Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 19

- Ele é tão pequenino. - Olho para o bebê da Alice na incubadora.

- Mas já é lindo como o papai. - Matt sorri feliz.

- Parabéns. - Lhe desejo. - Seu pequeno foi guerreiro.

Matt se vira para mim, pega minha mão enquanto me encara e fala:

- Graças a Deus e a você meu filho teve a chance de viver. Obrigada Nina, jamais esquecerei o que você fez por nós.

- Não precisa agradecer. - Dou um tapinha na sua mão.

Por sorte eu não parei quando um carro da polícia começou a me perseguir, pois o médico que atendeu Alice disse que se tivesse passado mais alguns minutos, seu bebê poderia ter morrido.

Depois que enfim parei o carro na entrada do hospital, expliquei aos policiais o que estava acontecendo, então eles apenas me deram uma advertência verbal, e uma multa por excesso de velocidade.

Mesmo se tivesse ido presa não teria me importado. Olhando para Steven dormindo tranquilamente, e o sorriso feliz do Matt, tenho ainda mais certeza que valeu a pena me arriscar para salvar a vida do bebê.

Alice e Matt decidiram fazer a vontade do avô babão, e deram seu nome para o mais novo membro da família. Steven ainda terá que ficar um tempo no hospital, mas pelo que o médico disse está fora de perigo.

- Se tivermos mais uma filha, daremos seu nome para ela.

- Ainda querem mais filhos? - Arregalo os olhos.

- Talvez aconteça por acidente. - Matt sorri.

- Me sinto lisonjeada. - Sorrio abertamente.

Matt e Alice só podem ser loucos para ter tantos filhos. Kathe e Phil também tem muitos filhos, mas ainda é menos que os dois.

Tenho vontade de ser mãe algum dia, mas para mim um seria o suficiente.

- Alice já teve o bebê? - Olho para o lado e vejo Frank e Camy.

- Sim. - Matt responde.

- Ocorreu tudo bem? Como está o bebê? - Camy pergunta.

- Os dois estão bem. - Matt sorri animado.

- Ela vai me matar. - Frank faz uma careta.

- Acho bom se preparar meu amigo. - Matt aperta o ombro dele.

Frank fez os partos de todas as garotas, mas como dessa vez ele estava em um encontro com Camy, então não pode trazer Steven ao mundo, pois não chegaria a tempo de salvá-lo.

- Já até sei o que ela dirá. - Camy começa imitar Alice. - Não acredito que você deixou outro médico ver minha preciosa Frank!

- Com toda certeza ela vai falar isso. - Começamos a rir.

- Minha cabeça está em jogo, e vocês ficam rindo?

- Não se preocupe Frank. - Matt tenta tranquilizá-lo. - Como poderíamos adivinhar que o bebê nasceria antes da hora? Tenho certeza que ela será compreensível.

- Espero que você tenha razão. - Frank coloca a mão no pescoço.

Matt está todo orgulhoso ao mostrar o filho para Frank e Camily pela vidro que nos separa. Quem vê o seu sorriso no rosto nesse momento, não imagina o quanto ele estava apavorado há algumas horas.

- Vou sair por algum tempo. - Aviso para Matt. - Qualquer coisa me ligue.

- Ok. - Ele diz apenas.

Depois de caminhar por algum tempo, paro em frente à porta do quarto da Alice e a abro lentamente. Ela ainda dorme tranquilamente, então fecho a porta com cuidado para não acordá-la.

Infelizmente Steven e Mary estão viajando, então não poderão ver o neto por um tempo, e como as garotas ainda estão presas também não poderão lhe fazer compainha.

Meu celular toca, então abro minha bolsa e o pego e vejo que é uma ligação do Alex.

- Alô? - Atendo a ligação.

- Oi Nina.

Alex não fala nada por um tempo, então olho para a tela do celular para ver se ele finalizou a ligação, mas ele não fez isso.

- Deseja algo Alex? - Pergunto.

- Poderia me fazer um favor?

- Diga.

- Não sei se você sabe mas estou no hospital, e como minhas roupas foram destruídas preciso que me traga algo para vestir.

- Ok. - Digo apenas.

Finalizo a ligação, e logo me lembro que esqueci de perguntar em qual hospital ele está, mas segundos depois meu celular vibra, então olho para a mensagem que ele acabou de mandar com o nome do hospital.

Por incrível que pareça é o mesmo local onde estou, então não preciso ir muito longe para encontrá-lo.

🌻

- Me desculpe por tê-la incomodado. - Alex sorri fraco.

- Você está bem? - Pergunto.

- Sim. - Ele confirma com a cabeça.

Alex está cheio de manchas avermelhadas em todo lugar visível para mim. Apesar de estar muito brava com ele nesse momento, ainda assim sinto meu coração doer por vê-lo tão abatido.

Alex poderia ter morrido, mas graças a Deus foi salvo antes que o pior pudesse ter acontecido.

- As garotas fizeram essa loucura por minha causa, então preciso me desculpar. - Falo.

- É compreensível. - Ele diz sorrindo fraco. - Então não precisa se desculpar.

Me levanto da cadeira que está ao lado da sua cama, coloco a alça da bolsa sobre o ombro e começo a caminhar em direção a porta.

- Onde está indo? - Ele pergunta.

- Indo embora.

- Mas...

- Já vi que você está bem, já te pedi desculpas e trouxe as roupas que você pediu. - O corto. - Se não deseja mais nada, estou indo embora.

Me viro novamente, mas antes de levar a mão a maçaneta a porta é aberta, e o policial idiota que vi na delegacia entra no quarto.

- Estou atrapalhando? - Ele pergunta.

- Não. - Nego com a cabeça. - Já estou de saída.

- Espere Nina. - Alex pede. - Preciso conversar com você.

Fecho os olhos e suspiro alto, mas decido esperar para ouvir o que ele tem a dizer, então caminho até um sofá no canto do quarto e me sento.

- Me chamo Lorenzo e estou aqui para pegar seu depoimento. - Ele se senta na cadeira ao lado da cama.

- Não irei denunciar ninguém, então pode liberar as garotas. - Alex diz.

- Mas...

- Eu já decidi. - Alex o corta. - Somos todos amigos, por isso elas estavam brincando comigo.

- Tem certeza disso? - Lorenzo pergunta.

- Tenho sim.

Está estampado em seu rosto a vontade de ferrar as garotas, e talvez um dos motivos seja eu.

Ele tira um cartão do bolso e coloca sobre o criado mudo e fala:

- Se caso mudar de ideia me ligue.

- Obrigada, mas eu não irei.

Lorenzo se levanta e se vira e começa a caminhar em direção a porta do quarto, mas antes de abrir e se volta para mim, pega mais um cartão e coloca ao meu lado.

- Se mudar de ideia me ligue.

- Obrigada, mas eu não irei. - Repito o que Alex disse.

- Se me der uma oportunidade tenha certeza que não irá se arrepender.

Ele sorri de canto, em seguida caminha até a porta e a fecha assim que sai do quarto.

Lorenzo é bonito, mas beleza não vale de nada se a pessoa não ter caráter.  Tudo indica ser um policial corrupto, então quero maior distância possível. Já tenho ao meu lado pessoas ruins o suficiente, por isso quero me manter o mais longe possível de mais problemas.

Pego o cartão e sorrio de canto, em seguida o guardo na bolsa para jogar fora mais tarde.

- O que ele queria? - Alex pergunta.

- Decidiu se interessar pelo que eu faço agora?

- O que ele queria Nina? - Ele pergunta novamente.

- Não é da sua conta. - Cruzo os braços.

Ele passa as mãos pelo rosto com nervosismo, pois sabe que não pode me controlar.

- Ele está interessado em você?

- Talvez. - Olho para as unhas.

- Você vai aceit...

- Talvez. - Sorrio com malícia.

- Mas... você... eu... - Alex me olha confuso. - E o Pablo?

- Talvez eu queira ter mais de uma opção. - Me levanto e caminho até ele. - Talvez eu tenha decidido me tornar uma versão feminina de você.

Me sento na cadeira ao lado da sua cama e cruzo as pernas e o braços, enquanto continuo com um sorriso cínico nos lábios.

- Você está louca? - Ele pergunta. - Não vou permitir que você...

- Não sei se percebeu Alex, mas você não tem o direito de permitir absolutamente nada. E por quê eu estaria louca? - Retruco. - E desde quando se importa com o que faço com minha vida? Depois de me ignorar por dias, decidiu que tem o direito de interferir nas minhas decisões?

Ele abaixa a cabeça porque sabe que é culpado, mas isso só faz me deixar ainda mais irritada com ele.

- Você tem razão, eu não tenho o direito de interferir na sua vida, então pode fazer o que quiser. - Ele diz baixinho.

Apesar de tudo eu queria que ele falasse outra coisa e tentasse me impedir, mas mais uma vez me iludi ao pensar que ele sente pelo menos um pouquinho a minha falta.

- Se disse tudo o que queria estou indo embora. - Me levanto da cadeira. - Espero que melhore logo.

Ele continua de cabeça baixa e não diz nada, então me viro e começo a caminhar em direção a porta.

Para minha infelicidade a porta e aberta e acerta minha testa com força, mas antes que eu caia no chão sou amparada por braços fortes e másculos.

- Você está bem? - O homem pergunta.

- Vocês são gêmeos? - Semiserro os olhos para tentar enxergar melhor.

- Acho que você não está bem. - Ele sorri abertamente.

Fecho os olhos e balanço a cabeça, e quando abro os olhos novamente só tem uma pessoa me segurando. Provavelmente vi duas pessoas depois de levar a pancada na testa.

- Como está se sentindo? - Ele pergunta. - Você está bem?

Ele me olha preocupado enquanto espera por minha resposta, mas o homem na minha frente é tão incrivelmente lindo, que estou agindo como uma idiota.

- Estando nos seus braços, e meio difícil eu não estar bem. - Quando percebo a merda que acabei de falar é tarde demais.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro