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Capítulo XXVII

Cᥲρίtᥙᥣo 27

- Deixa que eu mostro-te.

E então ele tomara os seus lábios.

Lentamente, como se estivesse a aguardar pela permissão dela, seus lábios moviam-se contra os dela e foi-lhe impossível não notar como os olhos da morena fecharam-se ao passo em que ela deleitava-se com seu toque.

As pontas de seus dedos percorriam a derme de pigmentação achocolatada e textura macia e sedosa como seda, ao passo em que calmamente, sua língua adentrava pela boca alheia passando a explorar a mesma ao mesmo tempo em que, em meio ao beijo um sorriso adornara seus lábios ao sentir o sabor adocicado da compota de morango que ainda á pouco ela degustava. A cada toque seu, ele podia ver a derme alheia arrepiar e o corpo contrair-se levemente junto ao dele. E tomando seu tempo a explorar sua pele e conhecer cada extensão de pele da morena, ele pôde notar como a respiração da esposa mudara de calma para pausada e entrecortada enquanto pequenos gemidos começavam a fluir pelos seus lábios, quando sua coxa ele apertava, mesmo que a princípio, sua primeira reacção fora petrificar ao toque e sua respiração prender, para então, lentamente, soltá-la e cravar as unhas na nuca dele, deixando claro o efeito que tal toque nela causara. E verdade fosse dita, Ian estava a amar ver Alissa de tal modo, ao passo em que pouco a pouco, ele descobria quais os locais em que mais sensível ao seu toque, ela era.

Suas respirações outrora calmas passaram a entrecortadas e seus batimentos cardíacos ritmados tornaram-se descompassados, ao passo em que lentamente, suas mãos exploravam cada pequena extensão de pele exposta, talvez até um pouco - muito - mais que isso, e sinceramente? Eles pouco se importavam com tal facto. A tal átimo era como se seus corpos pegassem fogo e suas roupas servissem de combustível para tornar tudo aquilo ainda mais intenso e quente. E eles queimavam...

Céus! Eles queimavam tanto que era como se tal fogo nunca mais fosse ser extinto.

Os beijos que eles trocavam, seus toques... O simples facto de sentirem a respiração um do outro em suas dermes era motivo mais do que suficiente para fazer seu sangue ferver e seu desejo transbordar.

Existem momentos na vida em que as coisas pura e simplesmente fluem naturalmente, sem que seja necessário esforço algum. Acontece como se apenas estivesse destinado a acontecer de tal modo, sem rodeios e nem complicações, somente a vida a seguir o seu fluxo natural como água em um rio. Foi assim que acontecera naquela manhã e a tal átimo, com a cabeça repousada sobre o peito de Ian, Alissa questionava-se como é que as coisas haviam seguido por tal caminho e terminado com eles ali. As falanges alheias massageavam seu couro cabeludo, ao passo em que pelos fios extensos, sedosos e volumosos do seu cabelo, passavam vez a outra. De um modo que era incapaz de explicar sobre, ela se havia entregue para aquele homem e embora tivesse inúmeras razões para arrepender-se de tê-lo feito, ela não o fazia. Ela estava bem com o facto de ter perdido sua virgindade com ele e não tinha nenhum arrependimento sobre. Bom, pelo menos não naquele momento. E esperava ela que se mantivesse de tal modo pelos dias que se iriam seguir.

Alissa, tal como todos que conheciam o Príncipe da Monarquia Constitucional Hereditária de Limerance, sabia perfeitamente quão volátil e imprevisível o homem com quem se casara poderia ser e apesar de naquele momento eles estarem só amores, paixão e imensa pieguice, ela estava ciente de que tão rápido quanto tudo havia acontecido naquele dia, podia terminar em um piscar de olhos. Razão pela qual naquela tarde...

Enquanto tinha a cabeça a repousar no peito de Ian e seus batimentos cardíacos podia ouvir, ao passo em que as longas falanges dele massageavam seu couro cabelo e acariciavam seus fios negros, Alissa prometeu a si mesma que não se iria apegar. Nunca!

Ela prometeu a si mesma nunca se apegar ao Príncipe Boémio.

Era o melhor para si, para o seu coração e para todos os envolvidos.

Desde que tivesse o seu respeito, uma boa convivência com ele, e quem sabe até, talvez uma boa amizade?

Ela não esperava receber o amor dele, desde o início, sempre soube que a probabilidade disso acontecer era total e indubitavelmente nula, mas desde que tivesse o seu respeito, e a tal átimo que ele demonstrava ser uma pessoa bem mais empática e conversadora do que gostava de mostrar ser, ela percebeu que a possibilidade de existir ali uma amizade, também não era algo mau de todo. Desde que...

Não se apaixonasse.

Isso não podia acontecer em hipótese alguma, pois estava certa de que se isso acontecesse, seu coração não...

- Sobre o que é que tanto pensas? - A voz de Ian quebrara o fluxo dos seus pensamentos, e com o cenho franzido, Alissa moveu um pouco a cabeça e elevou o olhar de modo a que o pudesse encarar. - Eu quase posso ver as engrenagens do teu cérebro a funcionar.

- O quê? - indagou Alissa, ainda com o cenho franzido.

- Arrependes-te?

- Hum?

- De teres te entregue a mim... - com o olhar fixo nela, sem desviar o mesmo, uma vez que fosse, começou a dizer. - Arrependes-te?

- Não - respondeu Alissa com firmeza, deixando claro seu posicionamento sobre o que acabara de se passar. - Além do mais, mesmo se o fizesse, já é um pouco tarde para isso.

- Bem, podíamos sempre tentar voltar atrás - brincalhão, dissera Ian.

Com o cenho franzido e a sobrancelha esquerda arqueada, Alissa encarou Ian, deixando que sua expressão falasse por si, sendo que Ian soltou uma gargalhada em resposta, e então puxou-a para si, aconchegando-a.

- Eu só queria ter a certeza de que não te arrependes, porque - afastou-a um pouco e afastou também o lençol que os cobria, foi então quando Alissa reparou na mancha que havia nos lençóis brancos de algodão importados - agora não há mais volta atrás, sabes?

O olhar da jovem Princesa ficou fixo naquele ponto vermelho que anunciava o marco que era aquele momento para si, era a clara demonstração de que sua virgindade, ou como diriam os mais velhos, sua então pureza, havia sido perdida para sempre. O que era suposto ter acontecido em Limes, na sua noite de núpcias, havia acontecido naquela tarde em solo grego e fosse como fosse, a partir daquele momento estava consumado. Seu casamento com Príncipe Ian de Limerance, havia sido consumado.

- Eu sei - declarou firme.

- Atendendo e considerando o facto de que fui o primeiro homem a tocar-te, asseguro-te de que-

- Não faças promessas vazias, Ian - interrompeu-lhe Alissa e saiu do aconchego que eram seus braços.

- Pro-promessas vazias?

A confusão no semblante de Ian era óbvia, era como se tais ditas o tivessem pego de surpresa e em verdade, elas realmente o haviam feito, afinal, ele estava habituado a ter de barganhar usando-se de suas falinhas mansas e de seu charme, para pacientar e acalmar as mulheres que que nem carrapato a ele se colavam.

- Ambos sabemos que tu realmente não queres dizer isso. Estás apenas em teu modo automático a tentar ludibriar mais uma mulher com quem dormiste.

E ele encarou-a de queixo caído.

Literalmente.

O herdeiro ao trono de Limerance não esperava que sua esposa fosse tão perspicaz e astuta. Ele estava ciente de que ela o era, mas não tanto.

Um pequeno sorriso tomara os lábios de Alissa e ela levantou da cama, levando consigo um dos lençóis que nela havia, envolvendo o corpo no mesmo.

- Não te preocupes, não irei cobrar-te nada para além de respeito - clarificou. - Não espero que a partir deste momento sejas só amores, ou que te apaixones por mim - sorriu -, sei quais é que são os termos do nosso casamento.

E então, ela deixara o quarto adentrado na casa de banho.

P.O.V de Ian

Sentado em uma das poltronas que havia na varanda do quarto, Ian encontrava-se perdido em pensamentos. As palavras de Alissa ecoavam em sua mente como uma música chiclete que recusava-se a deixá-lo estar. Como podia ela dizer tais palavras depois da paixão intensa que haviam compartilhado naquela manhã? Como ela podia ser tão racional após o que havia acontecido? Pois até mesmo ele havia perdido um pouco da sua capacidade de raciocinar após tê-la tido em seus braços e sua entrega...

Agora que tinha provado do seu gosto, agora que havia mergulhado em seu ser e sentido aquela que era a sua intensidade, sabia que seria difícil ignorar a mulher sedutora que sua esposa era.

Um suspiro deixara seus lábios, e seu olhar seguira para praia e como se eles soubessem exactamente para onde seguir, os mesmos repousaram no corpo esbelto de Alissa, que tal como ele, observava o sol se pôr. Novamente, ele permitira que seu olhar se perdesse nela, ao passo em que observava seus cabelos esvoaçarem ao vento e sua pele ser banhada pelos raios de tom alaranjado. Quanto as suas roupas? Estas balançavam junto ao seu corpo e abraçavam-no com que em uma dança que ao ritmo da brisa fresca que naquele momento soprava moviam-se. A tal átimo, memórias do que viveram momentos atrás, como a água a fluir com pressão por uma torneira, invadiram sua mente. Ele podia lembrar claramente da textura sedosa e macia da sua pele, podia sentir seu perfume adocicado infiltrar-se em suas narinas e principalmente, podia ouvir o som dos seus gemidos arrastados a cada vez que nela se afundava e tal sensação e tal...

Argh!

Soltara em frustração se continuasse de tal modo, não tardaria nada e teria de ir aliviar-se de um modo que certamente, aliás... Obviamente, não o agradava, especialmente quando tinha a visão da causadora de sua aflição ali, bem diante dos seus olhos, a caminhar calmamente pela praia. Ele queria ser a areia que afundava-se em seus pés a cada passo por ela dado, só para poder sentir novamente aquela que era a textura da sua pele. Queria ser o vento que acariciava a sua pele, só para ser capaz de deleitar-se com o calor do seu corpo e sentir como ele torna-se mais quente a cada investida sua.

Era incrível como ela era capaz de captar sua atenção e despertar sua curiosidade como nenhuma outra mulher alguma vez o fizera e ele simplesmente não conseguia explicar como podia ela ter tal poder sobre ele. E não apenas isso, ela despertava seu lado másculo mais do que qualquer outra mulher e o desejo que em seu íntimo ardia por ela... Ele certamente estaria perdido se deixasse que tal desejo tomasse conta. Ele sem dúvida alguma perder-se-ia em seus braços e seria difícil tornar a recuperar a sanidade mental depois disso, porque verdade fosse dita, Alissa deixava-o louco. Louco de desejo por si, e louco para fazê-la novamente sua. E o mais engraçado em meio a tudo aquilo? Era que ele já tinha tido sua dose de sexo naquele dia, mas ainda assim... Ainda assim seu falo latejava e clamava por alívio, este que ele sabia claramente, que só viria nos braços de Alissa. Assim sendo, se queria livrar-se de tal sentimento, se queria livrar-se do desejo intenso e absurdo que ardia no mais profundo do seu ser e o deixava louco, ele teria de fazê-la sua quantas vezes fossem necessárias até que aquela chama se apagasse, ou então...

Ou então ele enlouqueceria.

E então, como se sentisse seu olhar sobre ela, Alissa voltou-se para Ian e, seus olhares encontraram-se, sendo que fora naquele momento que ele percebera, quão intrigado aquela mulher o deixava.

Naquele momento, sua mente questionara-o o que realmente o motivara a escolhê-la como sua esposa.

O que é que Alissa Marie Parrik tinha que atraía-o para si como um ímã?


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Olá Príncipes e Princesas!!!

Eu sei, eu sei...

É excusado eu tentar explicar-me, mas prontos, eu finalmente trouxe um capítulo novo. E Deus queira que o próximo não leve assim tanto tempo a sair.

Mas bem...

Digam-me, o que é que acharam dele?

O que é que acham que está por vir?

E pára, pára, pára... PÁRA TUDO!

FINALMENTE ACONTECEU!!!

ELES FINALMENTE CONSUMARAM O CASAMENTO!!!

ELES FINALMENTE ENTREGARAM-SE AO QUE SENTIAM!!!

Mas será que essa calmaria irá durar?

#MEDO

Bem, essa é uma resposta para os próximos capítulos.

Até breve!

Beijos e abraços. Não se esqueçam de cuidar-se sempre e de sorrir, sorrir faz bem a saúde mental.

Atenciosamente,

Naira Tamo.

22.07.2021

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