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Capítulo 14

- Se vire de costas Nina! - Alex grita.

Tapo meus olhos rapidamente, como se isso fosse apagar da minha mente o que eu acabei de ver, e me viro rapidamente.

- Me dê a toalha. - Alex pede.

Pego a toalha, e começo a caminhar lentamente de costas até ele, estendendo-a para trás.

- Obrigada. - Alex agradece quando a pega da minha mão.

- Por... por nada.

Quando dou um passo para frente após lhe entregar a toalha, piso em algo, e quando estou prestes a cair Alex tenta me segurar, mas como estamos azarentos desde ontem, ele não consegue se equilibrar e acaba caindo nós dois no chão do banheiro.

- Se machucou? - Ele pergunta preocupado. - Você está bem?

- Estou bem, é você? - Lhe respondo.

- Também estou bem.

Provavelmente pisei no sabonete que ele deixou cair no chão quando entrei no banheiro, e mais uma vez acabei caindo, mas dessa vez levei Alex junto.

Me levanto com calma para não escorregar novamente, em seguida estendo minha mão para ajudar Alex.

Assim que ele se levanta, para meu completo desespero a toalha se desprende da sua cintura e cai no chão.

- Eu... eu... acho que meu celular tá tocando. - Gaguejo.

Dessa vez começo a andar devagar para não cair novamente. Quando fecho a porta do banheiro, encosto na porta e levo a mão ao peito.

Meu coração está acelerado, então corro em direção a cama, me deito e me escondo debaixo do cobertor.

Como eu pude esquecer que Alex havia dormido comigo? Quando acordei fui direito para o banheiro, e para meu completo desespero ele estava tomando banho.

- Esqueça Nina. - Dou um tapa de leve no meu rosto. - Você não viu nada.

Fecho os olhos, e tapo meu rosto com as mãos, e tento pensar em outra coisa que não seja meu amigo no banho.

Me assusto quando Alex também entra debaixo do cobertor, e se deita colado em mim.

- Por que está escondida Nina? - Ele pergunta.

- Eu... eu... não estou. - Começo a rir de nervoso.

- Então por que está debaixo do cobertor?

- De repente senti frio. - Finjo estar tremendo.

- Quer que eu te abrace para você esquentar mais depressa? - Alex ri baixinho.

- Não será necessário. - Sorrio sem graça. - De repente comecei a sentir calor.

Chuto o cobertor com os pés, em seguida começo me abanar com as mãos.

Alex se aproxima de mim, e começa assoprar seu hálito quente no meu pescoço.

- O que você está fazendo? - Pergunto.

- Você disse que estava com calor. - Ele sorri lindamente.

Meu coração se derrete mais uma vez por Alex. Posso estar extremamente irritada com ele, mas toda raiva acaba quando ele sorri dessa forma para mim.

- Seu hálito está quente, então só vai me deixar com mais calor ainda. - Digo.

Ele não fala nada, apenas se aproxima ainda mais de mim, e deita a cabeça no meu peito.

Fico sem reação com sua atitude repentina, mas também gosto da nossa aproximação, então não o expulso de perto de mim.

Sempre fomos muitos próximos, mas não ao ponto de dormirmos juntos, ou ele se deitar no meu peito.

Alex está estranho desde ontem, e apesar de estar extremamente confusa, tenho que assumir que estou gostando do fato de tê-lo tão pertinho de mim.

Será que ele está com medo de perder minha amizade, por quê acha que estou muito próxima do Pablo? E acha que irei abandoná-lo se caso me envolvesse com ele?

Tenho certeza absoluta que ele está agindo tão grudento não porque está apaixonado por mim, então a única alternativa é que ele está com medo de perder minha amizade.

- Posso te fazer uma pergunta? - Passo a mão por seus cabelos molhados.

- Claro. - Ele diz apenas.

- Por que estava sentado fora do meu apartamento?

- Para falar a verdade nem eu sei o motivo. - Alex suspira alto. - Quando eu me dei conta, já estava sentado no chão, e acabei adormecendo enquanto esperava por você.

Gostaria de saber o que se passa em sua mente, mas infelizmente é impossível.

Meu celular toca, então estendo minha mão para o pegar no criado mudo, mas não o alcanço.

- Deixe eu me levantar Alex. - Peço.

- Não quero.

- A ligação vai cair. - Reviro os olhos.

- Hoje é sábado, então ignore qualquer tipo de ligação.

Ele não faz menção alguma de me soltar. Pelo contrário, ele me segura ainda mais firme perto de sim.

- Ai Nina! - Ele grita quando puxo seu cabelo.

- Eu pedi para se levantar, mas você não escutou. - Dou de ombros.

Me levanto rapidamente, pego meu celular e me deito novamente.

- É o Pablo. - Sorrio abertamente.

- O que ele quer? - Alex pergunta com irritação.

- Oi Pablo. - Ignoro Alex e atendo a ligação.

- Oi Nina. - Ele fala do outro lado da linha. - Como você está? Dormiu bem? Ainda está nervosa?

- Estou ótima. - Digo. - Você sempre me faz me sentir calma, então não se preocupe.

- Alex entrou em contato com você? - Pablo pergunta.

- Eu amei o nosso encontro ontem, muito obrigada por ter me acompanhado. - Não respondo sua pergunta. - Deveríamos nos encontrar mais vezes.

Quero que Pablo perceba que Alex está comigo, mas não quero dizer em voz alta.

- Está falando isso por quê Alex está ao seu lado? - Ele ri.

- Você é tão esperto. - Forço um sorriso. - Não é de se admirar que gostei de você logo de cara.

- Estou tão orgulhoso da minha aluna. - Ele ri novamente. - Você aprendeu rápido.

- Isso é porque tenho um ótimo professor. - Olho para Alex.

Ele cruza os braços emburrado enquanto faz um bico enorme. Minha vontade é de rir da sua cara, mas se não me controlar não vai ter adiantado de nada todo meu esforço.

- Que professor Nina? - Alex pergunta. - Sobre o que estão falando?

- Xiu. - Tapo sua boca. - Fique quieto.

- Ele está do seu lado não está? - Pablo pergunta.

- Não. - Minto de propósito. - Não tem ninguém comigo nesse momento, estava espantando alguns insetos.

- Gostaria de ver a cara do Alex nesse momento. - Pablo ri.

Alex parece uma criança que faz birra quando não ganha um presente. Ele me olha com irritação, e ao mesmo tempo com uma carinha de cachorro sem dono que pede por atenção.

- Quer sair para jantar à noite? - Finjo estar refazendo a pergunta de Pablo. - Sim, eu estou disponível, muito disponível.

- Não vou mais atrapalhar vocês. - Pablo fala. - Mas não se esqueça que estou orgulhoso de você.

- Obrigada meu bem. - Sorrio abertamente. - Até de noite então.

Antes que eu diga mais alguma coisa, Alex toma o celular da minha mão e finaliza a ligação.

- O que pensa que está fazendo? - Pergunto.

- Como teve coragem de mentir para o Pablo? - Ele me olha irritado.

- Quando eu fiz isso? - Finjo inocência.

- Você disse que estava sozinha. - Ele cemicerra os olhos. - Praticamente me chamou de inseto.

- Eu disse isso? Nem percebi, me perdoe. - Sorrio abertamente.

- Estou muito chateado. - Ele faz biquinho. - Você me chamou de ninguém e de inseto.

- Me desculpe. - Peço novamente.

Ele continua fazendo drama, então começo a fazer cócegas em sua barriga e Alex começa a rir.

- Para Nina! - Ele pede.

- Só se prometer me perdoar. - Continuo fazendo cócegas.

- Eu prometo eu prometo!

- Bom garoto. - Passo a mão por seus cabelos.

Faço menção de me levantar da cama, mas Alex pega minhas mãos e prende acima da cabeça.

- Me solte Alex. - Peço.

- Não. - Ele nega com a cabeça. - Você precisa ser castigada.

- Sério? - Reviro os olhos. - O que você pretendo fazer para me castigar?

Alex ainda está meio ofegante pelas cócegas que fiz nele, mas não deixa de exibir um sorriso malicioso enquanto me encara e fala:

- Isso. - E do nada me beija.

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