Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Epílogo ♡

Quatro meses depois

- Pode beijar a noiva. - O reverendo diz

Papai puxa minha mãe para si e envolve sua cintura com as mãos, e reivindica seus lábios em um beijo lento.

- Vocês vão deixar a criança traumatizada. - Digo.

- Que criança? - Meu pai pergunta ao interromper o beijo.

- Eu. - Sorrio abertamente.

Me levanto e caminho até eles e os abraço.

- Parabéns. - Dou um beijo no rosto do meu pai, em seguida da mamãe.

- Obrigada. - Os dois dizem em uníssono.

Papai e mamãe foram bem rápidos ao decidirem se casar. Mas estou feliz por eles estarem juntos finalmente.

Minha mãe ficou com medo da reação da Nina, mas por incrível que pareça, Nina deu todo apoio.

Minha irmã está bem próxima do Alex, mas ela diz que é só amizade. Tenho que assumir que gosto da idéia dos dois se envolverem. Acho que Nina seria capaz de mudar Alex.

De longe vejo os dois conversarem animados. Nina pode tentar me enganar, mas sei que ela tem interesse nele. Já percebi como ela olha para ele, quando pensa que ninguém está percebendo.

- Desejo felicidades aos noivos. - Mark fala.

Mark puxa meu pai para um abraço, em seguida da um beijo no rosto da mamãe.

- Obrigada querido. - Mamãe agradece.

O casamento foi realizado na casa da minha mãe. Com quase todos meus amigos e família presentes, menos Lya que está viajando, e Victor que não tenho notícias há dias. Eu liguei para ele várias vezes mas ele não atendeu minhas ligações. No fim acabei mandando uma mensagem, mas tenho certeza que ele não virá.

- Já decidiram se terão mais filhos? - Alice pergunta a minha mãe.

- Não tenho idade para isso. - Mamãe fala. - E já temos um filho para cuidar.

Mamãe aponta para Harry que está brincando com Sophia e Oliver.

- Ah não. - Cruzo os braços. - Quero mais irmãos.

- Eu quero mais netos. - Papai retruca.

Cemicerro os olhos para ele, fingindo estar brava.

- Concordo com seu pai. E estou tão feliz que vocês conseguiram a guarda de Hugo. - Mamãe coloca a mão no meu ombro e aperta de leve.

Fazem quatro meses que conseguimos a guarda de Hugo. A tia do meu pequeno abriu mão dele mesmo sabendo que Mark não é seu pai legítimo. Fiquei extremamente feliz por não perdê-lo.

- Emília já está grávida. - Kathe diz. - Só não descobriu ainda.

- De novo com essa história? - Reviro os olhos.

Alice e Kathe colocaram na cabeça que estou grávida, e vivem falando disso.

- Em breve saberá que estamos certas. - Alice da de ombros.

As duas passam as mãos em suas barrigas e sorriem abertamente para mim.

Minha torcida para que o bebê da Alice fosse uma garotinha não deu muito certo. Ela está grávida de um garoto.

Matt e Phil estão se gabando por terem mais um garotinho. Peter vai se chamar o bebê da Kathe, e Dylan o da Alice.

Como sempre, foi uma briga para decidir o nome do Dylan. Todos davam opiniões, mas no final das contas quem escolheu o nome foi Sophia.

- Pablo não quis vir? - Matt pergunta.

- Não. - Falo. - Ele ia assistir um jogo pela TV com os novos amigos.

Mark e eu insistimos para que ele morasse conosco, mas ele não quis. Então Mark escolheu uma boa casa de repouso para ele morar.

Queria ficar de olho nele, mas ele não aceitou de nenhuma forma meu pedido. Sei que ele acha que seria um estorvo na minha vida, mas está errado.

Pablo chegou na casa de repouso fazendo amizade com todos. Nunca vi alguém ser tão bom em conquistar as pessoas.

Vou todo final de semana visita-lo com Hugo e Mark. Dá para ver em sua aparência que ele está bem melhor.

A sobrinha do Pablo sumiu depois do nosso primeiro encontro. Tenho certeza que é medo de ir presa, por tratar mal um senhor de idade.

- Vive paquerando as senhoras da casa. - Mark sorri malicioso.

O importante é que ele está feliz onde está, e se dando bem com todos a sua volta.

Pablo não tinha ninguém no mundo que se importava com ele realmente, mas mudei isso. Amo aquele velho ranzinza e quero o melhor para ele.

Mark contratou pessoas para acha-lo, e pelo que ele falou não foi tão difícil. Agradeci a Mark, e ainda agradeço por isso. Ele tirou um grande peso das minhas costas.

Meu marido é o melhor. Está sempre me surpreendendo de muitas maneiras.

- Boa tarde. - Uma voz conhecida diz atrás de mim.

Me viro lentamente, e minha suspeita é confirmada.

Victor está parado em minha frente com um sorriso fraco nos lábios. Se não fosse por sua voz, não teria o reconhecido. Está com os cabelos e a barba longos demais.

- Boa tarde. - Todos retribuem o cumprimento menos eu.

- Vocês devem ser os recém casados. - Ele diz.

Victor caminha até minha mãe e a abraça, em seguida meu pai.

Ele sabe sobre minha mãe, mas não a conhecia. Sobre meu pai ele não faz nem idéia.

- Sou Rachel, muito prazer. - Mamãe fala.

- O prazer é todo meu. - Victor pega sua mão e a beija galanteador.

Ficamos em silêncio por um tempo, apenas nos encarando.

- Esse é meu marido Joseph. - Mamãe fala. - Pai da Emília.

- Pai? - Victor arregala os olhos. - Mas...

- Se estivesse aqui saberia. - Resmungo brava. - Ou atendesse minhas ligações.

Victor me olha envergonhado e suspira alto.

- Me perdoe Emília. - Ele caminha até onde estou e pega minha mão esquerda.

Sorrio abertamente, fecho o punho da mão direita, e lhe desfiro um murro no queixo.

- Isso dói droga! - Assopro minha mão igual uma idiota, na tentativa frustrada de aliviar a dor.

- Está louca mulher? - Ele leva a mão ao rosto.

- Isso é para você aprender a não ser um merda de um amigo! - Cuspo as palavras.

Mark pega minha mão e passa o dedo de leve.

- Está doendo muito amor? - Ele pergunta.

- Vai passar. - Faço uma careta.

O que dói mais, e saber que Victor jogou nossa amizade pelo ralo sem nenhuma consideração.

Todos me encaram de olhos arregalados mas não dizem nada.

- O que está acontecendo aqui? - Vovó pergunta.

- Não foi nada. - Digo. - Victor já está de saída.

Ele me olha com desespero aparente e diz:

- Eu mereci esse murro. - Ele faz uma careta. - E se quiser que vou embora, eu vou.

Cruzo os braços e não falo nada.

- Tudo bem então. - Ele diz triste. - Foi bom rever vocês.

Victor nos da as costas e começa a caminhar lentamente pelo jardim.

- Espere. - Peço.

Ele para e se volta para mim. Caminho até ele e o abraço fortemente.

- Eu te perdou. - Falo.

Victor sorri para mim depois que nos distanciamos, e me da um beijo no rosto.

- Ei! - Mark finge estar bravo. - Acho melhor soltar minha mulher.

Victor me abraça novamente para provocar Mark.

- Preciso que me coloque a par das novidades. - Ele diz.

- Teremos tempo para isso. - Digo feliz.

Victor me deixou com raiva, preocupada, mas agradeço a Deus por ele ter retornado de sei lá onde em segurança.

- Senti sua falta pequena. - Ele diz.

- Também senti a sua. - Lhe dou um tapa de leve no ombro.

Só espero que ele não faça isso novamente, porque um murro será muito pouco perto do que ele merece por me deixar preocupada.

- Estou com fome mãe. - Nina reclama.

- Eu também. - Harry diz.

- Então vamos comer. - Ela sorri abertamente.

Alguns dos convidados caminham até algumas mesas, e se sentam em seguida.

- Esses são meus irmãos Nina e Harry. - Aponto para os dois que estão distantes.

- Meu Deus. - Victor arregala os olhos surpreso. - Supresas que não acabam mais.

Graças a Deus são todas surpresas boas. Quase todos que amo estão nesse jardim, comemorando a felicidade dos meus pais.

- Te conto tudo depois. - Falo sorrindo. - Agora quero matar minha fome.

Puxo uma cadeira para mim e me sento. Mark senta ao meu lado, pega minha mão e leva aos lábios.

- Eu te amo. - Ele diz baixinho.

- Eu também te amo. - Pisco para ele.

- Já vai começar com a melação? - Victor revira os olhos.

Mostro a língua para ele, mas em seguida foco na comida que o garçom acaba de colocar na minha frente.

- Parece estar delicioso. - Falo animada.

Minha boca saliva, mas quando sinto o cheiro da comida meu estômago embrulha.

- O que foi amor? - Mark pergunta.

- Não é nada. - O tranquilizo.

Volto minha atenção para o alimento, mas antes de colocá-lo na boca, meus estômago embrulha novamente.

- Emília...

- Acho que vou... - Não término a frase.

Me levanto rápido, e corro em direção a casa. Mas não dá tempo de chegar até a porta, e acabo vomitando em um arbusto.

- Amor... - Mark pega meus cabelos e puxa para trás.

Continuo vomitando até as tripas, enquanto Mark passa a mão por minhas costas e segura meus cabelos.

- Acho que acabou. - Digo limpando a boca com as costas da mão.

Quando me levanto, me assusto com todos me encarando com preocupação. Quero dizer... Quase todos. Alice e Kathe estão com um sorriso de orelha a orelha.

- Khate e eu dissemos que você está grávida. - Alice fala. - Mas não acreditou em nós.

- Gra... grávida? - Arregalo os olhos. - Mas... mas...

- Amor... - Mark segura meu rosto entre suas mãos. - Seremos papais novamente.

Sinto minhas pernas bambas, então me seguro no Mark para não desabar no chão.

- Está feliz? - Ele pergunta.

- Estou surpresa e feliz. - Falo.

Talvez eu não esteja grávida, pode ser apenas um mal estar.

- Eu te amo. - Mark me abraça e me rodopia no ar.

- Mark para! - Peço quando sinto meu estômago se revirar. - Não é uma boa idéia...

Antes de terminar a frase, acabo vomitando novamente no seu pescoço.

- Você... prometeu... não vomitar em mim. - Ele diz em meio as ânsias de vômito.

🌻Fim🌻

🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻

Boa noite meninas.
Tudo bem com vocês?

Decidi antecipar um pouquinho o Epílogo 😂

Chegamos ao fim de mais um livro, e espero que tenham gostado da estória da Emília e Mark. ❤❤

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro