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Capítulo 31

- Nina? - Alex arregala os olhos quando entro no quarto.

- Saia. - Aponto em direção à porta enquanto olho para a garota. 

- Você não manda em mim. - Ela retruca.

- Se não quiser que eu te arraste pelos cabelos, sugiro que cale a merda da sua boca e saia desse quarto agora mesmo. - Digo com a voz ameaçadoramente baixa.

- Vou sair porque eu quero, e não porque você manda em mim.

Dou um passo em sua direção, mas a cobra sai correndo antes que eu chegue perto dela.

- Não é o que você está pensando. - Alex diz ao se aproximar de mim.

- Eu sei.

- Eu jamais te trairia... Espera, o quê? Você acredita em mim?

- Sim. - Confirmo com a cabeça.

Alex me abraça com força, e no mesmo instante percebo que seu coração está acelerado.

- Fiquei com tanto medo. - Ele assume.

- Eu confio em você. - Também o abraço. - Então não precisa se preocupar.

Alex era um cafajeste, mas se quero que nosso casamento dê certo, preciso confiar nele.

Sempre terá mulheres que vão se jogar em cima dele, e também é bem provável que eu em algum momento encontre alguma ex-namorada dele, mas preciso ser madura o suficiente para não matar todos elas.

- Quem é essa mulher? - Pergunto. - O que ela queria?

- Joane é filha de um dos amigos da minha vó. Ele queria que eu me casasse com ela, mas eu me neguei porque ela é muito nova, e eu não tinha nenhum interesse em me casar. - Alex explica. - Ela me seguiu até aqui quando vim usar o banheiro, mas antes dela começar a falar suas bobeiras você abriu à porta do quarto.

- Entendo.

- Me perdoe por isso, não achei que ela iria invadir meu quarto.

- Não se preocupe. - Me sento na beirada da cama e Alex senta ao meu lado. - Não precisa me pedir perdão por causa do erro de outra pessoa.

Espero que essa cobra não fique atrás do Alex, ou terei que deixar uma marca no seu rosto feito pela minha mão.

- Achei que meu coração iria saltar pela boca quando você entrou toda séria no quarto. - Alex sorri fraco. - Fiquei com medo de entendesse errado.

- Eu já disse que confio em você. - Pego sua mão e aperta de leve.

- Eu te amo.

- Eu também te amo. - Falo.

Alex pega meu rosto entre as mãos e me beija, mas nós separamos quando alguém abre à porta.

- O que estão fazendo? - Amália pergunta.

- Tenho certeza que a senhora viu. - Alex retruca.

- Eu sei que estão com os hormônios a flor da pele por serem jovens, mas precisam dar atenção aos convidados, então depois podem continuar com o que...

- Não é nada do que está pensando. - A corto.

- Não precisa se envergonhar querida. - Amália sorri com malícia. - Mas da próxima vez tranque o quarto, não quero ser pega de surpresa, e com toda certeza vocês também não.

Sinto meu rosto esquentar de vergonha, enquanto ela sai do quarto sem ao menos me deixar explicar.

- Amália ainda me mata de vergonha.

- Já era para estar acostumada amor. - Alex ri alto.

Ela nunca foi muito discreta, e tenho certeza que agora será bem pior que antes. Ela se controlava porque eu era apenas amiga do Alex, mas agora que sou a esposa ela começará tudo de novo.

- Deveríamos inventar algo e ir embora? - Alex pergunta.

- Amália nós mataria se sairmos agora.

Alex se levanta, pega minha mão e também me ajuda a me levantar.

- É melhor irmos antes que ela volte. - Ele fala.

Apenas aceno com a cabeça, então Alex começa a caminhar em direção à porta do quarto e eu o sigo de perto. 

- Se Joane começar com sua criancice ignore. - Alex pede. - Ela é uma garota mimada que acha que pode ter tudo o que quer por causa da fortuna do pai.

- Ela que não abuse da sorte comigo, porque caso contrário enfio o dedo nos olhos dela. - Digo. - Ela que não tente dar em cima de você na minha frente, caso contrário não respondo por mim.

- Minha mulher é tão valente. - Alex começa a rir.

- Estou defendendo o que é meu. - Lhe dou um tapinha no traseiro.

Não sou uma louca ciumento, mas quem em sã consciência suportaria calada outra mulher se jogando no seu marido? Sou uma pessoa muito boa, mas é melhor não abusar da sorte ou pode se arrepender de mexer comigo ou com os meus amigos e familiares.

- Até que enfim desceram. - Amália fala baixo.

- Vamos embora vovó. - Alex fala.

- Está louco? O jantar nem foi servido.

- Estou brincando, mas não vamos demorar muito tempo, então mande servir esse jantar de uma vez. - Alex pede.

- Ok. - Ela sai de perto de nós bufando de raiva.

Alex coloca a mão na minha cintura e me puxa para mais perto de si, em seguida beija meu rosto.

- Desejo muitas felicidades ao casal. - Joane surge do nada toda cínica.

- Obrigada querida. - Forço um sorriso.

Ela me olha dos pés a cabeça com desdém e pergunta:

- Quantos anos você tem?

- O suficiente para ser madura e dona de mim mesma. - Lhe respondo.

- Não acha que logo logo Alex vai se cansar de você? Com certeza ele vai querer alguém mais nova, como eu.

- Se não quis até hoje, acho bem improvável que vá querer futuramente. E para sua informação, Alex prefere mulheres inteligentes e independentes, acho que esse não é o seu caso não é meu bem?

- Quando se tem uma mulher incrível como você ao lado, como iria olhar para mais alguém? - Alex me olha com um sorriso largo nos lábios.

Deveria estar ignorando Joane, e teria feito isso se não tivesse vindo até mim para me provocar.

- Você é uma velha...

- E você é uma criança. - A corto. - Já sabe limpar a bunda sozinha ou precisa da ajuda do papai e da mamãe?

- Você...

- É melhor calar a boca antes que eu te expulse da minha casa Joane. - Alex a corta. - Não quero fazer isso, mas farei se for necessário.

- Mas...

- Nina é minha esposa, então respeite ela. - Ele a corta novamente. - Nunca quis nada com você nem no passado e muito menos agora que me casei com a mulher que eu amo, então pare de agir como se fosse minha dona porque você não é, e nunca será.

Talvez Alex tenha sido um pouco duro demais, mas essa garota nem ao menos começou a viver direito e já é uma pessoa mesquinha, então é bom que alguém tente lhe fazer enxergar que não está se tornando uma pessoa nem um pouco agradável.

Joane é a típica garota riquinha que ganha tudo na mão, e isso tudo é porque os pais estão lhe minando demais.

No passado eu estava ficando igual a ela porque meu pai fazia tudo o que eu queria, mas minha mãe sempre se manteve firme comigo e me monstrou que aquele não era o melhor caminho a percorrer. Tive sorte de perceber antes que fosse tarde demais como eu estava me tornando mesquinha e egoísta, e tudo foi graças a dona Rachel.

- Procure um garoto da sua idade para namorar Joane. - Alex fala. - E repense suas atitudes antes que se torne uma mulher adulta detestável, porque no final das contas não restará ninguém ao seu lado.

Ela olha para Alex por um tempo em silêncio, mas sua feição de alguma forma parece diferente de antes. Talvez tenha escutado seu conselho, e eu torço para que isso tenha acontecido.

🌻

- Meus pés estão me matando.

Tiro meus sapatos e o coloco no canto da parede, e em seguida jogo minha bolsa em uma das poltronas e deito no sofá.

- Está cansada não está? - Alex pergunta.

- Sim. - Assumo.

- Quer que eu faça um chá ou um chocolate quente?

- Não. - Nego com a cabeça. - Ainda estou cheia do jantar.

Alex e eu planejamos fugir rapidamente após o jantar, mas nossos planos não deram muito certo.

- Quer uma massagem nos pés?

- Com toda certeza eu quero. - Sorrio abertamente.

Alex senta no sofá e coloca meus pés sobre seu colo e começa fazer a massagem.

- Que delícia. - Suspiro alto.

- Deveria ir para a cama. - Ele fala. - Já está tarde.

- Preciso de um banho antes de dormir.

A campainha do apartamento toca, então Alex se levanta e caminha em direção à porta.

- Quem será a essa hora? - Pergunto a mim mesma.

Me sento no sofá e olho em direção à porta, e quando Alex enfim a abre Heitor entra no apartamento.

- O que está fazendo aqui? - Pergunto confusa.

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