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Capítulo 4

Mark

Já se passaram uma semana do ocorrido no jantar na casa da Emília.

E nessa semana, tentei de todas as formar me desculpar com ela mas está impossível.

Emi não quis me receber em seu apartamento, não atende minhas ligações. Tentei falar com ela no escritório mas ela sempre me corta e vai embora.

Sei que fui um idiota em ter falado aquilo sobre Victor. Papai me deu uma bronca enorme ao chegarmos em meu apartamento.

Escutei calado pois sou culpado. Não deveria tê-la acusado de algo que não é de seu feitil.

Emília é uma boa garota, que já passou por maus bocado pelo que ouvi falar. A julguei precipitadamente e agora estou feito louco atrás de seu perdão.

Mas em pensar que ela poderia deixar Victor toca-lá, me tira do sério de uma forma que não consigo explicar.

Emília é livre para fazer o que bem entende da sua vida. Mas por algum motivo isso me incomoda profundamente.

Tê-la tão perto de mim me causou sensações nunca antes sentidas. Seu perfume, seu hálito quente sobre minha pele. A única coisa que queria fazer era beija-lá até não ter mais fôlego. E depois repetir o beijo até me cansar. Se isso fosse possível.

Emília se faz de forte, mas sei que sente o mesmo que eu. Essa atração entre nós dois cresce a cada dia mais.

- Mark?

- Hum?

- Acorde. - Phil me dá um tapa na cabeça. - Estou lhe dizendo a mesma coisa faz um tempão.

- Desculpe. - Reviro os olhos. - Estava pensando.

Phil dá um sorriso malicioso e diz:

- Emília com toda certeza.

- Claro que não. - Resmungo irritado.

- Você não me engana meu amigo. - Diz Phil. - Está caidinho por Emi.

Dou de ombros e fecho a cara.

- Não estou nada.

- Sabe que está soando como uma criança birrenta? - Phil gargalha alto. - Mas mudando de assunto, conseguiu falar com ela?

- Não. - Suspiro frustrado.

- Você foi bem insensível Mark. - Phil me encara bravo. - Se Emi for igual Khate, você está ferrado. Tive que ralar muito para conseguir seu perdão.

Na hora da raiva simplesmente falei o que me veio a cabeça, e não pensei nas consequências que viriam.

- Eu sei que fui um completo idiota. - Digo. - Mas fiquei com tanta raiva que não medi minhas palavras.

- Isso se chama ciúmes. - Phil me dá um tapinha no braço.

- Não exagere. - Reviro os olhos. - Assumo que sinto atração por Emília, mas ciúmes não vem ao caso.

- Continue se enganando. - Phil sorri despreocupado. - Só não espere ser tarde demais para perceber que está apaixonado.

Jogo a cabeça para trás e gargalho alto.

- Philip não exagere. - Digo com zombaria. - Paixão e Mark não andam lado a lado.

- Eu dizia a mesma coisa Mark. - Phil sorri abertamente. - Agora estou casado, com cinco filhos, e a doida da minha esposa ainda quer mais bebês.

- Você foi fraco. - Dou de ombros.

- Não sou fraco. - Diz Phil. - Sou um homem apaixonado, que daria minha vida por minha família. Você saberá do que estou falando, quando parar de ser cabeça dura e assumir que gosta da Emi.

- Gostar daquela bruxa louca? Jamais!

Phil sorri com malícia e dá de ombros.

- Você quem sabe. - Diz. - Mas quando ela aparecer com um namorado, não vá dizer que não te avisei.

Só de pensar em Emília com outro homem, meu sangue ferve.

Não tenho nenhum direito sobre ela, e com toda certeza ela me odeia nesse momento. Mas não gosto de pensar na possibilidade de Emília se envolver com qualquer homem que não seja eu.

Emília é muito nova para mim. Não quero e não vou usa-lá como um objeto. Ela é uma boa garota e não merece ser tratada com desrespeito, mesmo que eu tenha feito isso.

- Emília é livre para fazer o que quiser. - Digo irritado.

- Mas isso lhe deixa desconfortável. - Diz Phil.

- Não sei porque acha isso. - Sorrio com malícia.

- Porque está estampado em sua cara. - Diz. - Sabia que ela tem um encontro com Victor hoje novamente?

- O que?! - Pergunto exasperado.

Phil pega o telefone sobre sua mesa e liga para alguém.

- Emi. - Diz. - Poderia trazer duas xícaras de café por favor?

Esse idiota do Phil está tramando algo, tenho a sensação que não será nada agradável.

- Por que fez isso? - Pergunto.

- Porque estou com vontade de tomar uma xícara de café ora. - Phil revira os olhos.

Alguns minutos depois Emília adentra a sala com uma bandeja nas mãos.

- Com licença. - Pede ela.

- Fique a vontade. - Diz Phil sorrindo zombeteiro.

Emília segura a bandeja com apenas uma mão, e com a outra pega uma das xícaras e entrega a Phil.

- Obrigada. - Ele agradece.

- Por nada. - Sorri.

Emília pega a outra xícara, mas antes que possa me entregar, tropeça e derrama todo líquido quente no meio das minhas pernas.

- Está cega garota?! - Pergunto alto.

Me levanto rápido e passo a mão por minhas partes íntimas, na tentativa frustrada que irá aliviar o ardor.

- Me... me perdoe. - Pede com a voz embargada. - Não foi minha inten...

- Isso é vingança pelo que eu disse? - Pergunto ríspido a cortando.

- Não senhor. - Diz Emília trêmula. - Não foi minha intenção. Me perdoe.

Vejo os olhos de Emília brilhando, e não é de satisfação, e sim de lágrimas.

- Mark. - Philp me chama, e não está nada contente. - Foi um acidente, não precisa ser um estúpido grosseiro.

- Me perdoe. - Pede Emília novamente.

Dito isso sai correndo da sala, quase caindo em meio sua fuga.

- Satisfeito? - Pergunta Phil ríspido.

- Não quis ser mal educado. - Passo a mão por meu rosto.

- Foi exatamente o que você foi. - Diz bravo.

- Droga. - Resmungo irritado.

Agora que Emília não irá me perdoar mesmo.

Idiota, idiota, idiota!

Sempre tenho que estragar tudo com minhas atitudes idiotas. Não quis ser grosseiro, mas foi exatamente o que fui. Ela não merecia meu descontrole. Agora terei que me esforçar o dobro por seu perdão.

- Acho melhor ir atrás dela e lhe pedir perdão. - Phil aponta para porta ainda aberta.

- Você tem razão. - Digo.

Caminho até a porta do escritório de Phil, e fecho a porta ao sair da sala.

Emília não está em sua mesa, então terei que procura-la.

- Emília? - A chamo mas sem sucesso.

Emi não responde e também não aparece.

Quando estou passando em frente ao banheiro feminino, escuto alguém chorar baixinho.

Abro a porta devagar pois não quero assustar quem está lá dentro.

Ao me deparar com Emília chorando encostada na pia, meu coração dói.

Ser o motivo de suas lágrimas me fez me sentir ainda mais envergonhado com minha estupidez.

Ela soluça alto e passa a mão pelo rosto. Não sou muito bom com pessoas chorando, mas terei que dar um jeito em minha cagada.

- Emília. - Coloco minha mão em seu ombro, e a puxo para mim.

🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻

Bom dia meninas.

Tudo bem com vocês?
Como passou o fim de semana?

Espero que gostem do capítulo, até amanhã com o próximo. ❤😍😗

👸❤

Desejo um feliz dia das mães atrasado, para minhas leitoras que são mães.
Que Deus em sua infinita bondade, abençoe sua vida e da sua família.

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