Capítulo 1
História não revisada.
Terá erros ortográficos.
- Me dá ele um pouquinho Mark. - Peço já irritada.
- Acabei de pega-lo. - Diz revirando os olhos.
- Você já está com Noah já faz trinta minutos. - Resmungo.
Mark da de ombros e continua com Noah nos braços.
Não sei porque, mas essa imagem mexeu profundamente comigo.
O homem cafajeste e que não deseja ser pai tem um coração no fim das contas.
- Khate mande ele me entregar o bebê. - Peço.
- Vocês dois parem de briga. - Khate sorri abertamente.
Khate está com Will nos braços e caminha até nós.
Will foi uma surpresa e tanto para todos. Um garotinho escondido atrás dos irmãos.
Quando Phil foi nos dar a notícia sobre o bebê surpresa, estava branco como papel. Parecia que iria desmaiar a qualquer momento.
Mas agora que o susto inicial já se passou, vive babando em cima dos filhos.
Os bebês ficaram um bom tempo no hospital, por nascerem prematuros. Mas hoje estão completando três meses de nascidos.
- Mark me entrega ele. - Peço novamente.
- Que mulher chata. - Resmunga irritado e me entrega Noah.
- Idiota. - Murmuro baixinho.
Mark me encara com irritação contida.
- Eu ouvi isso. - Diz.
- Olha minha cara de quem está preocupada se ouviu ou não. - Reviro os olhos.
Mark me mostra a língua, igual uma criança birrenta.
- Parem de brigar perto dos bebês. - Pede Khate fingindo irritação.
- Culpa dele. - Digo.
- Culpa sua. - Retruca Mark. - Cheguei primeiro.
- Sou a primeira madrinha, então me respeita. - O fusilo com o olhar.
- Vai sonhando. - Sorri com malícia.
Noah começa a resmungar em meus braços.
- Não chore meu amor. - Peço fazendo carinho em seu rosto. - Esse seu tio é um velhote chato.
- Chata é você. - Retruca. - Eu não sou velho.
O ignoro e me sento em uma poltrona.
Noah volta a dormir tranquilamente em meu colo.
Kayla, Emma e Juliet são exatamente iguais. Cabelos castanhos claro e olhos azuis. Will e Noah já tem os olhos castanhos claros iguais os da Khate.
A porta do quarto é aberta e Phil adentra o ambiente com um sorriso de orelha a orelha.
- Já estava morrendo de saudades. - Diz beijando Khate e Will em seus braços.
- Amor não tem nem duas horas que você saiu. - Diz Khate.
Phil lhe beija os lábios novamente e lhe dá um tapa no traseiro.
- Phil se comporte. - Khate sorri com malícia.
- Não se cansam um do outro não? - Pergunta Mark.
- Não. - Diz Phil e Khate em uníssono.
Os dois se entreolham, depois me encaram com um sorriso malicioso nos lábios.
Finjo não perceber os dois me encarando e volto minha atenção a Noah.
- Emi? - Me chama Khate.
- Oi.
- Você não me contou como foi o encontro com Victor. - Diz Khate com cara de inocente.
Dou de ombros, pois sei exatamente o que ela está fazendo.
- Foi legal. - Digo. - Victor me tratou muito bem.
- O Victor da empresa? - Pergunta Mark curioso.
- Sim. - Diz Khate por mim.
Mark me olha de um jeito que não sei decifrar.
- Ele te beijou Emi? - Pergunta Phil sorrindo com malícia.
- Vocês não acham que estão fazendo perguntas demais? - Reviro os olhos.
- Ele te beijou Emília? - Pergunta Mark.
- Não é da sua conta. - Digo irritada.
Me levanto e caminho devagar. Coloco Noah sobre seu berço e lhe dou um beijo no rostinho rosado.
- É claro que é da minha conta. - Mark volta no assunto. - É proibido relacionamento na empresa.
- Se meu chefe que é Phil não está importando. - Enterro meu dedo em seu peitoral. - Por que você deveria? Não trabalho para você.
- Não interessa para quem trabalha. - Retruca. - É proibido, deveria seguir as regras.
Suspiro alto, pois Mark está me irritando profundamente.
- Khate era funcionária de Phil. - Sorrio. - O que me diz sobre isso senhor sabe tudo?
- Não me interessa. - Resmunga. - Não quero você perto do Victor.
- Você não tem que querer nada. - Digo. - Minha vida dentro ou fora da empresa não lhe diz respeito.
Dou as costas a Mark e começo a caminhar até a porta do quarto.
- Você não vai sair até me escutar. - Diz Mark segurando meu braço.
- Me solta. - Peço ameaçadoramente baixo.
- Vai fazer o que? - Pergunta sorrindo com desdém.
Lhe dou uma joelhada no meio das pernas.
Mark se contorce de dor.
- Sua bruxa. - Resmunga quase sem voz.
- Eu mandei você me soltar. - Digo. - A culpa é sua.
Phil e Khate estão nos encarando de olhos arregalados. Havia me esquecido que eles estavam presentes.
- Me perdoe pela confusão. - Peço.
Khate me lança um sorriso para me acalmar.
- Se levante Mark. - Diz Phil gargalhando. - Foi derrubado por uma mulher.
Mark ainda está vermelho e me encara com ódio mortal.
- Essa selvagem é louca. - Diz com a voz meio estranha.
- Quer outra demonstração de carinho senhor? - Pergunto. - Pois terá exatamente isso se ficar se intrometendo em minha vida.
- Além de anti-profissional é uma bruxa. - Diz Mark entre dentes.
- Você além de velho é um ogro idiota. - Retruco.
Phil segura o braço de Mark, pois parece que ele irá avançar em mim a qualquer momento.
- Vocês dois sabem que quando um casal briga, é porque sente algo um pelo outro. - Diz Khate tranquilamente.
- Nunca! - Digo.
- Pois digo o mesmo. - Mark diz. - Vai morrer solteira se depender de mim.
- Graças a Deus que você não é o único homem sobre a face da terra. - Retruco com irritação. - E mesmo que fosse, não chegaria perto de mim um ogro idiota como você.
Phil sorri e aperta o ombro de Mark.
- Achou alguém a sua altura meu amigo. - Phil lhe dá um tapinha no ombro.
Mark não diz nada, apenas fica me encarando com irritação.
- Acho melhor eu ir embora. - Digo.
Caminho até Khate e a abraço com carinho.
- Está cedo. - Diz.
- Outro dia eu volto. - Sorrio feliz. - Só me avise se esse brutamontes estiver aqui.
- Pode deixar. - Diz Khate.
- Me desculpe pela confusão. - Peço. - Não era minha intenção, mas ele me irrita profundamente.
Khate me olha de um jeito estranho, mas sei o que se passa em sua cabeça.
- Quer que eu te leve para casa? - Pergunta.
- Não precisa se incomodar. - Digo. - Vou chamar um táxi.
- Tem certeza?
- Tenho sim. - Digo agradecida. - Mas obrigada mesmo assim.
Me despeço de Phil com um abraço, e ignoro Mark.
Ao sair do quarto de Khate, pego meu celular para ligar para algum taxista.
- Eu levo você. - Diz Mark atrás de mim me assustando.
- Muito obrigada mas prefiro ir andando. - Digo.
Sei que estou sendo infantil e mal educada. Mas é tudo por culpa dele.
- Pare de ser teimosa. - Diz Mark.
Ele segura minha mão e começa a me puxar para a saída da casa.
- Eu já disse...
- Cale a boca. - Me interrompe. - Quer ir andando ou terei que te carregar até o carro?
- Você não ousaria. - Cemicerro o olhar para ele.
De repente me assusto com Mark me jogando em seu ombro.
- Eu avisei. - Diz.
- Me coloca no chão! - Grito alto, e esmurro suas costas.
- Fique quieta. - Mark me dá um tapa em meu traseiro. - Ou terei que te calar de outra maneira.
- Seu ogro! - Grito.
Mas paro de me debater, pois sei que ele seria capaz de cumprir sua ameaça.
🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻
Bom dia meninas.
Tudo bem com vocês?
Esse é o início de mais uma obra, espero que gostem. 😍
Até amanhã com o próximo capítulo. ❤😗
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