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Tristezas e decpções


Torre Alqueires, dia seguinte, hora do café da manhã...

Hagen

Eu nem havia conseguido pregar meus olhos à noite, pois tudo o que o desgraçado do Kardia me disse, ainda martelava em minha cabeça. A princípio, eu até que duvidei da veracidade de suas palavras. Porém, o mesmo fez questão de esfregar as malditas fotos e as filmagens das várias traições de minha namorada com ele.

De fato, eu estava sendo um corno paspalho. Além de querer não enxergar o óbvio, eu ainda fazia planos de me casar com a traidora. Eu sonhava em constituir uma família sólida e feliz ao seu lado.

— E para quê? Para eu levar galhadas e mais galhadas? — eu pensei comigo mesmo, já sentindo as lágrimas brotarem novamente. Porém, as cessei ao ver o desgraçado surgir diante de minha cela. Fiquei o encarando com ódio, e a minha vontade naquele exato momento, era de dar cabo da vida insignificante desse maldito.

— Bom dia, Hagen. Eu já mandei prepararem o seu café da manhã. Espero que você goste. — o desgraçado disse sorrindo de canto de boca.

— Eu não quero nada que venha de você. Se eu estivesse solto, eu iria matá-lo! — soltei furioso.

—Ah, é?! Você pensa que seria capaz de me matar, seu corno manso imprestável? —me provocou.

— Por que não tenta a sorte, seu tirano maldito?! — indaguei entre os dentes.

— Eu não tenho medo de você, Hagen. Porém, você ficará aí enquanto eu quiser. —disse se sentindo melhor e por cima. Logo a nossa conversa se findou, pois a princesa Catarina adentrou a masmorra, vindo atrás do canalha. Pelo jeito, ambos passaram a noite juntos. Ou seja, é como dizem os rumores, esse infeliz é um Don Juan barato e da pior espécie. A Geist é só mais uma de várias que se deitam com ele.

E se ele jurou amor e fidelidade à sem vergonha traidora da Geist, ela é só mais uma de suas distrações. Porém, agora isso tudo pouco me importa, pois ao conseguir sair daqui, eu irei terminar com ela.

— Kar, você não vai libertar o rapaz?! — a sexy princesa perguntou próxima ao traste.

— Vou soltá-lo logo. Porém, não agora! — o filho da puta respondeu rindo.

— Mas por que você o prendeu aqui? Ele não é um guarda real, que trabalha na torre Oráculo?

— Ele fez por merecer de estar aqui, e eu só quis lhe dar uma lição. Não é, guarda? — indagou sorrindo.

— Não se faça de sonso, senhor. Por que não conta a princesa o real motivo do senhor me manter preso aqui? — eu dizia calmamente.

— Ora, seu guarda intrometido! Eu acho bom você calar sua maldita boca. — bradou nervoso.

— O que ele quis dizer, Kardia? Você não está me escondendo nada, não é? — ela questionou com desconfiança.

— Cati, meu amor. Por favor, não dê ouvidos a esse guarda idiota. Vamos tomar o nosso café, querida. — ele tentava manter um disfarce. Em seguida, o mesmo foi se retirando com a princesa, mas eu resolvi chamá-lo para intimidá-lo.

— Senhor, por favor, eu preciso lhe dizer algo antes de vocês seguirem para seu café da manhã. — comentei sorrindo.

— O que é que você quer, seu guarda idiota? — a praga perguntou irritado.

— Chegue mais perto de mim, covarde. Eu acho bom você me soltar, senão eu contarei a verdade à princesa Catarina. — sussurrei apenas pra ele ouvir.

— Você está me ameaçando, seu corno desgraçado?! — o filho da puta questionou entre os dentes.

— Eu não sou como você, maldito. Eu não tenho medo de você, e se você realmente quisesse, já teria dado cabo de mim há muito tempo. — eu disse sorrindo.

— Você é bem esperto e audacioso. — comentou antes de se retirar da masmorra.

Enquanto isso, em Rodório, casa de Hilda...

Hilda

Eu mal consegui dormir, pelo fato de saber o que houve com meu primo. A minha vontade era de ir falar com o rei, porém Hyoga achou melhor não fazer isso, pois o meu loiro não gosta nada dele.

Geist ainda não está sabendo de nada, porque ela retornou ao castelo ao mando do próprio rei. Eu espero que meu primo esteja vivo e bem.

Enquanto isso, no castelo do rei Milo Seferis...

Rei Milo

Eu estava sala de jantar, sentado na imensa cadeira de centro, diante de uma mesa repleta de frutas, bolos, pão sovado, roscas ungra, sucos feitos das próprias frutas, café, chá e leite. Porém, de fato eu estava sem fome, e não desejava comer nada.

Na verdade, eu estava me sentindo extremamente triste, por dois fatos — um deles, é que eu acho que estou sofrendo por amar alguém que não dá a mínima para mim. E o pior que eu acho que ele me odeia. Outro motivo, é pelo fato da minha rainha permanecer em Creta, no reino do rei Shion e da rainha Ártemis. Eu preciso resolver essa situação que está me incomodando, já que a outra, eu sei que será impossível de se ter um bom resultado.

— Majestade, o senhor deseja mais alguma coisa? — Geist indagou de forma calma e educada.

— Não, senhorita. Eu não desejo mais nada, pois eu nem mexi em nada do que já está posto sobre a mesa. — comentei cabisbaixo.

— Majestade, está tudo bem? — a mesma perguntava demonstrando preocupação.

— Nossa! Dá para perceber assim, Geist?! — indaguei na tentativa de esconder o óbvio.

— Claro que dá para perceber, Majestade. — a moça disse séria. — Majestade, o senhor está assim por causa da rainha, não é?

— Também. — comentei sério enquanto olhava em direção a janela.

— Majestade, por que o senhor não faz uma surpresa para a rainha, indo até Creta? Com certeza ela irá gostar, senhor.

— Talvez você tenha razão. Mas, terei que esperar meu tio retornar de seus compromissos.

— O K-Kardia não está no castelo?! Quer dizer... O senhor Kardia?! — perguntou demonstrando surpresa, fato que eu achei um pouco estranho. Porém, achei melhor não me aprofundar no assunto, pois com certeza ela é mais uma das pobres coitadas que meu tio usa, abusa, engana e quando se cansa as descarta.

— Senhor, será que poderíamos conversar? — meu conselheiro dizia ao entrar na sala de jantar.

— Claro que sim, Degel. Vamos até a sala do trono. — falei ao me levantar da cadeira. Depois, seguimos juntos em direção ao lugar desejado.

Torre Alqueires,  jardim central...

Kardia

Catarina e eu estávamos degustando o nosso café da manhã tranquilamente, até que Zeros surgiu diante de nós...

— S-Senhor Kardia! O pri-pri-prisioneiro fugiu! — o escroto soltava gaguejando.

— Como ele fugiu, seu energúmeno incompetente?! — questionei entre os dentes.

— S-Senhor, por favor, não me puna! — esse merda pediu suplicando.

— Que isso, Zeros! Eu não farei nada com você. — eu tentava esconder a minha raiva.

— Obrigado, senhor. Mas eu desconfio que o safado fugiu com ajuda de alguém, pois olhe só o que eu encontrei perto da cela de Hagen. — o incompetente me entregou uma adaga, que logo de cara percebi ser do meu sobrinho.

— Obrigado, Zeros. Pode se retirar. — soltei sério.

— O senhor deseja que mande os guardas atrás dele? — o guarda de araque indagou aflito.

— Não, pode deixar o rato se esgueirar e fugir covardemente, pois já fiz com ele o que eu queria. —comentei esboçando um sorriso entre os lábios. Em seguida, o mesmo se retirou, deixando Cati e eu a sós. A bela morena me olhava intrigada, e começou a me questionar, porém eu tapei sua linda e sexy boca com um repentino beijo, repleto de volúpia e desejo que incendiou nossos corpos, nos obrigando a nos livrar de nossas incômodas roupas.

E ali mesmo, naquele imenso jardim, nos rendemos ao sexo intenso que durou horas a fio.

Rodório, casa de Hilda...

Hagen

Após eu ter escapado com a ajuda de Camus, meu novo amigo, eu retornei a casa da minha amada prima Hilda. Ao adentrar na sua casa, ouvi a mesma orando por mim — minha prima é a única parente que eu tenho, e ela também só tinha a mim, antes dela conhecer o meu amigo Hyoga e começar a namorá-lo.

— Por Odim, Hagen! Como é bom vê-lo vivo. — ela dizia entre lágrimas ao me abraçar. Eu retribuí seu abraço cálido e aconchegante, depois lhe expliquei sobre todo o ocorrido, e disse a ela que iria ao castelo terminar com a Geist.

Ela docemente me pediu para reconsiderar, porém eu não desejava mais fazer papel de corno. Resolvi ir até o castelo, e pelo fato de eu trabalhar para o rei, obtive facilmente passe livre para entrar.

Depois, pedi para governanta Minerva chamar por ela, e assim a velha e bondosa senhora fez. Após alguns minutos, a sem vergonha surgiu no pátio do castelo.

— Amor, que surpresa você aqui. — ela dizia tentando me abraçar.

— Por favor, não toque em mim! — falei me afastando da mesma.

— O que houve, Hagen? Por que você está agindo assim, meu amor?! — a traidora indagou se fingindo de desentendida.

— Por favor, chega de fingimentos! Eu já sei tudo sobre você e o desgraçado do Kardia! Eu sei que você e ele me fizeram muito tempo de paspalho. Mas agora, chega! — gritei com raiva, me sentindo magoado.

— Quem te disse isso? Isso é mentira. — ela comentou incrédula.

— Ele mesmo me revelou as várias noites que você dormiu com ele, sua safada traidora. — soltei nervoso.

— Aquele maldito está mentindo, meu amor! — a morena começou a marejar as orbes azuladas.

— Não minta sua vadia ordinária, pois eu tenho provas de suas várias traições! — comentei aos berros, lhe mostrando algumas das fotos que roubei do desgraçado, só para esfregar na cara dela.

— Meu amor, por favor, me perdoe! Eu não tive a intenção. — disse entre lágrimas.

— Cale-se, e limpe essas falsas lágrimas, pois abuso por parte dele não foi! É bem notório que você estava gostando de dar pra ele, sua desgraçada! — soltei contendo raiva e jogando as fotos nela.

— Por favor, me perdoe. Eu te amo, Hagen. — aumentou o choro

— Acabou, Geist! Me esqueça de uma vez por todas, pois eu não quero mais uma mulher vagabunda feito você na minha vida! Agora, você está livre para ser a concubina exclusiva desse desgraçado. Se bem que eu acho que Talvez você não seja a única. — soltei minhas últimas palavras, e em seguida dei as costas a traidora.

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