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Capítulo 19

Cheguei em casa, cansada, mais ainda tirei forças para brincar de jogar uma bolinha de tênis para Ruffles ir pegar, sentada nos degraus da varanda.

Sam entrou em casa e guardou os lanches que tínhamos trazido para casa e foi tomar um banho.

Ruffles andou até mim, mas eu estava um pouco perdida em pensamentos. De forma que Ruffles deu um leve chorimho, enfiando o focinho comprido na minha mão e apoiando a cabeça no meu joelho.

Eu não estava bem.

Talvez ainda fosse por causa de Sam. Ou, mais provavelmente, as lembranças que Edward me despertou. Eu só não entendia o porquê, se eu já tinha tentado seduzir antes...

Talvez, o fato de ter que fingir seduzir enquanto era casada? Mas não fazia sentido... Eu odiava o Sam. Por quê me abalava tanto?

Soltei um longo suspiro. E encarei Ruffles, depois de dar um beijo no meio dos pelos negros dele.

-Por quê para você é tudo mais fácil, Hein? Eu queria ser um cachorro...

Ruffles me encarou e colocou a língua para fora, inspirando o ar noturno gelado. Suspirei.

-É fácil, sim, Ruffles! Você só rouba umas batatinhas, tem água e comida à disposição, uma caminha, vários brinquedos... Até o seu cocô, eu cato!

Ele deu uma latida feliz e abanou o rabo.

-É... Viu? É bem mais fácil e feliz!

-Falando sozinha, Nathalie?

Olhei para trás e encarei Sam. Ele tinha duas xícaras de alguma coisa que fumegava e me esticou uma.

Bufei.

-Não pedi.

Sam sentou do meu lado. Ruffles deitou, esticado de costas, rolando pelo gramado. Senti quando ele voltou a esticar a xícara e senti o cheiro de chocolate quente com marshmallowns. Suspirei.

-Tem certeza?

-Idiota!

Sam suspirou, me entregando a xícara. Como sempre, eu nem me surpreendi mais de estar magnífico. Bebi a xícara observando a copa das árvores balançando com o vento frio. Quando o calor da xícara acabou, comecei a me tremer um pouco e ia dizer que estava pronta para entrar, senti Sam pular para o degrau de cima e se encaixar atrás de mim.

Tentei levantar, mas ele me segurou pelo ombros e riu.

-Calma, Princesa! Não vou te degolar...

-Mas...

-Mas nada. - Sam cortou, fazendo uma leve pressão com as mãos nos meus ombros. - Eu só estou tentando entender o que aconteceu...

Fechei os olhos. As mãos de Sam percorreram meu pescoço e meus braços.

-Você me deixou plantada no Mcdonalds, Sam. Vinte minutos.

Silêncio.

-E isso é ciúme ou preocupação?

Cheguei para frente, escapando das mãos dele e me virando para Sam.

-Sam, se manca! Eu não sinto ciúmes de você! Você pode beijar quem quiser, entende? Só não pode dizer que vai fazer uma coisa e fazer outra. Se você me dissesse que ia ficar com alguém...

Sam suspirou e olhou para o céu, massageando a testa.

-Eu não ia ficar com ela, Nat. Aconteceu.

- Que conveniente!

Sam respirou fundo e mudou o foco, pegando minha mão e fazendo massagem.

-Você e o Barnes vão ficar no bar?

-No bar, não.

Ele assentiu. Apoiei o cotovelo no joelho dele e o encarei. Sam desviou o olhar e começou a observar Ruffles dormindo.

Eu só conseguia ouvir o som das batidas do coração dele através do pano leve da blusa e sentir o sobe e desce do peito forte.

Fechei os olhos de novo. Sam pegou minha outra mão, massageando o pulso de novo. Engoli em seco.

Se ele não fosse tão irritante...

Eu gostava desses momentos silenciosos. Onde ele não estava sendo chato. Onde ele só estava sendo... Uma pessoa comum.

-Você acha que a gente vai conseguir terminar isso antes do prazo?

Assenti, sem muitas forças para responder. Sam se ajeitou atrás de mim e me puxou contra o corpo dele, me abraçando pela barriga. Senti o queixo dele contra o meu ombro. E eu sabia que, de novo, estava totalmente exposta.

-Hey, Nat...

-Hm?

-Você já percebeu que eu estou te abraçando? Por trás? E que você não me ameaçou de morte? E que nem eu estou tentando te matar... Notou? Isso é um sonho, não é? É melhor me beliscar?

Respirei bem fundo e belisquei ele, ouvindo um "Ai, caramba!" Como resposta. Sorri, apoiando a cabeça no peito dele de novo.

-Não está sonhando, Samuel! Agora... Você pode calar a boca e não estragar o momento?

Sam deu uma risada e concordou. Uma das mãos dele soltou minha barriga e foi parar na minha nuca, em um carinho leve.

-Tá tentando me fazer dormir?

Sam concordou.

-Tô. Você dormindo fica calada.E calada você não me irrita.

- E vai fazer o que comigo depois que eu dormir?

Sam riu, baixinho. Senti ele segurar meu corpo mais forte, afinal, eu estava ficando mole demais.

-Tenho duas opções, Princesa: Ou te deixo aqui, com o Ruffles... - Senti um beijo no pescoço , seguido de um chupão. Reclamei, dando uma cotovelada nele. Sam riu. - Ou eu te levo para a minha cama e a gente dorme de conchinha.

Por um segundo, até eu achei que não ia responder. As palavras ficaram suspensas no ar e eu juro que não sei porquê nem como, mas quando percebi, já tinh respondido:

-Sua cama é macia?

Sam riu.

-Cê está brincando?

Neguei e abri os olhos, o encarando.

-Não. A não ser que você não queira...

Sam não precisou ouvir duas vezes. Eu ri internamente, da animação dele. Sam me levantou, pelas pernas e me levou, escada a cima.

-Olha, não tem mais como se arrepender depois que deitar na minha cama, está bem?

Assenti, rindo.

-Não vai abusar de mim de noite, vai?

-Por quê esperar você dormir, se eu posso fazer você ficar acordada?

Dei um tapinha no peito de Sam.

Ele me colocou na cama e deitou, atrás de mim, me abraçando com os braços e as pernas. Talvez, eu tenha percebido tarde demais que isso tinha sido uma péssima idéia. Mas como ele logo ficou quieto, não reclamei e dormi a seguir.

Quando acordei, ele já não estava mais na cama, mas como o lugar ainda estava quente (e eu também), presumi que ele tinha acabado de acordar.

-Qual o nome daquela princesa dorminhoca mesmo?

Estremeci de susto e disfarcei o fato de estar cheirando o travesseiro do meu lado. Encarei Sam.

-Você colocou o que naqueles sanduíches, Samuel?

Ele riu e entrou no quarto. Me jogou alguma coisa e sentou na cama. Encarei um pendrive.

-Que isso?

-O motivo de termos que ir para a Shield o mais rápido possível. Elena roubou do pai depois que ele saiu que nem um desesperado.

Suspirei e passei a mão pelo pescoço. Eu estava um pouco dolorida. Prova de que passei mesmo a noite dormindo agarrada com ele. Céus, onde eu estava com a cabeça?

-Rapunzel? - Sam questionou. - Ou Cinderela?

-Aurora. - Corrigi. - O que você acha que te...

Fui interrompida com Sam se jogando por cima de mim e deitando a cabeça sobre o meu peito. Observei ele jogar um lencol por cima de nós e se aconchegar em mim.

Esfreguei o rosto, suspirando. E pedindo paciência à Deus.

-Você me deu a mão, Nat. - Sam sussurrou, beijando minha bochecha. - Agora eu quero o braço.

-Eu quero sua cabeça. Em uma bandeja.

Sam riu de novo. E mordeu meu pescoço, chupando junto. Empurrei ele.

-Perdeu a noção, Wilson?!

-Não...

Encarei ele e virei para o outro lado, bufando. Sam suspirou, pegando o meu cabelo.

-Nat, desculpe! Eu só... Enfim...

-Tá.

Fiquei quieta e deixei ele voltar para o meu colo. Afinal, tinha começado a chover e eu estava voltando a ficar com sono, aconchegada no calor e no cheiro dele.

Está aí algo que eu nunca, na minha vida, achei que ia passar a gostar: O Abraço de Sam e o cheiro dele.

Dormi de novo em segundos, sentindo o carinho da mão de Sam, percorrendo meu cabelo.

Acordei, novamente, com o telefone do lado da cama tocando incessantemente. Eu e Sam éramos um emaranhado de braços e pernas embaixo dos lençóis e, quando eu percebi a naturalidade disso, tratei de levantar correndo, um pouco alarmada, até.

Me afastei da cama e deixei Sam dormindo, atendendo o telefone, ainda grogue de sono.

-Alô?

-Até que enfim, Nathalie! - Natasha exclamou. - Eu e Fury estamos ligando para você e o Sam desde manhã! Onde se meteram? Eu fui até aí, mas vocês não estavam em casa...

-Estamos, sim! - Reclamei.

Pausa.

-Estavam?

-Sim! É que... - Passei a mão pelo pescoço e suspirei. - Acho que a gente dormiu demais...

Silêncio.

Eu pude ouvir o sorriso da Natasha do outro lado da linha do telefone.

-Vocês estavam dormindo?

-Isso.

-Juntos?

Sam se aproximou silenciosamente, por trás de mim e mordeu meu pescoço. Dei uma cotovelada nele, ficando arrepiada. Ele riu e me abraçou, me jogando de volta na cama, reclamei.

-É, mais ou menos...

-Na mesma cama?!

Sam mordeu meu ombro e eu dei um tapa nele.

-Para, Samuel!

-Ele está aí? Agora? Com você?

-Está!

Sam não parou. Me imobilizou e mordeu meu braço. Dei outro tapa nele, gemendo de dor.

-Ai, meu Deus! Vocês estão transando agora?!

-Não! - Berrei.

-Sim! - Sam gritou perto do telefone, rindo. - E você atrapalhou... Ai, Nat!... Atrapalhou um momento muito bom!

-Samuel! - Dei um tapa na orelha dele. - Não estamos transando!

Natasha dava gargalhadas no telefone. Ótimo. Encarei ele e o fuzilei com os olhos. O desgraçado ainda teve coragem de rir. DE RIR!

-Nat, preciso desligar!

-Precisa, é?

-Preciso! Preciso matar o Sam!

-Literalmente, ou de prazer?

Desliguei o telefone na cara dela. Sam saiu correndo do quarto e eu fui atrás. Pulei por Ruffles e desci as escadas atrás dele. Sam saiu correndo pela cozinha, meio rindo, meio nervoso.

-Eu vou matar você, Sam!

-Se você me alcançar, sim!

Contornei a mesa da cozinha e tive que correr atrás dele até a sala, pulando o sofá.

Então, ao invés de correr de mim, ele conseguiu vir até mim e me pegar no colo. Me debati, mas ele não me soltou. Sam ria, como se não estivesse correndo perigo de morte.

-Vai! Me mata, Nat! - Sam provocou, andando até o sofá e sentando comigo no colo. - Eu estou esperando!

Dei uns dois tapões nas orelhas dele. Sam exclamou um "ai!" E segurou minhas mãos. Depois, começou a rir.

Bufei e cruzei os braços.

-O que é engraçado, palhaço?

-Nada. - Sam pegou minha mão e beijou, demoradamente. - Olha para mim, Princesa?

Supirei E olhei. Sam sorriu, segurando minha cintura. Me dei conta de que ainda estava no colo dele, de frente, uma perna de cada lado. Eu o sentia embaixo de mim e sabia que, se eu fizesse qualquer movimento, quem perderia o juízo era eu.

-O Prefeito...

Franzi a testa. Ouvi a campainha segundos depois. Ruffles enlouqueceu e eu suspirei. Sam beijou meu pescoço de novo.

-Eu seguro o Ruffles, Nat. Atende.

Assenti e saí do colo dele. Do ângulo que a gente estava, o Prefeito com certeza, tinha visto nossa posição entranha.

Respirei fundo, enquanto Sam controlava Ruffles. Abri a porta quando julguei seguro.

Edward parecia meio... Irritado?

-Ah, oi, Ed... - Depois completei. - Edward.

Ele sorriu e falou, como se falasse do tempo:

-Só vim ver como minha vizinha favorita está! Eu.. Tive um dia cheio ontem e hoje e...

Dei um sorriso e estiquei a mão, pegando a mão dele.

-Quer entrar? O Sam está em casa, mas podemos tomar um café...

Ele negou.

-Não. Com ele em casa, não. - Pausa. - Quando você vai estar sozinha?

Dei de ombros e pisquei.

-Vou dar um jeito nisso essa semana, Ed. Prometo!

Depois de nos despedirmos, entrei em casa e, como se fosse uma novidade muito grande, achei Sam na cozinha.

-Ué? Já?

-Ele queria entrar. Mas sem você em casa. Entende?

Sam assentiu.

-Quer que eu vá para o quintal?

Revirei os olhos.

- Quero que vá para o raio que o parta! Serve?

Ele sorriu e deu de ombros.

-Claro! Serve, sim!

Massageei a ponte sobre o meu nariz. Aturar Sam Wilson não era fácil.




Oie, pessoal! Voltei com mais um Capítulo do nosso casalzinho mais cutcut, porém que não se assume!

Esse capítulo foi uma fofura, né?

Mas o próximo... KKKKKKKKKKKKK

Ah,  detalhe: Ele sai daqui à umas horas, viu?! 🤭✊❤

Espero que gostem!

Bjs 💋💋

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