cortei.

-Hm...

-Bem, também queria entender qual a dele. - Fui sincera.

Embora...

Bem, não devia ser. Quero dizer, ele ppdia estar agindo estranho por minha culpa, mas... Não.

Não era. E eu não tinha nada a ver com isso.

-Quer provocar ele?

Encarei Bucky.

-Tem alguma idéia?

Ele sorriu e passou a mão pelo meu pescoço, se aproximando de mim.

-Tenho. E eu você vai amar.

Dei uma risada. Bucky pousou a boca sobre a minha. Nossas línguas não demoraram nada a estarem emboladas.

O beijo de Bucky era incrivelmente bom para um homem de mais de cem anos.

Quando nos separamos, Sam já tinha ido embora, mas isso não nos impediu de continuarmos nos beijando.

O ar faltou e a temperatura começou a subir alguns minutos depois. Não foi como aquela explosão com Sam, mas eu estava começando a ficar excitada e ele também.

-Seu apartamento é aqui perto? - Perguntei, correndo minhas mãos pela barriga e peito dele, por dentro da blusa.

Senti ele estremecer. E dei um sorriso de leve.

-Hey, não fica pensando nisso... Já vi você sem blusa e acho demais!

Ele suspirou e assentiu, fechando os olhos por alguns segundos. Voltei a beijar ele, com mais urgência. Nossas mãos estavam livres e tentando conhecer nossos corpos melhor.

-Há duas quadras daqui... - Bucky sussurrou contra a minha orelha. - Dá para ir a pé.

Concordei e fui pagar minha conta. Bucky também. Natasha e Steve disfarçaram um beijo quando chegamos no balcão ao lado deles.

-Ah, já vão? - Natasha perguntou. - Tão cedo...

-É... - Bucky concordou, trocando um olhar com Steve. - E Vocês?

-Vamos ficar mais um pouco. - Steve esclareceu. - Depois também vamos embora.

Concordamos e nos despedimos, indo de mãos dadas para o apartamento dele .

Eu não prestei muita atenção na decoração, nem no caminho até o quarto de Bucky, na verdade. Eu estava mais preocupada em beijar a boca dele.

Fomos nos agarrando e esbarrando nos móveis, enquanto nossas línguas lutavam uma batalha e minhas mãos puxavam o cabelo dele, com força.

A boca de Bucky percorreu o meu pescoço suavemente e foi parar no meu decote. Me escorei na parede atrás de mim, deixando que ele abaixasse as alças do meu body, expondo meus seios.

Minhas unhas percorreram a nuca dele. Enquanto Bucky se livrava do casaco e da blusa, eu me livrei da calça. A boca dele voltou para o meu seio e eu tomei impulso para subir no colo dele.

Bucky me prensou na parede e eu senti o volume dele se destacando entre as minhas pernas. Soltei um longo gemido.

Bucky me tirou da parede, sem interromper o beijo e me jogou na cama. Terminei de empurrar para baixo todo o meu body e fiquei só de calcinha.

Observei Bucky me observando.

Ele tirou a calça e jogou longe, prendendo a camisinha que eu dei para ele na boca. Bucky deitou sobre mim e deixou a camisinha cair no meu colo, percorrendo minha barriga inteira com beijos.

-Você sabe colocar isso, não? Por quê eu não tenho muita prática...

Concordei.

A boca dele parou no meu baixo ventre e senti ele mordendo o elástico da minha calcinha, puxando com os dentes, até tirar.

Fechei os olhos.

Nunca achei que realmente ia transar com Bucky Barnes. Mas também nunca achei que transaria com Samuel Wilson.

Será que ele ainda estava no apartamento de Margareth?

Estremeci de susto ao sentir a boca de Bucky no meu ponto mais sensível e me contorci de prazer durante quase dez minutos inteiros.

Ele sabia o que fazia. Mesmo. E como usar aqueles dedos. Meua gemidos eram altos, quando o puxei pelos cabelos. Eu não ia aguentar muito tempo e eu queria chegar no meu ápice com ele dentro de mim.

Eu não sabia se eu ia me animar o suficiente para ter dois orgasmos naquele dia.

Ajudei Bucky com o preservativo e o encaminhei para mim. Me agarrei mais nele a cada centímetro e comecei a me movimentar junto.

Era gostoso. E relaxante.

O vai e vem do corpo dele contra o meu fazia a cama balançar e bater na parede. Cada vez mais rápido e mais forte.

Cada centímetro das costas dele tinham marcas das minhas unhas. Ele estava sendo estúpido, mas um estúpido gostoso e bom. E eu estava amando.

Eu já não sabia dizer se os gemidos altos eram meus ou dele. Consegui tomar impulso e fiquei por cima, me agarrando nele e rebolando da melhor forma que eu consegui.

Meu desempenho não estava nem dez por cento do que eu tive com o Sam, mas...

O olhar de Bucky me incendiou e eu me senti incrivelmente bem. Quando Bucky me agarrou e voltou a deitar ppr cima, percebi que ele gostava de usar algumas palavras sujas e eu gostei disso na voz dele.

Era sensual.

Na verdade, mais que sensual.

Era excitante.

Comecei a apertar o travesseiro embaixo de mim, sentindo o meu limite se formando. Bucky não parecia capaz de pensar muito bem. Mas acho que percebeu que ele gozaria antes, então, parou, imóvel e levou a mão a minha intimidade de novo, me tocando e me deixando completamente sensível.

Praticamente, implorei para ele voltar a se mexer, e com algumas estocadas mais fortes, praticamente, gritei de prazer. Arqueei meu corpo e deixei ele investir, grunhindo.

Cada estocada, eu me estremecia inteira. Até ele se desmanchar em prazer e, com a respiração acelerada, me puxar contra ele. 

Deitei minha cabeça no ombro de Bucky, tentando regularizar meus batimentos.

Já tinha tanto tempo desde a última vez que fiquei abraçada depois do sexo, que estranhei a mão de Bucky no meu quadril.

Era um carinho bom, mas...

Não, eu me recusava a pensar nele de novo. Não mesmo!

Suspirei.

Okay, eu já tinha pensado. Merda.

-Você está apaixonada pelo Sam, não?

Ergui o rosto e o encarei, sem acreditar no que eu ouvi. Bucky sorriu e me deu um beijo rápido.

-Como é?

-Não nega, vai! - Bucky riu e virou para mim. - Você me chamou de Sam.

Meu queixo caiu e eu não sabia onde enfiar minha cara. Eu não tinha chamado ele de Sam. Ou tinha?

Ele percebeu minha cara e começou a rir. Uma risada gostosa e rara de escutar.

-Não chamei.

-Chamou. - Bucky afirmou, seguro, sorrindo. Jogou meu cabelo para trás do meu ombro e deu um beijo nele. - Duas vezes. No bar e aqui, agora pouco, antes de você gozar.

Meu rosto queimou de embaraço. Ele continuou.

-Não estou chateado, se é o que quer saber, Nat. Eu não tenho o ego frágil. E...

Encarei o teto, sem ter coragem de o encarar.

-E além disso, só se eu fosse muito idiota para não saber que você está pensando nele desde o bar.

Desviei meus olhos do teto e o encarei.

-Desculpa...

-Tá tudo bem. Sério. Se eu não estivesse preocupado com você, eu nem ia comentar.

Me ajeitei na cama e o encarei.

-Preocupado?

-Eu sou seu amigo, Nat. E você sabe que eu sou observador. Você não está bem. E a prova foi hoje. Você e o Sam quase não se falaram...

-E qual a novidade?

Bucky sorriu de lado, negando com q cabeça.

-O normal, Nathalie, é você e ele quase se matarem. Não ficarem calados esperando o outro desviar o olhar para ficarem se olhando.

Voltei a encarar o teto. Ele me abraçou e buscou minha boca. Nos beijamos.

-Me conta?

Encarei os olhos dele. Suspirei algumas vezes, antes de responder.

-Transamos. E eu não consigo para de pensar nele desde que isso aconteceu.

Bucky assentiu.

-Nele, não é? Não no sexo...

Neguei, envergonhada.

-Nele. No corpo dele. Na nossa conversa. Nosso carinho depois que acabou... E...

-Já contou para ele, Nat?

Encarei Bucky. Então... Ele sabia. Como?

-Mas como voc...?

-As pessoas tem padrões, Nat. Você foge de relacionamentos como o diabo foge da cruz. Não sei o que houve, exatamente. Mas acho que você devia se honesta com ele. Sabe qual foi a primeira coisa que o Sam falou quando viu a Margareth?

Neguei.

-Ele virou para o Steve e comentou um "Você sabe que a Nat odeia ela, né?".

Dei de ombros.

-E o que tem isso?

-Ele gosta de você.

Neguei. Bucky riu.

-Nathalie, por favor... Sabe por quê estamos aqui, agora, depois de termos feito esse sexo maravilhoso?

Neguei de novo.

-Por quê eu perguntei a ele. Entende? Se ele tivesse pedido para eu não fazer, eu não ia...

-Como? - Interrompi. Ele continuou.

-Você não sabe mesmo, Nat?

Tive vontade de chorar. E neguei.

-Não sei...

-O Sam é louco por você. - Bucky fez carinho no meu rosto. - Completamente. Maluco. Por. Você. Eu notei quando ele recomeçou a implicar comigo. E foi, exatamente, quando a gente se conheceu.

Sentei na cama, enrolando o lençol no meu colo e negando.

-Não, ele não é...

-Ele é. - Bucky me abraçou por trás. - E você sabe disso. Por isso, afasta ele. Por isso é grossa e estúpida. Por isso o ignora. Nat... Você sentiu a mesma coisa que sentiu com ele quando me beijou e quando transou comigo?

Levei alguns segundos para balançar a cabeça. Neguei.

-Nat... Você é apaixonada por ele. Só não aceita.

Notei que eu estava chorando. E neguei com a cabeça. Bucky suspirou contra o meu pescoço.

-Okay. Mas acho que você tem que saber que...

Encarei ele. Bucky pegou o celular e desbloqueou a tela. Abriu uma conversa e me entregou.

-Se não acredita em mim, acredita ao menos nele.

Comecei a ler as mensagens de hoje. Foram trocadas de manhã.

"Vocês vão ficar hoje, não vão?"

"Sim. Eu acho. Se incomoda com isso, Sam?"

"Por que eu ia me incomodar? Você fica com quem quiser... Não sou seu pai!".

"Eu não estou falando de mim, anencéfalo! E você sabe disso!".

"Ela quer? Ou você?"

"Eu quero. E ela também"

Bucky ficou no vácuo dez minutos e enviou outra.

"Se você se importar, eu não vou ficar com ela, Sam. Não quero estragar a pouca amizade que a gente tem. E eu sei que você é apaixonado por ela. Todo mundo sabe. Então... Se importa?".

Mais alguns minutos de vácuo.

"Não. Eu já tive mais do que achei que ia ter. Pode ficar, Bucky. Se ela quer também, não vou me meter. Só cuida dela, tá?"

Tinha mais alguma coisa para baixo, mas não consegui mais ler.

-Ele é apaixonado por você. Acredita agora?

Acenei positivamente e encostei no peito dele.

-Eu... Não sei se sou por ele, Bucky...

Bucky assentiu, contra o meu cabelo.

-Mas sente algo. Isso é alguma coisa.

Chorei mais um pouco e encarei Bucky.

-O que eu faço agora?

Bucky suspirou e deitou, esticando o braço e sorrindo.

-Agora, você me aproveita enquanto não amanhece e eu sou todo seu.

Dei uma risada e deitei por cima dele. Bucky suspirou.

-Depois? Chama o Sam para conversar e fala a verdade, Nat. Ele merece saber, nem que seja para perceber que você nunca vai querer ele.




AAAAAEEEEEEEEHHHHH! FOGOS PARA CIMA PORQUE A SONSA NOTOU FINALMENTE KKKKKJKKKKKKKKKK

Porém, agora começa o drama de verdade e eu tô louca para vocês lerem! 🤭❤ Finalmente, vamos entender o que houve com a Nat e eu não sei se é exatamente o que vocês pensaram, mas...

Enfim, espero que tenham gostado e não fiquem com tanto ranço do Bucky KKKKKKKKKK No fundo, ele é só um amigo preocupado! 🤭🤧

Bjs ! 💋💋

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