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Capítulo 54 ♡ Último Capítulo

- Onde estamos indo? - Pergunto pela milésima vez.

- Surpresa. - Mark revira os olhos.

- Pelo menos uma dica amor. - Faço beicinho.

- Deixe de ser curiosa mulher. - Ele olha para mim de relance e continua a dirigir o carro.

- Você é muito chato. - Cruzo os braços.

Já deveria estar acostumada. Quando Mark vai me fazer alguma supresa, posso insistir o quanto for, mas ele não diz nada.

- Eu sou? - Ele pergunta.

- Sim. - Digo carrancuda. - Muito chato.

- Você vai gostar dá surpresa amor. - Ele diz.

- Pelo menos poderia dar alguma dica. - Deixo os ombros caírem.

- Não. - Ele  fala. - E não adianta insistir.

Encosto minha cabeça no encosto do banco e fecho os olhos. Pelo menos tentarei dormir um pouco, já que ele não vai me dizer nada.

Amo meu marido, mas tem horas que quero arrancar seus olhos e fazê-lo comer. Agora é um desses momentos. Ele me deixa curiosa, e não abre a boca para dar nenhuma dica sobre a surpresa.

Acho impossível alguém mais curiosa que eu nesse mundo. Começo a pensar em várias alternativas ao mesmo tempo, e no final das contas estou sempre errada. Mark sabe me surpreender como ninguém.

- Amor?

- Oi?

- Alice ainda está brava com você? - Ele pergunta.

- Não. - Digo.

- Ótimo. - Ele suspira aliviado.

Contei para Mark que Alice estava grávida, ele não segurou a língua dentro da boca e contou para Matt.

Na verdade Alice não ficou brava comigo. Foi apenas uma armação nossa para ele parar de ser língua solta. Não posso reclamar porque também sou uma. Não aguentei e acabei contando para ele que ela estava grávida.

Suas suspeitas foram confirmadas. Alice está grávida de três meses. Matt vive sorrindo depois que soube que a esposa está esperando mais um bebê. Steven e Mary estão da mesma maneira.

Matt está se gabando dizendo que será um menino. Todos estão na torcida para que seja mais uma menina.

- Matt vai ficar louco se vier outra menina. - Mark gargalha.

- Espero que seja uma. - Digo.

- Quero só ver quando essas meninas tiverem idade para namorar. - Mark diz.

- Se ele deixar amor. - Gargalho alto.

As meninas ainda são crianças, e Matt já está estudando a melhor forma de matar alguém e sumir com o corpo sem deixar vestígios. Philip é super protetor com as filhas, mas Matheus consegue supera-lo.

- Por isso que quero só filhos homens. - Mark fala.

- O quê?! - O encaro incrédula.

- Não gosto dá idéia de ver uma filha minha namorando. - Ele faz uma careta.

- Eu quero uma menina. - Dou de ombros.

- Sério? - Ele pergunta.

- Sério. - Digo. - Tentaremos até vir uma garota.

Vejo de relance que Mark me encara de olhos arregalados.

- Está brincando não está? - Pergunta.

- Claro que não. - Lhe ofereço um largo sorriso. - Sempre tive o sonho de ser mãe de uma garotinha.

Pretendo ter dois filhos no máximo. Mas se por acaso esses dois forem meninos, continuarei com a fábrica de bebês até vir uma menina.

- Droga. - Mark resmunga. - Terei que ter algumas aulas com Philip e Matt.

- Relaxe amor. - Sorrio abertamente. - Vai demorar um pouquinho ainda.

- Você nem está grávida, e eu já estou preocupado. - Ele bufa alto.

Mark estaciona o carro em frente a uma pequena casa.

- Chegamos. - Ele diz.

- Que lugar é esse amor? - Pergunto. - Quem mora aqui?

- Você já vai descobrir. - Ele sorri abertamente.

Mark tira o cinto de segurança, abre a porta do carro e pula para fora. Ele dá a volta no carro e abre a porta para mim.

- Obrigada. - Agradeço ao sair do carro.

- Por nada. - Ele diz apenas.

Fico observando o local, e não tenho a menor idéia de quem mora nessa casa.

- Vamos. - Ele coloca a mão nas minhas costas e me guia.

Subimos alguns degraus de madeira já desgastadas, e paramos em frente a porta.

Ela está entre aberta, então dá para escutar alguém gritando com outra pessoa dentro da casa.

Quando escuto o que parece ser alguém levando uma bofetada, não penso duas vezes e invado a casa.

Me deparo com uma triste cena, que corta meu coração. Uma mulher está apertando o rosto de um senhor idoso, e lhe desfere um tapa em seguida.

- Se você ousar levantar a mão para ele novamente, eu quebro seus dentes. - Digo com a voz ameaçadoramante baixa.

A mulher fica pálida e arregala os olhos por ser pega no flagra.

- Quem você pensa que é? - Ela pergunta.

- Isso não é dá sua conta. - Digo com ríspidez.

Ela caminha até mim com um sorriso debochado no rosto e pergunta:

- O que está fazendo na minha casa?

- Com licença. - Mark pede. - Mas essa casa não é sua.

Ela fica vermelha de raiva, e o fulmina com o olhar.

- Passou a ser a partir do momento que tive que cuidar desse velho. - Ela cuspe essas palavras.

Não me controlo e acabo lhe dando uma bofetada no rosto. Se tem uma coisa que não suporto são pessoas agredindo crianças ou idosos perto de mim.

- Você...

- Acho melhor calar sua boca. - A corto. - Antes que eu decida esquentar o outro lado do seu rosto.

- Vou chamar a polícia. - Ela fala.

- Ótima idéia. - Retruco. - Meu marido e eu estamos de prova que você agrediu o senhor.

Ela empalidece e arregala os olhos.

- Eu... Eu... - Ela gagueja.

Antes que eu possa dizer mais alguma coisa, a mulher sai em disparada em direção a saída da casa.

Caminho em direção ao senhor e me sento em uma cadeira ao seu lado. Quando percebo quem é, olho para Mark supresa.

- Olá Pablo. - Digo.

Ele me olha com curiosidade aparente. Pablo não mudou quase nada, apenas seu rosto está com mais rugas.

- Olá Emília. - Ele diz por fim.

- Se lembra de mim? - Arregalo os olhos.

- Seu rosto não mudou nada. - Ele fala. - Seria difícil esquecer alguém como você.

Sinto uma vergonha enorme do que fiz, e a culpa volta com tudo.

- Como você está? - Pergunto.

- Estou indo. - Ele fala.

- Quem é aquela mulher?

- Uma sobrinha distante. - Ele dá de ombros.

- Há quanto tempo ela te agride?

- Desde que me mudei para essa casa. - Ele fala.

Sinto raiva de mim mesma. Pablo não estaria passando por isso se eu não tivesse lhe roubado.

- É tudo culpa minha. - Minha visão se turva pelas lagrimas.

Não consigo o encarar, já que a vergonha tomou conta de mim.

- Você não tem culpa de nada. - Ele fala.

- Tenho sim. - Digo.

Pablo coloca a mão no meu queixo e levanta meu rosto.

- Nunca te culpei pelo que aconteceu Emi. - Ele enchuga minhas lágrimas. - Sempre soube que você era uma boa garota, ou não teria confiado em você.

- Mas...

- Sei que tudo o que você fez, foi porque sua mãe mandou. - Ele me corta. - Você era apenas uma vítima daquela cobra.

- Me perdoe. - Deito minha cabeça no seu ombro.

- Não preciso. - Ele diz.

Olho para Mark e o agradeço em silêncio pelo que ele fez.

- Você continua sendo minha garotinha. - Ele pega minha mão e aperta de leve.

- Como pode não me odiar? - Pergunto.

- Você trouxe felicidade para minha vida, mesmo que tenha sido por pouco tempo. - Pablo fala. - Nunca seria capaz de odia-la.

Não mereço que ele seja tão bom comigo, depois de trair sua confiança.

Achei que ele havia morrido, mas graças a Deus estava errada. Isso alivia um pouco minha culpa.

- Não vou deixar ninguém machuca-lo novamente. - Digo.

- Não precisa se preocupar comigo meu bem. - Ele fala. - Já sou velho e não quero ser um peso para você.

- Eu te devo isso. - Aperto sua mão de leve. - Vou estar sempre por perto de agora em diante.

- Emília...

- Não seja teimoso. - Sorrio abertamente. - Não adianta tentar me fazer mudar de idéia, não vai conseguir.

Terei que conversar com Mark, para decidirmos o que faremos. Não quero ajudá-lo porque quero aplacar minha culpa, mas porque sei que é o certo a se fazer. Tentarei trazer um pouco de alegria a vida de Pablo, e não vou permitir que ninguém o machuque novamente.

🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻

Bom dia meninas.

Tudo bem com vocês?
Como passou o fim de semana?

Desejo a todas uma semana abençoada, com a proteção de Deus. 👐

Até amanhã com o Epílogo. ❤❤

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